Em Destaque, Economia, Notícias · 20 fevereiro 2020

Fonte: G1 Goiás

Na terça-feira (18) foram divulgados números de um importante setor da economia. Eles mostram que a indústria de alimentos em 2019 vendeu mais e faturou mais.

A produção que vem do campo é uma das riquezas do Brasil e o processamento de parte dessa colheita também. De tudo que a agropecuária brasileira produz, mais da metade passa por empresas. Em uma delas, a manga é transformada em suco.

As vendas da indústria brasileira de alimentos e bebidas cresceram 2,3% em 2019, melhor taxa desde 2013. O faturamento teve alta de quase 7%, chegando perto de R$ 700 bilhões. Entre os itens que mais se destacaram em vendas estão as carnes, grande parte por causa do crescimento na exportação para a China no final de 2019; os derivados de cereais, chá e café; e pratos semiprontos, congelados e desidratados.

A praticidade ainda aparece no item “comida fora de casa”, cuja procura subiu quase 7%.

“Hoje, não necessariamente fora do lar significa sair de casa para ir até uma pizzaria, para ir até o restaurante. Você pode, hoje, consumir no seu lar alimentos produzidos fora do lar com tantos serviços de delivery que existem no Brasil já disponíveis”, explicou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, João Dornelles.

Foram criadas 16 mil novas vagas de trabalho, se somando a 1,6 milhão que a indústria de alimentos já tinha.
O auxiliar de expedição Bruno Lori foi contratado em dezembro depois de um ano desempregado.
“É um segmento alimentício que acho que ainda tem muita ascensão no mercado. É uma coisa que as pessoas não ficam: sem alimentos”, avaliou.

Os números revelam uma alta na venda de alimentos e também apontam para uma tendência: o consumidor está cada vez mais preocupado com a saúde, com a qualidade do que está comprando para comer.

Entre os produtos que venderam menos estão óleos e gorduras. O açúcar foi o produto que teve a maior queda, 10,8%, no mercado interno e principalmente nas vendas para o mercado exterior.

Segundo a Associação das Indústrias, uma maior oferta no mercado internacional gerou a queda nas exportações. Mas David Oliveira, diretor de Marketing de uma indústria alimentícia, vê outro motivo: por exigência do consumidor os produtos foram sendo modificados.

“Nós substituímos uma linha de produção de geleias que utilizava açúcar em sua composição por uma geleia que não usa nada de açúcar na composição. O resultado disso foi 140% de crescimento de venda na categoria. Na verdade, a procura é por algo que seja doce, mas que seja isento do açúcar”, explicou.

A produção que vem do campo é uma das riquezas do Brasil e o processamento de parte dessa colheita também. De tudo que a agropecuária brasileira produz, mais da metade passa por empresas. Em uma delas, a manga é transformada em suco.

As vendas da indústria brasileira de alimentos e bebidas cresceram 2,3% em 2019, melhor taxa desde 2013. O faturamento teve alta de quase 7%, chegando perto de R$ 700 bilhões. Entre os itens que mais se destacaram em vendas estão as carnes, grande parte por causa do crescimento na exportação para a China no final de 2019; os derivados de cereais, chá e café; e pratos semiprontos, congelados e desidratados.

A praticidade ainda aparece no item “comida fora de casa”, cuja procura subiu quase 7%.

“Hoje, não necessariamente fora do lar significa sair de casa para ir até uma pizzaria, para ir até o restaurante. Você pode, hoje, consumir no seu lar alimentos produzidos fora do lar com tantos serviços de delivery que existem no Brasil já disponíveis”, explicou o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos, João Dornelles.

Foram criadas 16 mil novas vagas de trabalho, se somando a 1,6 milhão que a indústria de alimentos já tinha.
O auxiliar de expedição Bruno Lori foi contratado em dezembro depois de um ano desempregado.
“É um segmento alimentício que acho que ainda tem muita ascensão no mercado. É uma coisa que as pessoas não ficam: sem alimentos”, avaliou.

Os números revelam uma alta na venda de alimentos e também apontam para uma tendência: o consumidor está cada vez mais preocupado com a saúde, com a qualidade do que está comprando para comer.

Entre os produtos que venderam menos estão óleos e gorduras. O açúcar foi o produto que teve a maior queda, 10,8%, no mercado interno e principalmente nas vendas para o mercado exterior.

Segundo a Associação das Indústrias, uma maior oferta no mercado internacional gerou a queda nas exportações. Mas David Oliveira, diretor de Marketing de uma indústria alimentícia, vê outro motivo: por exigência do consumidor os produtos foram sendo modificados.

“Nós substituímos uma linha de produção de geleias que utilizava açúcar em sua composição por uma geleia que não usa nada de açúcar na composição. O resultado disso foi 140% de crescimento de venda na categoria. Na verdade, a procura é por algo que seja doce, mas que seja isento do açúcar”, explicou.