


Promoção de supermercado paga as contas de consumidor por seis meses
Bretas inova e lança “Boletos em Dia, Vales-compras Todo Dia” Os brasileiros estão mais endividados. No último mês de abril, o número de famílias com dívidas no país alcançou 67,5% dos entrevistados. O dado é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Além disso, 14,4 milhões de pessoas estão desempregadas. Este é o maior contingente desde 2012. Esses números são o reflexo da pandemia de Covid -19. No país 67,9 milhões de pessoas, um terço da população, receberam o auxílio emergencial do Governo Federal e dependem dessa ajuda para sobreviver. E no meio da crise, o acúmulo de contas e o endividamento são assuntos frequentes. A expressão “pagar boleto” virou até piada. Memes sobre a dificuldade de pagar as contas são encontrados em todos os cantos da internet. E para ajudar os consumidores a quitar as dívidas de casa, o Bretas lança a promoção “Boletos em dia, vales-compras todo dia”. A campanha começa no dia 8 e segue até 31 de julho e sorteará um cliente por…[+]
Supermercados de São Paulo adotam ‘vale-tudo’ para agitar vendas e recuperar perdas
Mega promoções, novas marcas e até painel do artista plástico Kobra são ferramentas contra queda de 10% nas vendas entre janeiro e maio além da inflação e desemprego Depois do boom de vendas registrado pelos supermercados no ano passado, hoje o setor enfrenta um ambiente de negócios diferente. Inflação e desemprego em alta, redução do auxílio emergencial e reabertura gradual de outros negócios, como restaurantes, provocaram forte queda nas vendas. Para tentar virar o jogo vale tudo. Dos tradicionais descontos na loja física, vantagens nas compras por aplicativos, marcas mais baratas até a tentativa de transformar o supermercado num ponto turístico. De janeiro a maio, o tombo nas vendas foi 10,25% nos supermercados do Estado de São Paulo, em relação a igual período de 2020, aponta a Associação Paulista de Supermercados (Apas). No resultado são consideradas as mesmas lojas e descontadas a inflação e influências sazonais. O retrato mais fiel desse tombo aparece na boca do caixa. “Tem crescido o abandono de carrinhos nos supermercados na hora de pagar”, afirma o…[+]
Vendas pela internet crescem dois dígitos no primeiro semestre
Faturamento do comércio eletrônico no Brasil esbarra nos 25% no mesmo período, revela o índice MCC-ENET Pandemia e lojas fechadas ou com funcionamento restrito aceleraram as vendas do e-commerce brasileiro que no primeiro semestre de 2021 registrou alta de 13,05% nas vendas e de 24,15% no faturamento. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net). “O aumento consistente do faturamento online no primeiro semestre de 2021, comparado ao mesmo período no ano anterior, evidencia a sólida performance do segmento e a mudança de patamar nas vendas online”, afirma Gastão Mattos, responsável pela Divisão de Varejo Online da camara-e.net. Ao observar as vendas online, comparando os meses de junho e maio, por sua vez, teve queda de (−1,02%). O faturamento do setor também seguiu com variação negativa, quando os meses comparado foram junho e maio: (−1,49%). No acumulado do ano, os dados foram: Nordeste (38,14%); Centro-Oeste…[+]
Amazon quer dobrar venda online de alimentos em cinco anos
Conheça as projeções traçadas por analistas em relação ao faturamento desta gigante do e-commerce Nos próximos cinco anos, a Amazon deverá quase dobrar suas vendas online de alimentos e bebidas, mantendo sua posição de liderança no setor e rebatendo os avanços de grandes varejistas tradicionais, como o Walmart. De acordo com uma análise da Edge Retail Insight, as vendas online de alimentos da Amazon deverão saltar de US$ 14,5 bilhões neste ano para US$ 26,7 bilhões em 2026, um crescimento médio anual de 13%. No mesmo período, sua principal rival omnichannel, o Walmart, deverá saltar de US$ 10,1 bilhões para US$ 19,5 bilhões, uma expansão média anual de 14,1%. Mesmo assim, os números são bem inferiores aos da gigante chinesa Alibaba, cujas vendas online de alimentos deverão crescer em média 10,7% ao ano no período, saltando de US$ 20,6 bilhões para US$ 34,2 bilhões. Os números não levam em conta os esforços da Amazon para vender por meio de lojas físicas, embora considere a possibilidade de utilizar os pontos de venda como hubs de…[+]
Cinco tendências em alimentos e bebidas que foram aceleradas pela pandemia
Da digitalização das compras ao ESG, passando por novos padrões de consumo, veja o que mais se transformou nos últimos quinze meses Com a sensação de que o pior da pandemia já passou, e que de alguma forma o consumo voltará a padrões mais previsíveis, os supermercados começam a analisar o que foi acelerado, transformado ou derrubado pela Covid-19. Uma análise feita pela empresa americana de consultoria Hartman Group indica 5 aspectos que não serão mais os mesmos nos supermercados de todo o mundo: A digitalização das vendas de supermercados Mesmo sendo considerado como varejo essencial, os supermercados foram impactados pela pandemia. A presença do varejo online, que era tímida, foi impulsionada pelo comportamento digital dos consumidores. A busca por opções vistas como mais seguras levou os clientes para o e-commerce: segundo o relatório Food Sourcing in America, 56% dos americanos compraram itens de supermercado online durante o segundo trimestre de 2020, 27% compraram mais alimentos pela internet do que antes da pandemia e 14% passaram a fazer suas compras de…[+]
Novos hábitos dos clientes mudam estratégias das empresas para o pós-Covid
Mudanças superam o virtual, tratam da responsabilidade social e repensam o tempo do consumidor diante as semanas híbridas e a empatia com o bolso Helio Rotenberg achava que o trabalho remoto era inviável, até ser obrigado a comandar a Positivo Tecnologia direto da sua casa, em Curitiba. Agora não imagina mais uma semana de cinco dias no escritório; ela será para sempre híbrida, em busca de mais tempo com a família. Formada em direito e engenharia de produção, Juliana Azevedo estava confortável à frente da Procter & Gamble no Brasil até que precisou mergulhar fundo nos estudos sobre ciência e saúde –para garantir a volta da equipe às fábricas e entender o novo patamar do consumo de higiene pessoal e limpeza– e nos estudos do filho de 11 anos, que passou a ter aulas remotas. Na vida agitada entre o trabalho e os compromissos sociais, Paulo Corrêa ficava muito pouco tempo em casa. Agora descobriu cantos inéditos no próprio lar, como a escada que dá vista para o céu e árvores,…[+]