06 dez

Segurança cibernética: 44% das empresas precisam melhorar as práticas

De acordo com a KPMG, apenas 25% das empresas registraram níveis elevados de maturidade no setor Você saberia dizer qual é o nível de maturidade dos processos de segurança cibernética da sua empresa? Se o tema não soa familiar, é melhor chamar o pessoal do TI. Uma pesquisa da KPMG aponta que quase 44% das empresas operam em níveis de baixa maturidade com relação às boas práticas de segurança cibernética em todo o mundo. Isso quer dizer que tanto os dados da empresa quanto os dos seus clientes podem estar em risco. De acordo com o Relatório Anual de Segurança Cibernética do Sistema de Controle (Control Systems Cyber Security Report 2022), enquanto 16% das organizações analisadas registram processos desorganizados e com documentação insuficiente, outras 27,7% até conseguem dar um passo adiante, mas apenas por seguir práticas básicas de gerenciamento de projetos. Em ambos os casos, o sucesso da implementação depende de esforços individuais e nem sempre os resultados são escaláveis ou repetíveis, comprometendo a defesa da companhia. “À medida que a frequência e…[+]
05 dez

Tecnologia melhora a experiência dos clientes

Com checkouts inteligentes, os supermercados evitam filas – ainda mais comuns no final do ano – e garantem a satisfação dos consumidores A concentração de clientes aumenta nos supermercados com a chegada do final de ano, o que leva as redes a buscarem estratégias e alternativas para melhorar a experiência desses consumidores. Assim, é necessário criar estratégias que evitem ou diminuam o risco do abandonando o das compras. Uma das soluções mais eficientes nesse sentido é a opção por caixas inteligentes (ou self-checkouts) e outras tecnologias que propiciem o autoatendimento. Apesar de não ser uma tecnologia nova, o self-checkout ainda dá os primeiros passos nos Brasil. Um dos principais benefícios da tecnologia para os supermercados é a redução de custos operacionais, já que não requer um operador. Mas, os principais beneficiados são justamente os clientes, que ficam no controle da experiência de compra na loja física. Vale lembrar que, em 2020, 29% das transações de varejistas de alimentos já foram processadas por meio de caixas de autoatendimento, que contribuem muito com a experiência do consumidor na loja…[+]
05 dez

Compras híbridas: tendência cresce com consumidor mais consciente

Estudo aponta que 60% dos consumidores preferem combinar a compra física e online Desde as restrições impostas pela pandemia de Covid-19, a experiência de compra vem passando por diversas mudanças e transformações. Com a retomada das atividades presenciais, a tendência são as compras híbridas, aquelas que unem o varejo físico e o digital, e da qual 60% dos consumidores reconhecem que gostam, segundo estudo da MindTree. Ou seja: o figital, mencionado há anos por especialistas, é uma realidade. Para se adequar às novas necessidades dos compradores e oferecer uma melhor experiência ao consumidor, o hibridismo dispõe de estratégias como despacho a partir da loja, que realiza entregas mais ágeis e com taxas de frete reduzidas, explorando pontos de venda; integração dos sistemas, que unifica as comunicações entre site, redes sociais e espaço físico; e maior eficiência na gestão de pedidos, utilizando sistemas inteligentes, tendo assim uma visão ampla dos produtos e reduzindo quebra de estoques. “Quanto mais opções uma empresa puder oferecer aos consumidores, melhor, pois existem diversos fatores que podem levar ao…[+]
02 dez

Consumidores querem personalização nas compras em supermercados

Para especialista, supermercados precisam aproveitar a oportunidade para conquistar mais clientes *Por Renato Muller Mesmo nas lojas físicas, os consumidores esperam receber experiências de compra personalizadas que levem em conta aspectos como cultura, hábitos alimentares, família e hábitos. E os supermercados podem melhorar bastante nesse aspecto. Essa é a opinião de Brian Walker, chief strategy officer da americana Bloomreach. Falando em um evento da revista Progressive Grocer, o executivo disse que a impessoalidade no atendimento é uma grande fonte de frustração para os clientes. “Precisamos reconhecer que podemos fazer mais e melhor nesse sentido”, afirma. “A pandemia mudou os padrões de consumo e abriu novas oportunidades para conseguir a fidelidade dos clientes. Os supermercados precisam aproveitar essa chance”, acrescenta. Segundo ele, embora o setor já não ofereça mais o mesmo tipo de experiência genérica, focada em produtos de massa e uma comunicação ampla em mídia, os consumidores esperam mais. “A alimentação é uma das experiências humanas mais pessoais e importantes”, diz. Segundo dados da consultoria McKinsey, 71% dos consumidores esperam…[+]
01 dez

