


Consumo nos lares brasileiros cresce 7,75% em julho, diz Abras
Preços de alimentos básicos como óleo de soja, feijão, arroz, açúcar e hortifrutigranjeiros registram quedas no mês A desaceleração nos preços de alguns alimentos contribuiu para a manutenção do Consumo no Lares em julho – mês que antecede a liberação de recursos do pacote de benefícios aprovado pelo Congresso Nacional. O indicador encerrou o mês em alta de 7,75% ante junho. No ano, o consumo nos lares acumula alta de 2,57%. Na comparação com junho de 2021, a alta é de 8,02%, de acordo com estudos do departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados – ABRAS. O resultado contempla os formatos de loja: atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce.Continua após a publicidade Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Fique por dentro das notícias que vão afetar o seu bolso todos os dias Em julho, além da desaceleração nos preços dos alimentos, o mês teve cinco finais de…[+]
Auxílio de R$ 600 e emprego maior vão elevar vendas de supermercados, aponta Abras
Expansão acumulada de 12 meses até julho é de 2,57%; mercado ganharia ritmo de crescimento maior até dezembro Os supermercados esperam um aumento nas vendas com a elevação do Auxílio Brasil (de R$ 400 para R$ 600) e isso deve ajudar a sustentar a projeção de alta de 3% a 3,3% de nas vendas das lojas em 2022. A expansão acumulada de 12 meses até julho é de 2,57%, portanto, o mercado ganharia um ritmo de crescimento maior até o fim do ano. Ainda há efeito do recuo da inflação em certos produtos nas últimas semanas nos pontos de vendas, que também deve elevar o poder de compra do brasileiro nos próximos meses, e o recuo na taxa de desemprego, que parou de subir neste ano, disse a direção da entidade. A Abras informou hoje dados de vendas do setor de supermercados, hipermercados e atacado, com alta de 8% nas vendas de julho versus 2021. Boa parte dessa alta, na visão de consultores, refere-se à demanda em atacarejos que vem crescendo mais do que em supermercados…[+]
Índice aponta crescimento da indústria
Pesquisa mostra que lançamento de produtos deve impulsionar a atividade industrial e gera otimismo para os empresários O lançamento de produtos para atrair o consumidor às compras de fim de ano começa a se refletir no Índice GS1 de Atividade Industrial, medido mensalmente pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. Em agosto, houve crescimento da intenção em lançar produtos de 19,5% em relação a julho. Já em relação a agosto de 2021, o crescimento de agosto de 2022 foi de 30,8%. Na opinião de Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, “este é o segundo mês consecutivo que o índice apresenta resultado acima do realizado no ano passado”. “Os índices positivos no período refletem a movimentação histórica do indicador, pois é nesta época que as empresas renovam seu portfólio para as vendas do final de ano.” Regional – As indústrias da Região Nordeste tiveram melhor desempenho em agosto Setores – O setor que mais se destacou…[+]
Goiânia lidera número de endividados no Centro-Oeste
O número de devedores em Goiânia cresceu 1,9% em agosto em relação a julho e 7,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado. E isto coloca a capital acima da média da região Centro‐Oeste (6,1%). Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Cada goianiense negativado em agosto deste ano devia, em média, R$ 3.995,81 na soma de todas as dívidas. Os dados ainda mostram que 35,2% dos consumidores goianienses tinham dívidas no valor de até R$ 500. Percentual que chega a 49,78% quando se fala de débitos de até R$ 1.000. Em suma, a maior parte das dívidas é com bancos, com 58,1%, seguido por comunicação (12,2%), comércio (11,3%), água e luz (9,5%) e outros (8,7%). No que se refere à faixa etária, indivíduos de 30 a 39 anos estão no topo do pódio dos devedores de Goiânia em agosto de 2022, correspondendo a 26,1%. Na sequência, estão os de 40 a 49 anos (22,3%), 50 a 64 anos (19,6%), 25 a 29 anos (12,9%), 65 a 84 anos (9,9%), 18…[+]
Hypera Pharma assume liderança no Brasil
Fábrica de empresa em Anápolis: é a nova líder da indústria farmacêutica brasileira, revela o portal Panorama Farmacêutico Anápolis Empresas – A indústria Hypera Pharma, com fábrica em Anápolis (GO), é a nova líder da indústria farmacêutica brasileira, revela o portal Panorama Farmacêutico. Com 450 novos produtos nos últimos cinco anos e R$ 420 milhões empenhados em P&D, a empresa apresentou projeção de faturamento de R$ 7,4 bilhões para 2022. Isto a posiciona na primeira posição no ranking setorial. Prevê reforçar a operação de medicamentos de especialidades e mira inovações como o canabidiol. Esse faturamento representa incremento de 100% em relação às vendas de 2018. Após a ampliação de 128% do aporte em inovação, o faturamento com novos produtos subiu para R$ 1,54 bilhão e foi determinante para elevar em dois pontos percentuais o market share da companhia no período – hoje na casa dos 8,7%. Os indicadores foram apresentados durante o HypeDay, evento híbrido destinado a investidores, stakeholders e players do mercado financeiro. “Conseguimos solidificar nossa estrutura de governança, por meio de medidas como…[+]
Pequenos atacarejos se multiplicam nas grandes cidades
Marcas desconhecidas se fixam em áreas pouco atrativas para as megaempresas do ramo Até novembro de 2020, o terreno do n.º 140 na rua Eulálio da Costa Camargo, no bairro do Limão, na zona norte de São Paulo, era ocupado por um galpão onde eram despejados os entulhos recolhidos em caçambas espalhadas pela capital paulista. Há pouco mais de um ano, no entanto, o espaço se transformou no endereço de um atacarejo – modelo também conhecido como autosserviço – e passou a atender tanto os pequenos lojistas, como donos de lanchonetes, quanto ao público final. Foi na pandemia que a JMW Foods resolveu dar um “upgrade” no próprio negócio: de distribuidora de alimentos resolveu investir em um atacarejo. Foi uma mudança motivada pela pandemia de covid-19, de acordo com a empresa. Com os clientes do setor de alimentação com as lojas fechadas por causa do isolamento social, o jeito foi ampliar os horizontes e encontrar novos consumidores. O terreno no bairro do Limão, que já pertencia à companhia, facilitou esse processo. “Foi o…[+]