15 jan

Agos alerta: Água mineral tem que ter Selo Fiscal

Desde 2017, o contribuinte que fabrica ou comercializa água mineral, natural ou artificial Precisa utilizar o Selo Fiscal. Essa obrigatoriedade também é exigida para o contribuinte estabelecido em outra unidade da federação, em relação a água mineral destinada a comercialização no Estado de Goiás. A SEFAZ/GO poderá aplicar multa de R$ 34,60 para cada unidade sem o Selo Fiscal de Controle ou Eletrônico (Art. 371, XXXII do RCTE). Além de ser uma ferramenta para combate à sonegação fiscal entre os comerciantes, o selo impresso na embalagem dá mais segurança ao consumidor. Isso porque, ele estará adquirindo o produto de empresa lícita e regulamentada, que segue os processos produtivos de acordo com a legislação e órgãos reguladores municipal, estadual e federal. O Selo Fiscal deverá ser adquirido de um fabricante de Selo Fiscal credenciado pela Secretaria da Economia. O tipo de Selo Fiscal será escolhido de acordo com o tipo de vasilhame, ainda que proveniente de outra Unidade da Federação: – Selo Fiscal de Controle – SFC (Físico) nos lacres de água mineral envasada em vasilhame retornável…[+]
13 jan

Produção de arroz e feijão será menor na safra 2020/2021 mais consumo também recua, diz Conab

Fonte: G1A produção de arroz e feijão deve recuar na safra 2020/2021, mas a expectativa é de que o consumo também caia, indicou a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) nesta quarta-feira (13).Por outro lado, a produção total de grãos no país deve atingir 264,8 milhões de toneladas, um aumento de 3,1% em relação ao ciclo 2019/2020, mas 0,4% menor do que a previsão de dezembro. Ainda assim, o valor é recorde, puxado por soja.A alta no preço dos alimentos em 2020 explicada pelo campo Em relação ao arroz, a colheita deve atingir 10,9 milhões de toneladas, queda de 2,5% em comparação com a safra anterior. Contudo, as compras da população também devem diminuir 1,8%, a 10,8 milhões de toneladas, um volume menor do que a produção.No caso do feijão, a expectativa é de queda de 2,4%, a 3,1 milhões de toneladas, enquanto o consumo deve cair em um percentual maior (-3,2%), para 3 milhões de toneladas.Um dos motivos para a queda do consumo do arroz é a expectativa de uma menor renda disponível da população de baixa renda, em…[+]
12 jan

Cesta básica fica mais cara em todas as capitais ao logo de 2020, aponta DIEESE

G1 Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que o preço médio da cesta básica aumentou em todas as 17 capitais pesquisadas ao longo de 2020. A cesta básica é o conjunto de alimentos necessários para as refeições de uma pessoa adulta. Segundo o Dieese, em 2020, a maior parte dos produtos que fazem parte dela apresentou elevação de preços em todo o país. O maior aumento foi observado em Salvador, enquanto o menor, em Curitiba. A alta dos preços, segundo o órgão, foi reflexo, principalmente, da desvalorização cambial e do alto volume das exportações. Além disso, fatores climáticos, em decorrência de longos períodos de estiagem ou de chuvas intensas, também impactaram nos preços dos alimentos. Entre os principais itens da cesta com maior aumento nos preços em todas as capitais pesquisadas, o Dieese destacou: Carne bovina de primeira – por diversos motivos, como o intenso ritmo de exportação, principalmente para a China, a baixa disponibilidade de boi…[+]
11 jan