Abastecimento dos supermercados foi melhor em outubro

O Índice de Ruptura Geral, medido mensalmente, atingiu o menor patamar do ano, com queda de 0,4% O Índice de Ruptura Geral, que mede a falta de produtos nas gôndolas dos principais supermercados do país, teve queda em outubro, atingindo 10,70%. No mês anterior, chegou a 11,10%. Os produtos que mais impactaram a medição nas redes de supermercados e atacarejos foram: iogurtes (16,5%), azeite (13,2%) e o leite longa vida (13%). Sobre o leite, houve uma melhora signficativa nos últimos meses, porém ainda não recuperou totalmente sua disponibilidade nas gôndolas. É possível afirmar que esse movimento foi cadenceado pela sequência de eventos que movimentam os consumidores – como Black Friday, Copa e a chegada do Natal – o que faz com que a indústria se anime a produzir mais e incrementar o abastecimento das lojas e supermercados. Outra boa notícia é a redução de custo das matérias-primas. Além disso, as empresas produtoras estão se esforçando para bater as metas até o fechamento do ano. Assim, é uma boa hora para fazer negociações, especialmente…[+]
01 dez

Agos acompanha posse da diretoria 2022-2026 da Fecomércio-GO

O presidente e vice-presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares da Silva e Sirlei Antônio do Couto, estiveram na solenidade de posse da diretoria eleita para o quadriênio 2022-2026 da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) no dia 30 de novembro. As atividades foram comandadas pelo presidente reeleito da entidade, Marcelo Baiocchi Carneiro. Fazer mais com menos e com mais qualidade é a diretriz central da atual gestão. Marcelo Baiocchi afirma que “a Fecomércio Goiás começa com a letra S de sindicatos”, uma referência à atuação da diretoria para ampliar e qualificar a representação classista. “Seguiremos trabalhando em parceria com as instituições públicas e as diversas entidades do setor produtivo para fortalecer e ampliar a representação classista, fundamental para a retomada econômica, para a geração de empresas e empregos e para a ampliação da renda”, ressalta. A Fecomércio-GO integra a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), presidida por José Roberto Trados. [+]
01 dez

Agos reúne diretoria para apresentar balanço e nome da próxima diretoria que concorre em chapa única

A diretoria da Associação Goiana de Supermercados (Agos) esteve reunida nesta quinta-feira (01/12) para fazer um balanço das atividades de 2022 e planejar as ações do próximo triênio. O presidente e o vice-presidente da entidade, Gilberto Soares da Silva e Sirlei Antônio do Couto, aproveitaram para ressaltar a participação de todos os associados presentes a participar da eleição da Agos, que acontece no dia 08 de dezembro na sede da associação. Eles apresentaram os nomes dos candidatos que compõem a chapa única da eleição e destacaram as duas mulheres que irão compor a nova diretoria, fato inédito na história da Agos: Camila Naves Martins David, do Supermercado Arroba II e Grazielle Catenassi Ferreira Santos, do Smart Real. Além de supermercadistas, o encontro contou com a presença do deputado federal Glaustin da Fokus e dos assessores jurídicos da entidade Dr. Reginaldo Vasconcelos e Dr. Fabrizio Caldeira Landim. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos/Comunicare – Naiara Gonçalves [+]
30 nov

Brasileiro está otimista pela primeira vez desde o início da pandemia

Pesquisa aponta que o índice de confiança aumentou em todas as regiões e classes econômicas; Curva ascendente teve início em maio de 2021 O Índice Nacional de Confiança (INC) registrou 105 pontos em novembro e está em patamar otimista. O último registro nesse campo foi em janeiro de 2020. Essa retomada da confiança está baseada na melhora das expectativas com relação à própria situação financeira futura, e pela percepção cada vez menos negativa da situação atual. O índice iniciou a curva ascendente em maio de 2021, e reflete o otimismo da população de todas as regiões e classes socioeconômicas. “Esse otimismo se explica pela recuperação da atividade maior do que se esperava, que eleva a geração de postos de trabalho, e pelas diversas transferências de renda concedidas pelo Governo Federal, além da ampliação da margem de crédito consignado”, pontua Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP. O INC cresceu 6,1% frente ao mês anterior 25% na comparação interanual. O economista pondera que, embora os consumidores estejam cada vez mais confiantes…[+]