15 out

Alimentos enlatados: falta de matéria-prima deixa produtos 16% mais caros

Consumidor terá que se preparar para encontrar alimentos enlatados mais caros nas prateleiras do supermercado Alguns dos produtos que mais fazem parte do consumo dos brasileiros vão ficar mais caros. Pois é! Os alimentos enlatados como sardinhas, leite em pó, milho verde e leite condensado estão passando por uma alta no mercado por escassez de matéria prima. Trata-se da folha de flandres, um componente de aço revestido com estanho que é muito utilizado na embalagem desses alimentos justamente por evitar a corrosão da embalagem.  E como o preço desse material representa cerca de 15% do valor do custo de produção, essa escassez desse produto está provocando uma alta no valor de comercialização. O que, por sua vez, mexe com o bolso do consumidor. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), os alimentos enlatados e em conserva sofreram uma alta de 12% na pesquisa realizada durante o mês de setembro.  Observe abaixo mais detalhes sobre a alta de alimentos enlatados: Sardinha em conserva: +18,1%Salsicha em…[+]
15 out

Supermercados esperam aumento de 30% nas vendas de carne suína em semana nacional

Redes ampliam sortimento da proteína em 20% para atender os consumidores durante a 9ª Semana Nacional da Carne Suína Segundo dados da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), o Brasil alcançou no primeiro semestre de 2021 o consumo de 17,53 kg per capita de carne suína, totalizando em um aumento de mais de 20% desde 2015. Nada mais natural, já que cada vez mais a proteína tem ganhado espaço no cardápio dos brasileiros e nas gondolas do varejo alimentar. O Extra e Pão de Açúcar, por exemplo, participam pela nova vez consecutiva da Semana Nacional da Carne Suína (SNCS), que acontece até 17 de outubro e tem o objetivo de incentivar e desmistificar o consumo de cortes suínos pelos brasileiros. Promovido em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos, o evento contará com a participação de todas as lojas do Extra e do Pão de Açúcar no Brasil, além dos apps e e-commerce ClubeExtra.com.br e PaodeAcucar.com.br. As redes prepararam ofertas especiais para o período, reforçando seus estoques para que os clientes encontrem as…[+]
14 out

Consumo nos lares brasileiros recua 2,33% em agosto, aponta ABRAS

O acumulado do ano se mantém positivo em 3,15% em relação ao mesmo período de 2020; setor supermercadista mantém otimismo A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) anunciou nesta quinta-feira (14) um recuo de 2,33% no Consumo nos Lares Brasileiros na comparação entre agosto e julho deste ano. Esta foi a quinta queda mensal registrada no ano. Na comparação com o mesmo mês de 2020, o consumo também fechou com variação negativa de 1,78%. O acumulado de 2021, porém, segue positivo em 3,15%. De acordo com a associação, o número reflete fatores externos e internos como a alta da inflação, que até agosto acumulou 5,67%,  e o desemprego. “Câmbio, geadas e a população, com bolso mais restrito, tiveram influência no resultado de agosto”, afirmou Marcio Milan, vice-presidente da ABRAS.  O setor, porém, mantém o otimismo e aponta as ocasiões de grande consumo, como o Black Friday e o Natal, para essa expectativa positiva. “Apesar dessa desaceleração, estamos confiantes e manteremos nossa projeção inicial de crescimento de 4,5% para 2021”, concluiu Milan. [+]
14 out

Quer economizar no supermercado? Pesquisa mostra estabelecimentos mais baratos em 6 capitais do Brasil

‘Guia de Preços’ da Proteste mapeou que tipo de lojas são mais baratas e quais redes têm os melhores preços Em meio ao crescimento da inflação e aumento significativo dos produtos da cesta básica, tentar economizar com as compras do mês ganhou ainda mais importância. Uma pesquisa da entidade de defesa do consumidor Proteste mapeou quais e que tipos de estabelecimentos são os que oferecem os melhores preços. O chamado “Guia de Preços de Supermercado” tem como principal objetivo indicar aos consumidores os supermercados mais baratos localizados em seis regiões: Belém, Goiânia, Porto Alegre, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Como é a pesquisa O estudo se baseia no custo total para a compra de duas cestas definidas de produtos, classificadas de acordo com dois perfis de consumo diferentes. Ambas as cestas têm 104 itens de categorias como mercearia, higiene e limpeza, perecíveis e hortifrúti. A primeira é composta por marcas líderes de venda no segmento e a segunda tem marcas mais baratas encontradas no estabelecimento. Segundo a…[+]
14 out

