


Brasileiro busca marcas mais baratas de café, diz pesquisa
Estudo foi feito com 4.200 pessoas; desse total, 30% disseram que consomem mais de seis xícaras de café por dia A pandemia de Covid-19 fez o consumidor optar por marcas de café mais baratas. É o que aponta pesquisa feita pelo Instituto Axxus com apoio da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). Segundo o levantamento, triplicou o número de pessoas que buscam o produto mais em conta. Em 2021, 21% dos entrevistados procuram pelo menor preço. Em 2019, antes da pandemia, essa parcela era de 7%. Aqueles que compram a marca que preferem, independentemente do preço, eram 26% e, agora, são 12%. Ainda segundo o estudo, os hábitos dos brasileiros no consumo de café foram afetados pela pandemia, principalmente em razão do isolamento social. No total, 72% dos entrevistados declararam que a bebida ajudou a superar os piores momentos da pandemia. O estudo foi feito com 4.200 pessoas. Desse total, 30% disseram que consomem mais de seis xícaras de café por dia. [+]
Preço do ovo sobe no fim de setembro, mas média mensal cai
O produto posto (CIF) na Grande São Paulo (SP) se desvalorizou 3,6% entre agosto e setembro, a R$ 128,40/cx, em média, no último mês A oferta de ovos esteve mais ajustada à demanda nos últimos dias de setembro, principalmente com relação aos ovos maiores. Esse contexto, somado à proximidade do início de outubro, impulsionou os preços. No entanto, na média do mês, as cotações ficaram abaixo das de agosto em todas as praças acompanhadas pelo Cepea. Apesar das altas verificadas no início e no fim do mês, a maior oferta – principalmente de ovos menores, cuja produção foi favorecida pelas temperaturas elevadas – pressionou os valores na maior parte do período, resultando no recuo da média mensal. Assim, em setembro, o preço médio do ovo branco tipo extra fechou a R$ 123,57/caixa com 30 dúzias nas negociações para retirar (FOB) em Santa Maria de Jetibá (ES), queda de 4,4% frente ao de agosto. O produto posto (CIF) na Grande São Paulo (SP) se desvalorizou 3,6% entre agosto e setembro, a R$ 128,40/cx, em…[+]
A Covid afetou o futuro do setor de alimentos
A pandemia da Covid-19 levou milhões de consumidores a aumentar sua interação com varejistas e marcas on-line e muitos continuarão a fazê-lo por muito tempo, mesmo após o fim da pandemia. Com isso, uma citação do ano passado vem à mente, Janey Whiteside, CMO do Walmart, afirmou que a marca passou por “cinco anos de transformação digital em cinco semanas”, e o Walmart não estava sozinho. Os varejistas de alimentos tiveram que se adaptar para atender às novas demandas dos clientes, bem como para para navegar em um ambiente operacional complexo e em constante mudança. No início, com o setor de hospitalidade fechado e confinado, as pessoas comiam mais em casa e, juntamente com as preocupações com a segurança ao sair de seus lares, muitas também tinham preferência pela entrega de mercadorias. Todos nós vimos pessoas correndo às lojas para fazer as compras em pânico. Um consumidor comum estava contratando os serviços de vários supermercados, desde a loja de esquina local até as maiores redes de supermercados. Para lidar com isso, os…[+]
Por um emprego sem preconceitos
Conseguir um trabalho formal não é tarefa fácil. E essa oportunidade no mercado de trabalho fica ainda mais difícil quando se trata de pessoa com deficiência, que encontra uma série de barreiras e precisa provar que é capaz de desempenhar determinadas funções. Graças a uma iniciativa de inclusão e respeito, essa não é a realidade na Cencosud, rede do qual o Bretas pertence. O grupo conta no seu quadro com 1.098 colaboradores com algum tipo de deficiência, só no Bretas são 321 profissionais – número superior à cota legal exigida. Esses dados não passam de apenas uma estatística, que no dia a dia nem são percebidas, já que os colaboradores com deficiência desempenham funções comuns do supermercado, como repositor de mercadorias, caixa ou empacotador. Eles cumprem a mesma carga horária e desempenham as atividades com o capricho que exigem. Mas a realidade da maioria das pessoas não é assim. Em 2018, um estudo da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais – Ministério do Trabalho) apontou que existiam 7 milhões de pessoas com deficiência aptas ao mercado…[+]
Tributações para pequenas e médias indústrias causam impacto no financeiro de empreendedores
Empreendedores de grandes e pequenos negócios passaram por uma montanha russa nos últimos anos. O financeiro das empresas acabou sendo impactado e a necessidade por empréstimos para compor o fluxo de caixa aumentou. Neste cenário, as fintechs também cresceram e começaram a receber mais investimentos para facilitar a vida dessa porção de brasileiros. Esse é o caso da Vallus Capital, fintech que atua com a antecipação de recebíveis com o objetivo de ajudar pequenas e médias empresas a ter um fluxo de caixa saudável. Para Caio Mastrodomenico, CEO da empresa, o Brasil está passando por grandes mudanças quando se trata de negócios, mas é necessário muito mais. O empresário comenta sobre a necessidade de dar visibilidade para os empreendedores através de políticas que possam trazer benefícios para todos os setores. “A falta de estímulo às pequenas indústrias e a complexidade tributária e trabalhista vem penalizando todo o segmento. Por isso é importante que o país volte a ter um ambiente competitivo aos olhos dos investidores”, ele conta. Nesse cenário, empreendedores se voltam para…[+]
Indicador inédito da Serasa Experian mostra que 51,0% das dívidas das empresas são pagas em até 60 dias
A Serasa Experian lança o Indicador de Recuperação de Crédito, que exibe o percentual de dívidas pagas pelas empresas em após 60 dias à negativação. Junto aos demais materiais econômicos já divulgados pela companhia, agora é possível observar a jornada de crédito de maneira integral, com a procura pelo recurso financeiro, os números de negativação e a sua eventual recuperação. O indicador de abril de 2021, que traz informações sobre as dívidas que foram ressarcidas em até 60 dias a partir deste mês de referência, mostra recuperação de 51,0%, principalmente fora do setor financeiro. No total, 51,9% dos valores reavidos foram fora dos bancos, cartões e financeiras, com destaque principalmente para Utilities (63,8%). Este é o maior percentual de dívidas quitadas (das que estavam em atraso e, por isto, negativadas) da série histórica e o único segmento que apresentou alta na comparação com os dados de abril de 2020. Na sequência estão as Securitizadoras (52,6%) e os Bancos e Cartões (52,0%), sendo que este registrou a maior queda na comparação anual – 11,6 pontos percentuais. O economista da Serasa…[+]