


Americanas compra Natural da Terra
Atualmente, a maior rede de hortifrutigranjeiros do país possui 73 lojas em quatro estados e sete mil colaboradores A Americanas S.A. anunciou na noite desta quarta-feira que assumiu 100% das ações da rede varejista Hortifruti, especializada em alimentação fresca. Nos últimos 12 meses, terminados em 30 de junho de 2021, a rede Hortifruti Natural da Terra apresentou uma receita bruta de R$ 2 bilhões. A Hortifruti Natural da Terra é a maior rede varejista especializada em produtos frescos com foco em frutas, legumes e verduras do Brasil, possuindo uma rede de 73 lojas em quatro estados (RJ, SP, MG e ES), que inclui a marca Hortifruti e a Natural da Terra. Segundo a Americanas, a aquisição é um movimento estratégico da empresa para ser relevante no dia a dia dos clientes e expandir seu alcance. A aquisição da totalidade das ações do Hortifruti Natural da Terra será realizada mediante o pagamento em recursos financeiros no valor de R$ 2,1 bilhões. “A aquisição…[+]
Consumo das famílias cresce 4% em junho, diz Abras
Prorrogação de auxílio e pagamento de parcela do 13º puxaram aumento O consumo das famílias aumentou 4% no primeiro semestre do ano em comparação com o período de janeiro a junho de 2020, segundo levantamento divulgado hoje (12) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em junho, no entanto, o Índice Nacional de Consumo nos Lares Brasileiros teve queda de 0,68% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Segundo o vice-presidente Administrativo e Institucional da Abras, Marcio Milan, o resultado é o primeiro recuo nas vendas registrado neste ano. “Isso mostra um ponto de atenção”, enfatizou. De acordo com Milan, a alta no semestre foi puxada por fatores como a prorrogação do auxílio emergencial, o pagamento da segunda parcela do 13º para os aposentados e pensionistas e o pagamento do segundo lote da restituição do Imposto de Renda. As perspectivas para o ano ainda são de crescimento de 4,5% no consumo das famílias em 2020. O cenário positivo deve ser possível, na avaliação de Milan, pela melhora…[+]
Vendas no comércio eletrônico batem recorde no primeiro semestre
Negócios no período somaram R$ 53,4 bilhões, alta de 31% ante o ano anterior, de acordo com Ebit/Nielsen O comércio eletrônico bateu recorde de vendas no primeiro semestre de 2021, atingindo R$ 53,4 bilhões, crescimento de 31% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo trabalhoelaborado pela Ebit | Nielsen e realizado em parceria com o Bexs Banco, empresa especializada em câmbio e soluções de pagamentos digitais internacionais. O resultado semestral foi impulsionado sobretudo pelos aumentos de 22% no ticket médio – que passou para R$ 534 reais -, e de 7% no número de pedidos, atingindo a marca de 100 milhões. “O e-commerce passa agora por um período de consolidação após o crescimento expressivo do ano passado”, afirmou o líder de e-commerce da Ebit|Nielsen, Marcelo Osanai. “O consumidor, adaptado à comodidade do comércio eletrônico, compra de forma mais recorrente e busca produtos em diversas categorias”, acrescentou. O número de novos consumidores se estabilizou no primeiro semestre deste ano: foram 6,2 milhões, levemente inferior aos 7,3 milhões no mesmo período…[+]
Qual será o futuro do trabalho no setor de alimentos?
Pandemia muda prioridades de varejistas e indústrias e aumenta desafio da contratação e retenção de talentos Varejistas e indústrias de alimentos estão enfrentando, em todo o mundo, uma série de desafios para a retomada do trabalho em condições normais no pós-pandemia. Segundo um estudo realizado pela Deloitte para o Food Marketing Institute (FMI), as redes de supermercados americanas acreditam que a disponibilidade de talentos (44%), a retenção de talentos (40%) e o treinamento em novas tecnologias (39%) são os maiores desafios a serem superados nos próximos meses. De acordo com o relatório “Future of Work: the State of the Food Industry”, a retenção de talentos também é a maior preocupação da indústria (45%), seguida pela atração de profissionais com habilidades digitais (36%). Para atrair e reter talentos, a oferta de modelos híbridos de trabalho que dão flexibilidade aos profissionais vem sendo considerada essencial. O estudo também mostra que indústria e varejo admitem que seus profissionais precisam ter mais habilidade no uso de tecnologias. A diferença é que o varejo, de modo…[+]
Macarrão instantâneo será o destaque do setor de massas em 2021
Confira os motivos da aceleração nas vendas As vendas do segmento de massas alimentícias devem crescer até o fim do ano no país, segundo expectativas da Abimapi, associação que reúne a indústria. O faturamento deve subir de 5% a 10%, puxado pelo macarrão instantâneo, o miojo. No ano passado, as empresas associadas à entidade também registraram crescimento impulsionado pelo produto, com um faturamento de R$ 3,1 bilhões e 189 mil toneladas vendidas. O resultado superou o de 2019, quando o ganho foi de R$ 2,6 bilhões com o consumo de 168 mil toneladas. A entidade atribui o desempenho da categoria ao aumento da prática de cozinhar em casa durante a pandemia, mas também ao preço mais baixo do produto em um cenário de queda na renda. Levantamento da Associação Mundial de Macarrão Instantâneo mostra que o Brasil consumiu cerca de 2,7 bilhões de porções de miojo em 2020, uma alta de 11% em relação ao ano anterior —acima da média global de 9,6%. Os brasileiros…[+]
Lojas físicas são essenciais para conquistar confiança dos consumidores
Mesmo com o aumento das compras online de produtos de supermercados, redes de lojas têm papel importante no relacionamento com os clientes Redes de supermercados como Kroger e Whole Foods estão entre os varejistas considerados mais confiáveis pelos clientes nos EUA, em parte porque o grande número de lojas físicas facilita a conexão com os consumidores – especialmente aqueles que ainda não confiam em empresas com uma presença 100% online. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela empresa de pesquisas Morning Consult. O levantamento mostra que 34% dos americanos simplesmente não compram em empresas que não possuem presença física. Entretanto, mesmo com a vacinação da população e a volta a uma vida mais normal, boa parte dos consumidores continuará comprando online. O percentual de clientes que afirmam fazer toda ou a maior parte de suas compras pela internet saltou de 13% para 24% durante a pandemia, e não deverá voltar para o nível pré-crise. Por outro lado, 73% dos entrevistados dizem que empresas que possuem uma atuação…[+]