09 dez

IBGE: vendas no varejo caem 0,1% em outubro ante setembro

Comércio varejista recuou 7,1% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. É a terceira queda consecutiva deste indicador. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (8/11) pelo IBGE Após dois meses consecutivos de queda, as vendas do comércio varejista ficaram estáveis (-0,1%) na passagem de setembro para outubro. Com esse resultado, o varejo encontra-se 6,4% abaixo do patamar recorde, alcançado em outubro de 2020. Tanto no ano quanto no acumulado de 12 meses, o setor apresenta ganho de 2,6%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira (8/11) pelo IBGE. O resultado de estabilidade no campo negativo foi disseminado por cinco das oito atividades investigadas pela pesquisa. Entre elas, as variações mais intensas foram registradas pelos setores de livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%), móveis e eletrodomésticos (-0,5%), combustíveis e lubrificantes (-0,3%) e  hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%). O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, explica que essa variação de -0,1% é resultado de estabilidade em…[+]
09 dez

10 macrotendências de alimentos para ficar de olho em 2022

10 macrotendências de alimentos para ficar de olho em 2022 Confira os temas que deverão direcionar o comportamento dos consumidores dentro dos supermercados no próximo ano No próximo ano, alimentos naturais, orgânicos e frescos continuarão ganhando participação de mercado, crescendo acima das vendas de alimentos convencionais. Para Brandon Barnholt, presidente e CEO da KeHE, maior distribuidora de produtos naturais e orgânicos dos Estados Unidos, a tendência é de uma mudança mais permanente nos hábitos dos consumidores, em busca de alimentação mais saudável. “Estamos nos adaptando a um novo momento do mercado, com um ‘novo normal’ que apresenta grandes desafios e exige mais inovação para quem quer crescer em alimentos e bebidas”, afirma. A KeHE realiza entregas para mais de 30 mil pontos de venda no mercado americano – entre redes de supermercados, varejistas independentes, e-commerces e outros operadores de alimentos – e, ao final de cada ano, divulga um “guia de tendências” para o ano seguinte. O 2022 Macro Trend Guide analisa os grandes acontecimentos de 2021 no setor de…[+]
08 dez

Agos busca proximidade da Câmara de Goiânia

Representantes da Associação Goiana de Supermercados (Agos) estiveram reunidos na manhã do dia 8 de dezembro na Câmara Municipal de Goiânia para tratarem sobre a criação de uma “Agenda Legislativa” com o objetivo de aproximar a instituição do Poder Legislativo no acompanhamento das leis, resoluções e assuntos relacionados ao setor de supermercados. Os visitantes foram recebidos pelo 1º Secretário da Casa de Leis, Vereador Anselmo Pereira. Além do presidente da Agos, Gilberto Soares da Silva, os conselheiros José Elias de Paula e Ulisses Jair dos Santos; o Assessor Jurídico, Dr. Fabrizio Caldeira; e o Relações Institucionais, Francisco Lopes de Araújo, representaram a associação. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
08 dez

Com possível aumento de vendas no varejo, contratação de seguro de crédito ganha força

Modalidade garante o pagamento das vendas dos segurados para os compradores O setor varejista é de grande importância na indústria e comércio, e por isso requer grandes capacidades de cobertura e condições bastante especiais. Nesse momento de pós-pandemia e de final de ano, onde a projeção de vendas no varejo é maior, consequentemente os pedidos de limites também aumentam e é neste cenário que o seguro de crédito ganha mais força. O seguro de crédito garante o pagamento das vendas do segurado para seus compradores. Já o não pagamento das vendas pode ocorrer por simples atraso (mora prolongada) e/ou por recuperação judicial/falência (insolvência) do comprador. Estes dois casos podem ocorrer a qualquer momento da vida de uma empresa, e podem afetar duramente os fornecedores. “Se uma empresa tem um importante comprador e este não realiza o pagamento das vendas feitas a ele meses atrás, o fluxo de caixa da empresa vendedora sofre um importante desencaixe: as contas a receber não estão sendo recebidas no tempo devido, enquanto as contas a pagar não podem…[+]
08 dez

