


Confira o raio-x do consumo das classes C e D em 2021
Pesquisa revela onde e de que forma aconteceram os desembolsos desta expressiva faixa socioeconômica Compreender os comportamentos dos consumidores das classes C e D é necessário para que o ramo varejista possa projetar suas ações e se relacionar com sucesso com essa camada social tão importante para o mercado de bens e serviços. Olhando em retrospecto, o final de 2021 – especificamente – trouxe um alívio para o varejo do ponto de vista do consumo dessas classes sociais. “Foi um ano de recuperação para o varejo, que ainda sofreu muito por conta da pandemia, mas dezembro trouxe um alívio e ficou acima das expectativas”, essa é a avaliação de Luciana Godoy, CEO da Superdigital Brasil, fintech do Grupo Santander, focada em inclusão econômica sobre o desempenho do setor varejista em 2021. Sua afirmação é baseada no estudo “Pesquisa de Hábitos de Consumo” realizado pela própria Superdigital, onde os dados revelaram uma alta de 31% em dezembro de 2021 no consumo das classes C e D no varejo brasileiro. De acordo com o estudo, esse crescimento foi impactado positivamente pelo 13° salário e festas de Natal e Ano Novo, sendo o melhor resultado do ano…[+]
Consumo nos Lares Brasileiros cresce 3,04% em 2021, aponta ABRAS
Para vice-presidente da ABRAS, Marcio Milan, o resultado positivo reflete a adaptação dos supermercados para entender o cenário macroeconômico e as mudanças nos hábitos de compra do consumidor O Consumo nos Lares Brasileiros – monitorado mensalmente pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) – manteve sua trajetória positiva de crescimento e encerrou 2021 com alta acumulada de 3,04%. Em dezembro, o consumo nos lares registrou alta de 4,27% na comparação com o mesmo mês de 2020. Na comparação entre dezembro e novembro de 2021, o consumo real foi mais acentuado e registrou alta de 22,47%. Os indicadores já foram deflacionados pelo IPCA/IBGE e o monitoramento mensal de Consumo no Lares ABRAS contempla todos os formatos operados pelo setor supermercadista, como lojas de vizinhança, minimercado, supermercado, hipermercado, atacarejo e e-commerce. “O resultado positivo do Consumo nos Lares acumulado no ano veio do esforço e da adaptação dos supermercados para entender o cenário macroeconômico, as mudanças nos hábitos de compra do consumidor e, prontamente, buscar junto aos fornecedores opções de marcas, tamanhos de embalagens e, principalmente,…[+]
Sebrae confirma junto a Agos participação na SuperAgos2022
O Sebrae é um grande parceiro da Agos em várias frentes de trabalho. E sua participação na 19ª edição da SuperAgos2022 está confirmada. Na manhã do dia 09 de fevereiro, o assessor de relações institucionais da associação esteve com o economista e técnico do Sebrae, Victor Costa. Na oportunidade, trataram de assuntos ligados à EscolaAgos e ao principal evento voltado ao varejo da região Centro-Oeste, que se consolida como um dos mais importantes encontros do setor supermercadista do Brasil, previsto para os dias 13, 14 e 15 de setembro deste ano. A última edição, em 2019, foi marcada por recordes históricos de público e volume de negócios. O retorno da feira em 2022 promete ser ainda melhor. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
Vendas do varejo tiveram queda de 0,1% em dezembro de 2021
Crescimento acumulado foi 1,4% em relação a 2020, diz IBGE As vendas do comércio varejista registraram queda de 0,1% em dezembro, mas fecharam o ano de 2021 acumulando crescimento de 1,4% em relação a 2020. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessa forma, 2021 foi o quinto ano consecutivo de resultados positivos para o volume de vendas no varejo e o resultado foi bem próximo dos dois anos anteriores, que registraram alta de 1,2% (2020) e de 1,8% (2019). O último ano a acumular perdas em relação ao ano anterior foi 2016 (-6,2%). O comércio vinha registrando crescimento na primeira parte de 2021 (6,7%), mas teve uma sequência de quedas no segundo semestre, que acabou sendo encerrado com recuo de 3%. O comportamento foi inverso ao ano de 2020, que teve queda no primeiro semestre (-3,2%) e alta no segundo (5,1%). “Como o primeiro semestre de 2020 foi marcado pelo início da pandemia de covid-19 no…[+]
Pedidos online em supermercados crescem quase 40% em 2021
Meses que tiveram mais pedidos foram março, abril e maio, com destaque para março, com alta de 158,4% Mesmo com o avanço na vacinação e reaquecimento do comércio físico, os consumidores têm preferido fazer compras de supermercado via aplicativos e sites. Segundo um levantamento feito pela Linx, especialista em tecnologia para o varejo e software de gestão, houve crescimento de 39,64% no número de pedidos e de 33,99% na receita das vendas comparando-se o ano de 2020 com o de 2021. A análise foi feita a partir de informações de sua solução Mercadapp, especializada em e-commerce para supermercados. Para Gabriel Gurgueira, diretor da Mercadapp na Linx, os supermercados viveram uma das maiores digitalizações no período da pandemia e tiveram que buscar alternativas para chegar à casa do consumidor, driblando um momento de desafio nas compras presenciais. “Resultado da estratégia, esses negócios cresceram e, para além disso, vêm se estabelecendo como um novo formato para fazer compras, pela praticidade de não precisar enfrentar uma fila grande em…[+]
Inflação sobe 0,74% em janeiro em Goiânia e é a 5ª maior do país
A inflação de janeiro em Goiânia, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu 0,74%, a maior alta para o mês desde janeiro de 2016 (1,20%) e a quinta maior do país. Com isso, o índice acumulado nos últimos doze meses atinge 11,32% na capital, informou nesta quarta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A alta foi influenciada pelos aumentos dos preços de vestuário (1,59%), alimentação e bebidas (1,48%), saúde e cuidados pessoais (1,14%) e despesas pessoais (0,75%). Na pesquisa, o IBGE também destacou os aumentos dos preços do veículo próprio (0,94%), gasolina (0,59%), óleo diesel (2,38%) , aluguel residencial (0,93%), carnes (3,15%) produtos farmacêuticos (1,46%) e energia residencial (0,42%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias mais pobres e que ganham até 5 salários mínimos, ficou acima do IPCA, em 0,82% em janeiro na capital goiana. Brasil No país, o IPCA iniciou 2022 com taxa de 0,54% em janeiro, após alta de 0,73% em dezembro de 2021. É…[+]