62% dos consumidores usam celular como único canal de compras on-line; veja dicas para seu negócio

Investir na experiência do consumidor pelo smartphone pode melhorar as vendas de pequenas empresas A maioria dos consumidores utiliza o celular como único canal de compras on-line. Segundo estudo realizado pela MeSeems/MindMiners a pedido do Google, o número de brasileiros que consomem exclusivamente dessa forma chega a 62%. Focar em oferecer uma boa experiência para os consumidores pelo celular deve ser o foco de quem vende pela internet, de acordo com Claudia Carneiro, gerente sênior de estratégia mobile do Google Brasil. “As empresas sabem que a interação no smartphone é diferente do computador, mas ainda não se deram conta de que uma usabilidade ruim no celular impacta negativamente a receita”, explica Claudia. Para a gerente, poucos investimentos têm um potencial de retorno tão alto para as empresas. “A otimização do design para melhorar a taxa de conversão no celular deveria ser a prioridade número um das empresas”, alerta. Dificuldades Melhorar a experiência mobile é um desafio para empresas de todos os tamanhos. De acordo com Claudia,…[+]
14 out

Inflação e desemprego frearam consumo em agosto, diz vice-presidente da Abras

Pelo quinto mês consecutivo, o consumo nos lares brasileiros teve queda em agosto A inflação é a maior preocupação dos consumidores brasileiros, afirmou o vice-presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Marcio Milan, em entrevista para a CNN nesta quarta-feira (13), sobre a queda do consumo nos lares brasileiros no mês de agosto. Segundo a Abras antecipou à CNN, o recuo foi de 2,33% na comparação com julho. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve retração de 1,78%. De acordo com a associação, a queda está associada à inflação, que já chega aos dois dígitos em 12 meses, e ao alto número de pessoas desempregadas. Segundo ele, a variação anual é menor, porque os supermercados continuam empregando, abrindo novas lojas e oferecendo alternativas de produtos para o consumidor, como faixa de preços menores, disse Milan. Ovo no lugar de frango De acordo com o vice-presidente da Abras, é possível notar duas mudanças no comportamento do consumidor brasileiro: substituição de produtos, principalmente de proteínas, como carne bovina por frango e…[+]
13 out

Pandemia gera explosão de marketplaces e aumenta disputa por consumidores

Números só crescem: especialistas citam explicações sobre o modelo ser vencedor e varejistas compartilham parte de suas estratégias Pense na seguinte compra: caderno, televisão, produtos de limpeza, peças de roupa, máscaras e um doce. Onde você encontra todos esses produtos de uma só vez? É possível que você tenha pensado em um hipermercado, mas, diante da pandemia e da experiência de consumo feita diretamente de casa, as chances maiores são de você ter considerado sites como Americanas S.A., Amazon, Magazine Luiza, Mercado Livre ou Casas Bahia. Certo? São empresas do chamado segmento de varejo, mas que oferecem um mesmo formato de canal, o marketplace — um espaço virtual que conecta os vendedores a consumidores. A grande vantagem é a variedade de produtos que os clientes podem encontrar. Hoje, todas as grandes varejistas citadas possuem, além de seus produtos e estoques próprios, uma área de marketplace em que micro, pequenas e até médias empresas comercializam seus produtos utilizando as grandes plataformas online de varejo como uma vitrine. Na Amazon, por exemplo, no…[+]
13 out

Setor de hortifrúti lidera pedidos online em supermercados

Preferência por alimentos mais saudáveis tende a uma mudança nos hábitos alimentares dos brasileiros O setor de hortifrúti dos supermercados foi o que mais teve pedidos online. É o que aponta a pesquisa feita entre Linx, empresa de tecnologia para o varejo, e Mercadapp, especialista em e-commerce para supermercados. Ao todo, foram mais de 551 mil pedidos em hortifrúti. Os novos hábitos de consumo impostos pela pandemia da covid-19 fizeram com que diversos segmentos da economia se reinventassem ou adaptassem as tecnologias atuais. O setor de supermercados foi um dos que precisaram se adequar à nova realidade, o que resultou em, segundo o estudo, um aumento de 900% em pedidos feitos por aplicativos. Na lista dos mais pedidos no último ano, em segundo colocado ficaram os legumes, com cerca de 500 mil pedidos. A categoria é seguida por carne de frango (362 mil), mercearia em geral (342 mil), pães pedidos na padaria (340 mil); leite (308 mil); e carne bovina (279 mil). O setor da carne bovina foi o que…[+]