


Entenda a importância de fornecer cupons de desconto em tempos de crise
O benefício atrelado ao marketing da indústria ou varejo surgiu há quase 100 anos na época da Grande Depressão, e aumentou o consumo em momentos difíceis Os cupons de desconto têm desempenhado um papel importante para o marketing desde o final dos anos 1880. Eles foram criados pela Coca-Cola, em 1887, quando a empresa ofereceu aos clientes um bilhete escrito à mão que dava direito a um copo grátis da bebida. Essa tática foi tão bem-sucedida que ajudou a transformar a pequena empresa de bebidas em uma marca nacionalmente conhecida. Desde então, as promoções cresceram em popularidade, principalmente em tempos de crise econômica. Os cupons decolaram durante a Grande Depressão, quando as famílias procuravam maneiras de economizar em alimentos e necessidades básicas. Essa mesma tendência ocorreu durante a recessão econômica de 2008, com um salto de mais de 20% no uso de cupons. O atual clima financeiro gerado pela pandemia do covid-19 e outras instabilidades também deu início a uma tendência semelhante, pois os consumidores procuram aumentar as possibilidades de consumo com o mesmo valor gasto. [+]
O que o varejo espera deste segundo semestre com 5G, Copa e Auxílio Brasil?
Muitos setores relatam que os estoques estão repletos e aguardam com cautela por datas comemorativas para aumentar venda Otimismo moderado, cauteloso, ou cautelosamente otimista, foram as expressões usadas pelos varejistas para definir as expectativas para o segundo semestre de 2022. Em geral, as empresas evitaram fazer grandes promessas, mas mostram estar com estoques preparados para uma segunda metade do ano melhor que a primeira. O fim do ano é melhor em vendas do que o início, já que há mais dinheiro circulando na economia e mais datas comerciais, como Black Friday e Natal. Neste 2022, porém, o Auxílio Brasil com um valor maior, a Copa do Mundo e a chegada da tecnologia 5G da telefonia celular são alavancas positivas. A moderação na empolgação fica por conta do cenário de juros ainda altos, que atrapalha quem quer parcelar uma televisão nova para assistir os jogos do Catar, a inflação acumulada ainda alta e o endividamento das famílias. A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) revisou para cima sua projeção de crescimento anual do setor, de 2,8% para 3%…[+]
Supermercados constatam clientes preocupados com o valor final das compras
Com ajuda da inteligência artificial, empresa de tecnologia consegue mapear os produtos deixados antes do caixa e detectar que o volume de abandonados cresceu 16,43% no primeiro semestre deste ano Cresceu nos últimos meses o número de brasileiros que não consegue levar para casa toda a comida que escolhe e coloca no carrinho do supermercado. O corte na compra acontece na boca do caixa, quando o valor da conta passa do previsto. A saída tem sido abandonar na loja itens que vão do básico, como óleo de soja e açúcar, ao supérfluo, como refrigerante e cerveja, por exemplo. O que acontece é que a indústria aplicou aumentos no último semestre por questões de falta de matéria-prima, elevação dos custos internacionais devido à Guerra da Ucrânia e ainda reflexo dos dois anos de pandemia. Resultado: preços majorados na ponta, nos supermercados, e o cliente deixando quase 5 milhões de produtos em mais de 900 lojas no País, número 16,42% superior ao do ano passado. Na prática, impulsionado pela…[+]
Entidade que representa os supermercados eleva projeção de crescimento do setor
Melhora do índice de inflação, aumento do emprego formal e pagamento de auxílios sociais são os fatores que influenciarão as vendas, destaca a Abras A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) revisou para cima sua projeção de crescimento anual do setor de 2,8% para 3% a 3,3%. As razões apresentadas para a melhora de perspectiva foram a melhora no índice de inflação, o aumento do emprego formal e os recursos que começaram a ser injetados na economia nesta semana com o pagamento dos auxílios do pacote de benefícios aprovados pelo Congresso Nacional. “Esse dinheiro vai movimentar o consumo nos lares, então, o crescimento em ritmo moderado do primeiro semestre deve ficar para trás. Daqui para frente, o consumo tende a ser mais intenso e estável porque cresceu o número de famílias, aumentou o valor do benefício e novos auxílios foram criados para outras categorias profissionais: caminhoneiros e taxistas”, analisa o vice-presidente da Abras, Marcio Milan. Para os próximos meses, o pagamento do pacote de benefícios aprovados pelo congresso nacional deve aumentar o consumo nos…[+]
Batata, cebola e leite registram as maiores altas de preços nos supermercados brasileiros
A cesta básica teve alta de 10,41% entre janeiro e junho de 2022, atingindo R$ 773,44 em junho No primeiro semestre de 2022, os produtos com as maiores altas de preço em supermercados foram batata, cebola, leite longa vida, feijão e queijo muçarela, segundo pesquisa divulgada pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) na quinta-feira (11). O levantamento leva em conta cesta com 35 produtos definidos como de largo consumo, incluindo alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza. A cesta como um todo acumulou alta de 10,41% entre janeiro e junho de 2022, atingindo R$ 773,44 em junho. Confira os produtos com maiores altas de preços em supermercados, segundo a Abras: Batata: 55,81%;Cebola: 48,13%;Leite longa vida: 41,77%;Feijão: 40,97%;Queijo muçarela: 36,1%. Também foi destaque o aumento de 13,4% no preço do sabão em pó, entre os produtos de limpeza. Dos produtos listados pela Abras, as menores variações de preço foram do açúcar e do queijo prato, que aumentaram 0,8%; do arroz, que…[+]
Abras revisa previsão de crescimento anual do setor de 2,8% para 3% a 3,3%
A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) revisou para cima sua projeção de crescimento anual do setor de 2,8% para 3% a 3,3%. As razões apresentadas para a melhora de perspectiva foram a melhora no índice de inflação, o aumento do emprego formal e os recursos que começaram a ser injetados na economia nesta semana com o pagamento dos auxílios do pacote de benefícios aprovados pelo Congresso Nacional. “Esse dinheiro vai movimentar o consumo nos lares, então, o crescimento em ritmo moderado do primeiro semestre deve ficar para trás. Daqui para frente, o consumo tende a ser mais intenso e estável porque cresceu o número de famílias, aumentou o valor do benefício e novos auxílios foram criados para outras categorias profissionais: caminhoneiros e taxistas”, analisa o vice-presidente da Abras, Marcio Milan. Para os próximos meses, o pagamento do pacote de benefícios aprovados pelo congresso nacional deve aumentar o consumo nos lares. Fonte: Dinheiro Rural [+]