
Os vilões da vez nas prateleiras: confira alimentos que tiveram alta nos últimos meses
Pandemia e alta do dólar, que favorece exportações, têm provocado aumento expressivo dos preços de alimentos em Goiás, como óleo de soja, arroz, carne, leite e derivados Fonte: O Popular A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus e alta do dólar desencadearam aumentos significativos no preço dos alimentos em Goiás nos últimos meses. Em julho, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor da cesta básica em Goiânia ficou em R$ 472,86, ou seja, 3,98% a mais que o mesmo mês do ano passado e o equivalente a 48,92% do salário mínimo. A Associação Goiana de Supermercados (Agos) aponta que os vilões da vez, que mais encareceram em Goiás, são o óleo de soja, o leite, o arroz e a carne bovina. O presidente da Agos, Gilberto Soares da Silva, afirma que o item que mais está assustando os consumidores neste mês de agosto é o óleo de soja. Segundo ele, o preço da caixa, com 20 unidades de 900 ml passou de R$ 72,95…[+]
Aproximação Ganha Força 78% dos Brasileiros Diminuem Uso de Dinheiro
Fonte: Giro News Desde o início da pandemia, mais de 78% dos consumidores brasileiros eliminaram ou diminuíram o uso de dinheiro, segundo um estudo da Visa, empresa de pagamentos digitais. Os dados apontam que 73% dos entrevistados mudaram seu método de pagamento para reduzir o contato, 56% compram online frequentemente e 43% usam pagamentos por aproximação. Em relação às pequenas e médias empresas brasileiras, 84% tentaram uma nova estratégia para manter o negócio, 64% querem atrair novos consumidores e mais da metade perdeu receita na pandemia. Dentre as estratégias adotadas estão: migração para o online (50%), publicidade direcionada nas redes sociais (50%), entrega residencial (33%) e aceitação de pagamento por aproximação (30%). Metodologia O estudo “Visa Back to Business” foi realizado pela Wakefield Research, entre os dias 12 e 29 de junho, em oito países. Foram entrevistados 1.500 consumidores e 250 pequenos empresários, donos de empresas com até 100 funcionários. [+]
Governo prorroga por três meses programa de ajuda a micro e pequenas empresas
Fonte: G1O governo federal prorrogou por três meses o prazo para oficialização das operações de crédito do Programa de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, o Pronampe. O programa foi criado para socorrer o setor em meio à pandemia do novo coronavírus. A prorrogação foi publicada no “Diário Oficial da União” (DOU) desta quarta-feira (19), dia em que o prazo terminaria. A portaria com a mudança é assinada pelo secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa. Com o Pronampe, o governo dá garantia para os empréstimos tomados por micro e pequenas empresas. Todas as instituições financeiras públicas e privadas estão aptas a operarem a linha de crédito. A linha de crédito é destinada a microempresas com faturamento de até R$ 360 mil por ano, e pequenas empresas com faturamento anual de de R$ 360 mil a R$ 4,8 milhões. O programa foi criado pelo governo no início de abril por meio de medida provisória. Após ser aprovado pelos congressistas, o texto foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em maio. A primeira parcela de recursos disponibilizados por…[+]
Abras participa da Semana Brasil
Fonte: Abras A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) participará da Semana Brasil, campanha que será promovida pelo governo federal de 3 a 13 de setembro, com o objetivo de incentivar o consumo por meio de promoções e descontos especiais em diversas categorias de produtos no comércio varejista do país. Com iniciativa da Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações (Secom) a edição de 2020 será coordenada pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV). De acordo com os organizadores, a semana tem o foco em três pilares: colaboração, otimismo e oportunidade; e será a primeira data comemorativa do varejo após a reabertura do comércio durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). A Semana Brasil conta com a participação de inúmeras empresas do varejo e entidades de classe dos setores de comércio e serviços. A ABRAS mobilizou as 27 associações estaduais de supermercados para participarem da campanha, que é de livre adesão. Para fazer parte da Semana Brasil basta clicar no link ao lado (clique aqui) e ter…[+]
Boa notícia: queda do PIB deve ficar entre 3% e 5%
Fonte: Empreender em Goiás A manchete desta matéria não está errada: as novas estimativas de economistas preveem redução do Produto Interno Bruto (PIB) entre 3% e 5% para este ano. Um cenário melhor (ou menos pior, como preferir) do que o desenhado entre março e abril, de uma retração de até 9% para a economia brasileira em 2020. O perfil da economia goiana tem sido ainda mais favorável para uma retomada mais rápida das atividades das empresas, após a flexibilização do isolamento social imposto pelos governos no combate à pandemia da Covid-19. “O agronegócio não parou. O Brasil não parou e continuou a exportar. Por isso, tivemos um superávit na balança comercial extremamente grande no Estado”, explica o economista Aurélio Troncoso, da Faculdades Alfa. Ele acredita que a queda no PIB brasileiro, inclusive, será bem menor do que as primeiras estimativas. “Imaginava-se que a queda seria de 8%, mas será em torno de 3,2% a 3,6% negativos”, estima. Um dos fatores é que, segundo Troncoso, o mercado seguiu aquecido, principalmente por causa…[+]
Pior já passou? Tudo indica que sim
Fonte: Empreender em Goiás A tempestade ainda não cessou por completo, mas os empresários goianos já enxergam alguma bonança no horizonte. Os primeiros indicadores após o período mais duro do isolamento social, devido à pandemia de Covid-19, acenam fortemente para um início de recuperação. Isso pode ser notado pelas próprias matérias postadas aqui no EMPREENDER EM GOIÁS. Entre final de março e até meados de junho deste ano, quase 100% relataram cenários sombrios e sérias dificuldades nas empresas goianas. Nas últimas semanas, o otimismo retornou entre os empresários. Com ele, anúncio de novos investimentos. O cenário, de fato, mudou. Para melhor. Em junho, por exemplo, Goiás teve um saldo positivo de 4,3 mil vagas de emprego formal, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No mesmo mês, a indústria goiana cresceu 5,4%, o melhor desempenho do ano. “Já saímos do fundo do poço”, diz o presidente da Federação das Indústrias de Goiás (Fieg), Sandro Mabel. Ele lembra que os piores momentos, não por coincidência, ocorreram durante os períodos de fechamento quase total das atividades…[+]