29 mar

Com ovos de Páscoa mais caros, produção goiana é uma boa alternativa para o consumidor

Marcas regionais também sofreram aumento, de 11%, ligeiramente menor do que aquela de produtos mais conhecidos A Páscoa deste ano terá ovo de chocolate com preços acima da inflação em Goiás. De acordo com a Associação Goiana de Supermercados (Agos), as marcas mais famosas aumentaram, em média, 15%. Os chocolates produzidos na indústria regional tiveram aumento de 11% e podem ser uma saída um pouco mais barata para o consumidor. Em um supermercado de Goiânia, por exemplo, o ovo de Páscoa de uma marca goiana, com 100g, custa R$ 10,50. Já o produto mais barato de marcas famosas, no mesmo mercado, custa R$ 37,50, com 185g. Entre os ovos mais caros, um de 570 g de marca “vip” chega a custar R$ 89,50. Outro de 280g, de marca regional, custa R$ 21,95. O aumento nos preços não está acima da média habitual de cada ano, segundo o presidente da Agos, Gilberto Soares. Em São Paulo, por exemplo, a elevação foi maior: cerca de 40%, de acordo com a Associação Paulista de Supermercados (Apas). [+]
29 mar

Atacarejo cresce em meio à inflação e já domina 40% da venda de alimentos

Formato cresceu 10% em 2021, contra uma queda de 2,4% do varejo alimentar como um todo, segundo estudo da McKinsey Em um ambiente de inflação e de queda da renda, o atacarejo ganhou espaço entre os brasileiros. A busca pelos preços mais baixos garantiu uma alta de 10% ao formato em 2021, contra uma queda de 2,4% do varejo alimentar como um todo, segundo estudo da McKinsey, e com isso a fatia do atacarejo no varejo de alimentos saltou de 35% para 40% em um ano. Hoje já são mais de 2 mil lojas do perfil no país, e a perspectiva é que o modelo ganhe ainda mais participação, chegando a 50% das vendas nos próximos anos. “Em meio à pressão inflacionária, o único formato que conseguiu ser resiliente foi o atacarejo”, afirma Roberto Tamaso, sócio da McKinsey. Segundo o especialista, o estudo deixa claro que não há perspectiva de que a sensibilidade do consumidor ao preço diminua no futuro próximo. A pesquisa mostrou que 70% dos consumidores estão buscando melhores preços e…[+]
28 mar

Cerveja vai subir de preço por conta da Guerra da Ucrânia

Entenda os motivos. Em 2021, bebida teve a maior alta em sete anos de acordo com dados do IBGE Bebida alcóolica mais consumida pelos brasileiros, a cerveja teve em 2021 a maior alta de preços no país em sete anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A cerveja consumida em casa ficou em média 8,7% mais cara no ano passado, enquanto em bares e restaurantes subiu 4,8%. As duas variações foram as maiores registradas nestes produtos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde 2015. As perspectivas para 2022 são pouco animadoras, porque a guerra entre Rússia e Ucrânia pressiona os preços globais da cevada e do malte, ingredientes da cerveja. Os dois países respondem por 28% das exportações globais da cevada, e a Rússia é o terceiro maior fornecedor de malte ao Brasil. Assim como em fertilizantes, o Brasil é fortemente dependente de importações no setor cervejeiro. Veio no exterior 78% da cevada e 65% do…[+]
28 mar

Agos apoia webinar nacional sobre Impactos da Inflação na Precificação

Como a inflação está impactando os negócios e o comportamento dos consumidores nas compras dos supermercados. Este é o tema do webinar nacional que acontecerá no dia 31 de março, das 14h às 15h30, assunto relevante que a Agos e a R-Dias estão preparando para debater com o supermercadista e sua equipe. O webinar será ministrado pelo fundador e CEO R-Dias, Alexandre Ribeiro, e contará com a presença do presidente da Agos, Gilberto Soares. Para participar, é necessário se inscrever por meio do link: https://conteudo.varejoemacao.com.br/impactos-inflacao-pricing-rdias Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
25 mar

