


Pesquisa aponta que retail media deve movimentar US$ 110 bi pelo mundo até 2026
Estratégia foi um dos temas mais discutidos na NRF 2025, maior evento de varejo do mundo, realizado em Nova York O Retail Media segue em alta pelo mundo e promete movimentar US$ 110 bilhões até 2026, segundo dados apurados pela eMarketer, em sua pesquisa Retail Media Insights 2024, em que foram entrevistadas mais de 60 empresas e mais de 100 entrevistas com líderes de grandes varejistas e indústrias. No cenário brasileiro, 79% das industrias contactadas utilizam Retail Media em seus negócios, segundo que 100% delas consideram o modelo uma tendência essencial para o varejo. Já no varejo, 73% dos participantes adotaram essa estratégia. O IAB Brasil aponta que a expectativa era de que R$ 2,6 bilhões fossem investidos em publicidade nos marketplaces brasileiros até o final de 2023. O Assaí Atacadista é uma das grandes redes que vêm investindo em Retail Media. Posicionados de forma estratégica na entrada dos corredores de produtos, os painéis de publicidade do Assaí, possibilitam ótima visibilidade para…[+]
Formas de pagamento: as 5 melhores estratégias para transformar o seu supermercado
Confira o novo artigo exclusivo de Leandro Rosadas para a SuperVarejo Para muitos supermercadistas, o momento do pagamento é apenas um fechamento de venda do seu público. Mas, a verdade é que se torna uma oportunidade para aplicar novas estratégias que podem fidelizar seus clientes e assim aumentar o ticket médio, fazendo com que a sua empreitada tenha um crescimento exponencial. Não à toa, um levantamento feito pela Mastercard revelou que 89% dos brasileiros estão dispostos a testar novos métodos de pagamento e que 55% priorizam conveniência na hora de pagar. Já os divulgados pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), 15% dos estabelecimentos disseram que o método preferencial de pagamentos pelos clientes já é o PIX. Enquanto o uso do cartão de débito apresenta um índice de 12%, o cartão de crédito ainda é a opção para a maior parte dos clientes, com 73% de preferência. Se atentando aos novos modos de consumo do público, já há redes…[+]
Faturamento da cesta de lanche escolar no varejo alimentar supera o de material escolar
Sucos de 200ml e bolinho apresentaram crescimento em vendas, com 24,4% e 18,2% respectivamente Com o fim das férias escolares se aproximando, a demanda por alimentos para compor a lancheira das crianças começa a crescer em todo o país. Segundo dados da Scanntech, plataforma de soluções tecnológicas, o faturamento da cesta de lanche escolar — que inclui itens como bebida láctea até 200ml, bisnaguinha, bolinho, iogurte até 200ml, refrigerante até 200ml e suco até 200ml — é seis vezes maior que o da cesta de material escolar, composta por produtos essenciais para a rotina estudantil. A venda unitária desses itens cresceu 7,6% em fevereiro do ano passado em comparação com janeiro do mesmo ano. Nos meses subsequentes, há uma queda no consumo até julho e o crescimento retorna com a volta às aulas. O destaque de vendas vai para o suco de 200ml que representa 25,5% da cesta de lanche escolar e é a categoria de maior crescimento em vendas unitárias (24,4%) no…[+]
Venda de medicamentos tem embate entre supermercados e farmácias
O anúncio do governo de considerar propostas do setor de varejo alimentar para conter a inflação trouxe um embate acirrado entre os segmentos de supermercados e farmácias. A discussão central é a proposta, da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), de permitir a venda de medicamentos isentos de prescrição médica (MIPs) em supermercados, que divide opiniões entre varejistas e profissionais de saúde. O debate ficou ainda mais intenso quando Eugênio de Zagottis, acionista da RD Saúde, fez uma publicação no LinkedIn argumentando que os supermercados não têm estrutura para comercializar remédios de forma segura. “A medida teria efeito mínimo na redução da inflação e ainda aumentaria os gastos das redes supermercadistas”, afirmou. Em resposta, João Galassi, presidente da Abras, defendeu a proposta como uma maneira de ampliar o acesso a medicamentos em áreas com pouca cobertura farmacêutica. Ele afirma que, com supervisão e regulação adequadas, o modelo pode beneficiar milhões de brasileiros. Custos O custo de operação que a medida exigiria é um…[+]
Supermercados e atacarejos lideraram o crescimento do varejo em 2024
O setor de varejo alimentar brasileiro apresentou um desempenho robusto em 2024, com destaque para os segmentos de supermercados e atacarejos. Dados recentes do IBGE revelaram que, no acumulado até outubro, as vendas de hipermercados e supermercados cresceram 5,2%, superando o ritmo do varejo geral, que registrou alta de 4,4%. Esse crescimento é atribuído a diversos fatores, incluindo a recuperação gradual da economia, o aumento da massa de rendimento real e a expansão do mercado de trabalho. O aumento do poder de compra dos consumidores tem sido impulsionado pelas vendas no varejo alimentar, refletindo-se nos resultados positivos dos supermercados. Paralelamente, o segmento de atacarejo continua expandindo sua participação no mercado. Combinando características de atacado e varejo, os atacarejos atraem tanto consumidores finais em busca de preços mais competitivos quanto pequenos comerciantes que se abastecem nesses estabelecimentos. Em 2024, redes como Assaí e Atacadão registraram avanços inovadores em suas receitas, consolidando-se como players relevantes no setor. A competitividade entre supermercados e atacados tem se intensificado, fazendo com que ambos os formatos adotem estratégias inovadoras para fidelizar…[+]
Saiba quais são as perspectivas do varejo alimentar em 2025
Simplificação da gestão com a reforma tributária, digitalização e sustentabilidade devem dar o tom à operação do setor este ano Assim como qualquer segmento envolvendo o comércio, a trajetória do setor depende das expectativas de evolução da economia brasileira ao longo de 2025. Algumas projeções, porém, já permitem vislumbrar os caminhos que serão percorridos neste ano pelo varejo alimentar. Segundo Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (IBEVAR), as condições presentes levam a estimar uma expansão do PIB entre 2% e 2,5% em 2025 – e essa perspectiva é uma boa notícia. “Nós esperamos um crescimento entre 2% e 4% do setor de supermercados. É preciso observar, entretanto, que persistem muitas dúvidas sobre o controle da inflação, tendo em vista a pouca disposição do governo em cortar despesas. As reações recentes mostram isso”, explica. De acordo com Claudio, o aumento da pressão inflacionária gera basicamente dois movimentos que reduzem o potencial de crescimento das vendas. “O primeiro, e…[+]