Por que carne segue tão cara no Brasil mesmo com queda em exportações

Em setembro, a China parou de importar carne do Brasil. O país declarou embargo às exportações brasileiras após a identificação de dois casos de vaca louca em frigoríficos em Minas Gerais e Mato Grosso. O efeito foi imediato. Em outubro, os embarques de carne bovina caíram expressivos 43% em relação ao mesmo mês de 2020. Com o embargo mantido — apesar de a Organização Mundial de Saúde Animal afirmar que os casos eram atípicos e espontâneos e que, portanto, não apresentavam risco para a cadeia produtiva —, a situação se repetiu em novembro. Conforme os números levantados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), as exportações de carne bovina in natura e processada recuaram 47% em volume, na comparação com novembro do ano passado. Os dados são compilados a partir das informações da Secretaria de Comércio Exterior, vinculada ao Ministério da Economia. Com a perspectiva de queda nas vendas para a China no curto prazo, o volume de animais abatidos diminuiu. Com a demanda menor, o preço do boi gordo despencou em outubro, com…[+]
08 dez

Supermercados têm terceira queda seguida em vendas, diz IBGE

Nos meses iniciais da pandemia, o segmento registrou forte crescimento, com o maior isolamento social e as restrições de funcionamento de outras atividades Principal segmento do varejo, o setor de supermercados registrou em outubro a terceira queda seguida de vendas, na série com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O segmento, que reúne hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, teve recuo de 0,3% em outubro, frente ao mês anterior. Isso se segue a perdas de 0,9% em agosto e de 1,3% em outubro. Com isso, a retração acumulada é de 2,4% em três meses. “Emprego, renda e inflação afetam os supermercados. O setor pesa entre 40% a 50% do comércio varejista brasileiro, dependendo do mês, e acaba como âncora do indicador como um todo”, diz o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. Nos meses iniciais da pandemia, o segmento registrou forte crescimento, com o maior isolamento social e as restrições de funcionamento de outras atividades. Esses últimos meses têm…[+]
07 dez

Agos se reúne com titular da SIC

O presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares da Silva e o relações institucionais, Francisco Lopes de Araújo, foram recebidos na manhã de 7 de dezembro pelo titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás (SIC), Joel Sant’Anna, para tratarem sobre a realização do maior evento supermercadista do Centro-Oeste: a SUPERAGOS 2022 – 19ª Convenção e Feira de Negócios para Supermercados e Panificadoras Feira de Negócios, prevista para os dias 13, 14 e 15 de setembro de 2022, no Centro de Convenções de Goiânia. Além de acatar a solicitação da Agos com bastante entusiasmo, o secretário demonstrou interesse em contribuir com as ações direcionadas ao segmento supermercadista, em especial às atividades de concessão de crédito e aproximação da SIC com as áreas técnicas, visando estabelecer relações perenes com o poder público. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
07 dez

Associação de alimentos quer mudar data de validade de produtos no Brasil

A Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) quer mudar o prazo de validade para alguns alimentos. De acordo com informações do portal a UOL, a ideia é indicar uma data preferencial para o consumo, permitindo que produtos não perecíveis, entre eles, macarrão e chocolate, possam ser vendidos nos supermercados depois desse prazo. Hoje, lojas que venderem alimentos vencidos estão cometendo um crime, e podem ser obrigadas a pagar multas e indenizações. Segundo o UOL, a proposta da associação é que, depois do prazo estabelecido, o consumidor avalie características do alimento, como cheiro e aspecto, antes de consumi-lo. O novo modelo não seria aplicado a produtos perecíveis, como carnes, por exemplo, apenas para alimentos não perecíveis, considerado apenas estáveis, ou seja, que demoram mais para estragar. A maior parte não precisa de refrigeração porque tem pouca água ou passou por processos de esterilização (como o leite UHT), o que dificulta a proliferação de microrganismos. Indústria quer mudar data de validade para “consumir preferencialmente antes de…” A ideia da indústria é utilizar a expressão…[+]