


Agos participa de posse do novo secretário da SIC
O presidente da Agos, Gilberto Soares, registrou presença na cerimônia de posse do novo secretário da Indústria, Comércio e Serviços do Estado de Goiás (SIC), Joel Braga Sant’Ana, no dia 26 de outubro. Em seu discurso, o secretário afirmou que seu compromisso é com o Setor Produtivo e com a geração de empregos, visando recuperar a economia goiana pós-pandemia. O governador Ronaldo Caiado enfatizou que espera do novo secretário uma atuação plural com todo o Setor Produtivo e com as diversas entidades de classe, sem privilegiar uma ou outra categoria. A Agos foi lembrada como instituição relevante, uma vez que o setor supermercadista cumpriu e continua cumprindo seu papel de garantir abastecimento à população durante toda a crise sanitária. Fonte: Assessoria de Imprensa da Agos – Comunicare [+]
Alta no preço das carnes faz hábito alimentar dos brasileiros mudar
Dados levantados pela CNN mostram aumento da procura por carnes bovinas menos nobres, além de aves, suínos e ovos O aumento do preço da carne bovina tem feito os consumidores brasileiros se adequarem à realidade financeira atual do país. No lugar das tradicionais carnes de primeira, muitos têm recorrido aos produtos considerados menos nobres: o frango, ovos, carne de porco e partes menos demandadas do boi, como acém, lagarto e músculo. De acordo com dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a procura por carnes dianteiras, consideradas de segunda, superou a demanda por partes mais nobres do boi, em agosto deste ano, nos açougues e hipermercados do país. As carnes dianteiras foram procuradas por 34,6% dos brasileiros, enquanto as de primeira foram demandadas por 28,8% da população. Já no acumulado deste ano, as carnes de segunda foram duas vezes mais consumidas do que as carnes de primeira pela população brasileira. Nos últimos 12 meses, dados da Abras mostram que a procura por frango congelado foi 38,1% maior do que as…[+]
Pressão sobre os preços pode durar até o final de 2022, diz chefe do FMI
Diretora do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva, acaba de refazer suas previsões O FMI indicou dias atrás que esperava que a inflação caísse a partir de meados de 2022, mas agora a instituição parece antecipar um fenômeno mais duradouro no mundo. “Temos que estar muito atentos ao que está acontecendo com a inflação”, disse Georgieva em declarações ao canal CNBC, observando o aumento da demanda e os problemas de logística devido à escassez de mão de obra, principalmente de caminhoneiros. “Isso inevitavelmente está causando pressão sobre os preços e esperamos que essa pressão continue até meados do próximo ano, talvez até o final de 2022”, acrescentou. Até agora, o Fundo considerou a alta inflação um fenômeno transitório, vinculado à recuperação global da recessão histórica em 2020 devido à pandemia de Covid-19. Esta análise é compartilhada por muitos economistas, mas há preocupações crescentes devido ao aumento dos preços da energia. Em 17 de outubro, Georgieva indicou que ainda havia consenso entre os especialistas em finanças…[+]
Inteligência artificial ajuda supermercado a conter desperdício de alimentos frescos
Com ajuda de algoritmos, startup otimiza compra de frutas, legumes e verduras Quem se propuser a tentar resolver o desperdício de alimentos no Brasil vai precisar enfrentar um problema primário: driblar o apagão de dados sobre o assunto no país. “Esses dados não existem se a gente pensar na cadeia como um todo, do campo à mesa”, afirma Gustavo Porpino, analista da Embrapa desde 2005 e membro do grupo de trabalho do G20 sobre desperdício de alimentos. A maioria dos dados que existem, diz, é pouco confiável. Há um setor nessa cadeia, porém, que está mapeado: o do varejo, que conta com um levantamento anual sobre perdas feito pela Abras, a Associação Brasileira de Supermercados. Foi com essas informações que o empreendedor Mauricio Reck se deparou em 2019 quando pesquisava sobre desperdícios em empresas. Ele buscava inspiração para montar um negócio após encerrar as atividades da startup que fundou nos Estados Unidos, onde morou quando fazia mestrado. Junto com Marcelo Sala Reck, Rodrigo Meira de Andrade…[+]
Com intensa concorrência do importado, alho brasileiro terá ação de marketing no varejo
Parceria entre Abras e produtores vai destacar a qualidade do produto nacional nos supermercados O alho brasileiro vai ter um destaque especial nos supermercados a partir do próximo mês. Uma parceira entre a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e produtores permitirá uma ação de marketing para apontar as qualidades do produto brasileiro, em relação ao de outros países. Uma cultura que emprega pelo menos 16 trabalhadores direta e indiretamente por hectare, o alho tem movimentado pequenos produtores no Sul e médios e grandes no Sudeste e no Centro-Oeste. Flávio Márcio Ferreira da Silva, presidente da Amipa (Associação Mineira dos Produtores de Alho), diz que essa ação conjunta com a Abras é muito importante porque o produto brasileiro, com maior qualidade do que o importado, principalmente o chinês, em muitos casos, é comercializado sem uma distinção de origem nos pontos de venda. A produção nacional de alho, segundo o presidente da associação, atinge um patamar de 290 mil toneladas por ano, provinda basicamente de Minas Gerais, Goiás e estados do Sul. [+]
Startup cria algoritmo para prever demanda de supermercados
Fresco Labs ajuda lojas a otimizarem compra de fornecedores Quem se propuser a tentar resolver o desperdício de alimentos no Brasil vai precisar enfrentar um problema primário: driblar o apagão de dados sobre o assunto no país. “Esses dados não existem se a gente pensar na cadeia como um todo, do campo à mesa”, afirma Gustavo Porpino, analista da Embrapa desde 2005 e membro do grupo de trabalho do G20 sobre desperdício de alimentos. A maioria dos dados que existem, diz, é pouco confiável. Há um setor nessa cadeia, porém, que está mapeado: o do varejo, que conta com um levantamento anual sobre perdas feito pela Abras, a Associação Brasileira de Supermercados. Foi com essas informações que o empreendedor Mauricio Reck se deparou em 2019 quando pesquisava sobre desperdícios em empresas. Ele buscava inspiração para montar um negócio após encerrar as atividades da startup que fundou nos Estados Unidos, onde morou quando fazia mestrado. Junto com Marcelo Sala Reck, Rodrigo Meira de Andrade e Marco Boaretto, ele…[+]