


Varejo hiperfísico: saiba o que é esta tendência que vai nortear o setor
Após o fim da pandemia chegou a vez das lojas físicas se tornarem verdadeiros hubs de conexão entre marcas e pessoas O termo varejo hiperfísico está ganhando espaço nas discussões mais importantes quando o assunto é a evolução do varejo. Agora, as lojas físicas estão com os holofotes para si mesmas, depois de todo destaque para os canais digitais durante a pandemia. A tendência do hiperfísico vai nortear grandes transformações nas lojas físicas: chega de regra, neutralidade, monotonia e excesso de padronização. A inovação está de mãos dadas com o visual merchandising, saindo de um visual cansativo, e ultrapassado desses espaços e tornando-as importantes interlocutoras de assuntos importantes para a nossa sociedade, trazendo a sensação de pertencimento aos consumidores. Para além da venda de produtos, está na hora de trabalhar com a parte sensorial e todos os sentidos do consumidor. Sensações, pessoas e fluidez O varejo hiperfísico, ao longo de 2023, estará pautado em três pilares importantes: o impacto sensorial, o foco nas pessoas e na transitoriedade. [+]
Ovos de Páscoa Gourmet ganham espaço em Goiânia
A Linha Excelência apresenta uma maior variação de preço e opções para o cliente Com o aumento dos valores dos ovos de chocolate tradicionais, muitos consumidores estão buscando opções mais baratas e recorrendo aos comércios locais de Goiânia. Uma pesquisa comparativa de preços de ovos de Páscoa, chocolates em barra e caixas, realizada pela Superintendência de Proteção aos Direitos do Consumidor (Procon-Goiás), constatou que os ovos da marca Kit Kat 332 gramas tiveram uma diferença de preço de 59,1% entre os estabelecimentos, variando entre R$ 43,99 e R$ 69,99. A Linha Excelência apresentou uma ampla variação de preços, enquanto a Linha Gourmet, comercializada por confeitarias da capital, tem ovos variando de R$ 48 a R$ 279. A pesquisa também identificou que o aumento da venda de ovos artesanais se deve à alta variedade de preços e à utilização de ingredientes de maior qualidade. As proprietárias de negócios da Linha Excelência acreditam que a contribuição para esse movimento está no sabor dos produtos, que são agregados aos materiais utilizados na produção e quantidades. A confeiteira Silvia Ribeiro…[+]
Fugini tem fabricação e comercialização de produtos interrompidas pela Anvisa
Medida preventiva foi tomada após inspeção identificar falhas de boas práticas relacionadas à higiene A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interrompeu, nesta quarta-feira (29/3), a fabricação, comercialização e a distribuição de todos os produtos da marca Fugini — conhecida pela produção de conservas vegetais, molhos de tomate, maioneses e mostardas. A medida preventiva da Anvisa vale somente aos alimentos em estoque na fábrica, localizada em Monte Alto (SP). A suspensão da produção e comercialização dos produtos da marca foi adotada após uma inspeção sanitária conjunta, realizada junto ao Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e à Vigilância Sanitária do município de Monte Alto. Na análise, a Anvisa identificou o que considera ”falhas graves de boas práticas de fabricação relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas e rastreabilidade, entre outras”. Segundo a Agência, essas falhas impactam a qualidade e a segurança do produto final. Em medida adicional, anunciada pela Anvisa nesta quinta-feira (30/3), há a determinação do recolhimento de todas as apresentações da maionese da marca,…[+]
Confiança da indústria sobe 2,4 pontos em março
Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV atingiu 94,4 pontos, maior nível desde outubro de 2022 O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE subiu 2,4 pontos em março, para 94,4 pontos, maior nível desde outubro de 2022 (95,7 pontos). Em médias móveis trimestrais, após cinco meses de queda consecutiva e um de estabilidade, esse é o primeiro resultado positivo variando 0,4 ponto para 93,2 pontos. “Após dois meses em queda, a confiança da indústria voltou a subir em março influenciada pela melhora das expectativas em relação aos próximos meses. Há uma perspectiva mais favorável para a produção e novas contratações que parece mirar um horizonte melhor da tendência dos negócios nos próximos seis meses. Contudo, os empresários ainda percebem dificuldades, enfrentando os problemas no escoamento dos estoques, fruto do nível baixo de atividade no momento. Apesar da sinalização positiva, é necessário cautela considerando o cenário ainda de alta incerteza econômica.” comenta Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE. Em março, houve alta da confiança em 13 dos 19 segmentos industriais…[+]
Setor de atacarejo sai à frente do ramo de supermercados
Segundo especialistas, a queda no preço de alguns alimentos deve seguir pelos próximos três meses O último levantamento mensal realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de fevereiro deste ano revelou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,84%. Contudo, em se tratando do grupo de alimentação e bebidas, verificou-se queda nos preços de alguns itens da cesta básica, como carnes e batata-inglesa. Face a esse cenário, autoridades da economia e dirigentes de associações avaliam os impactos da queda de alguns alimentos para o setor de atacado e varejo. Na visão do presidente da Associação Goiana de Supermercados (AGOS), Sirlei Couto, o quadro é “ótimista”. Além disso, os economistas Danilo Orsida e Tereza Fernandez apostam no comportamento do consumidor para ponderar os impactos da inflação e na “melhora” para o ramo de atacarejos no próximo trimestre, respectivamente. Os especialistas também explicam o motivo da queda nos preços de alguns alimentos. Constatações O IPCA é o índice oficial do Governo para…[+]
Consumo deve crescer 15% em volume na Páscoa ante 2022, afirma Abras
Segundo supermercadistas, em média 20% das encomendas de Páscoa foram distribuídas para ovos de 100 g a 521 gramas, além de ovos com brinquedos ou brindes A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) afirmou que a Páscoa deste ano deve elevar em 15% o volume de vendas do setor, em relação ao que foi visto no mesmo período de 2022. Segundo os supermercadistas, em média 20% das encomendas de Páscoa foram distribuídas para ovos de 100 g a 521 gramas, além de ovos com brinquedos ou brindes. Já os mini-ovos, coelhos, barras de 60 gramas até 101 gramas devem representar 25,1% do volume e os bombons, de 77g a 250 gramas, 26,7% do volume. Quanto ao preço médio, os ovos de chocolate e as bebidas devem ficar, em média, 13% a 18% mais altos e os alimentos 17%. Para o almoço, os destaques da categoria são peixes em geral, que devem registrar aumento de volume de vendas de 19,6%, bacalhau (18,9%), ovos de galinha (17,3%), batata (15,4%), azeitona (14,4%),…[+]