


Ovos: proximidade de outubro contribui para novo reajuste
Produtores de ovos começaram a pressionar por melhores condições de comercialização Mesmo sem apresentar maior dinamismo na ponta final do comércio varejista, a proximidade de outubro sinaliza melhores perspectivas e, com isso, os produtores de ovos começaram a pressionar por melhores condições de comercialização. O resultado foi a obtenção de novos reajustes nos negócios realizados com ovos brancos e vermelhos no penúltimo dia de fechamentos de setembro. O novo reajuste – 1º da semana, 5º do mês, 36º do ano – elevou o preço médio diário para valor que permanece quase 1% abaixo do recebido na abertura de setembro quando os produtores conseguiram o primeiro reajuste do mês. Na comparação com o mesmo período do ano passado aponta aumento de quase 1%. A proximidade de outubro trazendo com ele as expectativas de uma movimentação mais acelerada motivada pelas diversas ações em comemoração à semana nacional do ovo devem motivar os produtores a continuar pressionando por melhores condições. Assim, não está descartado novo reajuste no último dia de negócios de setembro. [+]
Produção de carne suína e de frango sobe
Produção de frangos deve somar 14,1 milhões de toneladas e a de suínos 4,7 milhões de toneladas Mesmo com os custos em alta, as produções de suínos e frango seguem em expansão e devem registrar novos recordes. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) estima uma produção de até 4,7 milhões de toneladas de carne suína no País, volume que pode ficar até 6% superior ao ano passado. A produção de frangos tende a crescer até 3,5%, chegando a 14,3 milhões de toneladas. O resultado, mesmo diante dos custos elevados, vem sendo impulsionado pela alta demanda interna e externa. Em relação ao mercado, as empresas continuam repassando a elevação dos custos, o que pode gerar novas altas nos preços das carnes para o consumidor. De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o ano vem sendo de superação e desafiador para todas as produções. Em relação às produções de suínos e frangos, o maior desafio tem sido os custos. O aumento dos principais insumos, também é apontado como o principal fator para…[+]
O preço da carne sobe de patamar, e para ficar
Oferta interna de proteínas é maior, mas elevação de custos de 44% em 12 meses mantém valores em alta O preço da carne mudou de patamar, e os consumidores devem se acostumar com essa evolução. Vão continuar pagando mais. O recado vem de Ricardo Santin, que vive o dia a dia desse setor. Ele é presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), entidade que congrega produtores e exportadores do setor. “Estamos sendo veículos de um aumento do qual não somos a causa. Essa alta se deve à elevação dos custos de produção”, afirma. O aumento não ocorre por falta de proteínas para os consumidores, apesar da intensa disputa do mercado externo com o interno, mostra a ABPA. Produção e consumo internos de carnes de frango e de suínos sobem neste ano, uma tendência que também deverá ocorrer em 2022. O setor de ovos acompanha. A produção, no entanto, está sendo feita com custos bem mais elevados, sem perspectivas de retorno. Milho e soja…[+]
Nova desvalorização eleva a competitividade da carne suína frente à bovina ou de frango
Esta relação de preços das três proteínas, que faz com que o consumidor possa optar por uma delas segundo o seu bolso, gera uma concorrência e até mesmo uma disputa nas gôndolas dos supermercados A queda no consumo interno da carne suína e a menor demanda da indústria por carcaças estão puxando para baixo os preços no mercado. Mas, segundo o CEPEA, há um movimento de alta os preços das carnes bovina e de frango, inclusive esta sendo a mais barata entre as três. Esta relação de preços das três proteínas, que faz com que o consumidor possa optar por uma delas segundo o seu bolso, gera uma concorrência e até mesmo uma disputa nas gôndolas dos supermercados ou do açougue. Neste momento, a carne suína está ganhando mercado e está elevando a competitividade no setor frente suas concorrentes. Fonte: Canal Rural [+]
Preços internos do arroz em oscilação
Compradores ainda estão resistentes em pagar os valores pedidos, alegando dificuldades no repasse dos custos Os preços internos do arroz em casca vêm oscilando, ora pressionados pela flexibilidade de alguns orizicultores e pela menor procura, ora sustentados pela firmeza de outros vendedores quanto aos preços pedidos. Mas, de modo geral, as quedas prevalecem. Do lado da demanda, segundo colaboradores do Cepea, compradores ainda estão resistentes em pagar os valores pedidos, alegando dificuldades no repasse dos custos. De acordo com os dados do boletim informativo do Cepea, para os setores atacadistas e varejistas, tem pesado a pressão do consumidor final. Com isso, parte das beneficiadoras tenta adquirir a matéria-prima a preços menores. Assim, entre 21 e 28 de setembro, o Indicador ESALQ/SENAR-RS do arroz 58% grãos inteiros (média ponderada e pagamento à vista) recuou 0,7%, para R$ 74,31/sc de 50 kg nessa terça-feira, 28. No campo, o cultivo da nova safra (2021/22) começou de forma pontual no Rio Grande do Sul, enquanto em Santa Catarina, a semeadura está mais adiantada, passando de 50% da…[+]
Supermercado é a maior preocupação dos brasileiros, aponta pesquisa
Segundo o Paraná Pesquisas, 49,5% dos entrevistados disseram que esse é o fator que mais tem impactado o orçamento; combustíveis vêm em segundo lugar A alta dos preços nos supermercados é o fator que mais tem gerado impacto no orçamento do brasileiro, segundo levantamento do instituto Paraná Pesquisas feito entre os dias 23 e 27 de setembro: 49,5 dos entrevistados apontam isso como o principal problema atual nas contas domésticas. Em segundo lugar, vem outro tormento cada vez mais crescente na cabeça dos brasileiros: o preço dos combustíveis – 18,3% apontaram isso como preocupação. Na sequência, aparecem as contas de água, luz e gás (11,6%) e as despesas com saúde (9,8%). Outros 6,6% apontaram todas as questões anteriores como preocupação e 1,8% citaram outros problemas. Os preços dos alimentos e dos combustíveis foram exatamente os dois vilões da inflação de agosto, segundo o IBGE. Os alimentos e bebidas subiram 1,39% e responderam por 0,29 ponto da inflação total de 0,87% — ou seja, um terço do…[+]