CNC acredita em Páscoa mais rentável que 2021

A pandemia controlada com a população vacinada servirá de estímulo aos encontros familiares em 17 de abril Especialistas apontam que a Páscoa de 2022 deve ser a maior desde o início da pandemia do covid-19. Com o avanço da vacinação e a queda do número de casos, a expectativa é de retomada nas vendas de ovos, tabletes e bombons. A Lacta, marca líder no país, espera um aumento de 10% nas vendas, e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta um faturamento superior ao dos últimos anos. Neste cenário, o e-commerce se destaca por seu crescimento expressivo. Em 2021, o faturamento cresceu cerca de 15 vezes em comparação a 2019 e o número de pedidos cresceu quase 20 vezes, segundo dados da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro e que faz parte do T.group. Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), afirma que a Páscoa deste ano deve ter crescimento no faturamento, mas mostra um…[+]
25 mar

Instagram e Facebook ganham força na venda online de alimentos

Redes sociais já são responsáveis por 25% do tráfego em sites e aplicativos de supermercados Os consumidores mais jovens e sem filhos estão impulsionando as vendas online de supermercados. E, de acordo com o estudo Grocery eCommerce Benchmarks and Insights 2022, da plataforma de e-commerce MikMak, as redes sociais estão gerando uma parcela substancial do tráfego de clientes no setor. Segundo o estudo, que acompanhou o comportamento dos clientes no varejo americano, Facebook e Instagram geram 25% do fluxo de consumidores no e-commerce de alimentos, seguidos de perto pelos anúncios no Google, com 21,3%. O YouTube (11,8%) e o Pinterest (9,7%) também são plataformas digitais populares entre os clientes online de supermercados. O Walmart é a plataforma líder no e-commerce de supermercados, com 15,8% de market share. Amazon e Target vêm logo em seguida, com 12,7% e 12,2%, respectivamente. O Instacart, que em 2021 era o e-commerce preferido dos americanos, caiu para o quarto posto, com 9,3% de share. Supermercadistas tradicionais com operações online, como Kroger, Fred Meyers e Ralph’s,…[+]
24 mar

Valorização do real gera aumento de importações de chocolate para a Páscoa

No entanto, importadores encomendaram menos bacalhau para a data: procura caiu 17% A valorização do real em relação ao dólar vai proporcionar uma Páscoa com maior diversidade de chocolates. Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a partir de dados da Secretaria de Comércio Exterior, aponta que a importação de chocolates cresceu 8% esse ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Na Páscoa do ano passado, o dólar custava R$ 5,70. Na terça-feira (22), a moeda americana fechou o dia cotada a R$ 4,91. Alimento símbolo da data, o chocolate vai contribuir para o aumento do volume de vendas do varejo na data, que deve ser de 1,9% em relação a 2021, já descontada a inflação. O setor espera movimentar R$ 2,16 bilhões na data. Mesmo que a projeção de alta se confirme, a movimentação ainda será 5,7% inferior à registrada em 2019, último ano com números sem impacto da pandemia de…[+]
24 mar

Páscoa: prevenir perdas é essencial para varejo ampliar o lucro

Ovos, barras de chocolate e bacalhau são itens importantes a serem monitorados no período Faltam ainda três semanas para a Páscoa, no dia 17 de abril, uma das principais datas de vendas do primeiro semestre do varejo supermercadista. O comércio, aliado à confiança da indústria pela volta dos encontros das famílias no feriado, espera por um aumento de 18,08% nas vendas no período em relação ao ano passado e 42,91% dos lojistas acreditam que a data será melhor em 2022, como aponta a pesquisa do Instituto Fecomércio. Por isso, nas próximas semanas é importante que as companhias do setor possam estar preparadas com suas equipes para prevenir perdas nas lojas, especialmente com ovos de chocolate, bacalhau, azeite, carnes nobres e cerveja. O maior fluxo de pessoas nas lojas torna o cenário mais propício às perdas oriundas por danos e excessos de produtos, e principalmente de furtos, internos e externos. Ovos e barras de chocolate são itens importantes a serem monitorados porque são ocultados em sacolas, bolsas e até carrinhos de bebê. “As lojas…[+]