PMES movimentam R$ 1,3 bilhões em 2020 no varejo online

Fonte: NewtradeEm 2020, o e-commerce se consolidou como um dos setores que mais movimentaram a economia brasileira em um ano marcado pela crise causada pela pandemia de Covid-19. De acordo com a Nuvemshop, as pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras registraram um faturamento (GMV) superior a R$ 1,3 bilhão em 2020, aumento equivalente a 166% em relação a 2019. Esse resultado é baseado no banco de dados da empresa, que atualmente atende 70 mil lojas online na América Latina. De acordo com a Nuvemshop, outro grande destaque foi o volume de pedidos, que triplicou de 2 milhões em 2019 para 6 milhões em 2020. Nesse contexto, Moda foi o segmento mais vendido pelas PMEs em 2020, com mais de 2,3 milhões de pedidos, 227% a mais do que 2019. Acessórios (+151%), Saúde & Beleza (+112%), Comidas & Bebidas (+382%) e Casa & Jardim (+183%) também se destacaram pelo crescimento na comparação com o ano passado. No levantamento por região, o Sudeste ficou no topo da lista, com faturamento superior a R$ 545 milhões, 101% maior do…[+]
08 jan

Presidente da Associação Goiana de Supermercados visita supermercados em Goiânia

O Presidente da Associação Goiana de Supermercados – Agos, Gilberto Soares aproveitou o final do ano para visitar vários supermercados, na região metropolitana. No dia 29/12 pela manhã foi marcado pela inauguração da nova loja do AVAMTHE SUPERMERCADO, no Jardim Petrópolis, em Goiânia. No dia 30/12 o Presidente Gilberto Soares fez uma visita ao Supermercado Prátiko, Setor dos Afonsos, e foi recebido pelo proprietário da loja, senhor, Ulisses. Outra loja visitada pelo Presidente foi o Supermercado Nossa Senhora Aparecida – NSA, no Setor Bueno, em Goiânia. Desde o início do mandato o presidente Gilberto Soares tem essa rotina de visitar tanto os supermercados associados para estreitar os laços, como também os supermercados não afiliados para que conheçam a entidade e posteriormente se associem [+]
07 jan

Makro investe em saúde emocional de colaboradores

Fonte: Newtrade A necessidade de isolamento social levou o Makro a lançar o Espaço de Fala e Escuta Especial para abordar temas relacionados à saúde e acolhimento com seus colaboradores. Em encontros virtuais que contam com palestras de especialistas, o atacadista conseguiu fazer a diferença no dia a dia de seus profissionais neste momento tão desafiador pelo qual o mundo passa. Desde o início da pandemia, a companhia já promoveu dez encontros por vídeoconferência, de cerca de 1 hora cada, nos quais foram abordados temas como estresse, o mundo pós-Covid-19, futuro do trabalho, saúde emocional, home office com os filhos, orgulho LGBTQI+, entre outros. “Nessas conversas, costumamos apresentar dados sobre o assunto para gerar reflexão e abrimos para perguntas e interação dos participantes. É um ambiente de acolhimento, de troca e respeito, onde o colaborador fica à vontade para tirar dúvidas, compartilhar experiências e desabafar”, conta Gilson Ferreira de Jesus, diretor de recursos humanos do Makro. Os participantes ficam à vontade para interagir da maneira que se sentem melhor: com a câmera ligada,…[+]
07 jan

Refrigerante? Não. A tendência agora são os chás e sucos

Fonte: SuperVarejoA pandemia consolidou uma tendência que veio para ficar: a saudabilidade. Melhor informado e atento ao que leva à mesa, o consumidor tem repensado seus hábitos alimentares, optando por bebidas mais saudáveis. Para comprovar isso, basta observar as gôndolas dos supermercados com espaços mais amplos para as categorias de sucos e chás naturais, um reflexo do aumento no número de adeptos do estilo de vida saudável. De acordo com o mais recente estudo Estilos de Vida 2019 da Nielsen, 28% da população brasileira já procura por produtos orgânicos e ingere menos sal, açúcar, gordura e industrializados. Já a pesquisa da Euromonitor Internacional, também de 2019, aponta que nos últimos cinco anos a indústria de bebidas saudáveis cresceu cerca de 12,3% e há previsão de crescimento de 4,4% por ano até 2021.A Campo Largo, uma das principais produtoras de sucos do país, possui em seu portfólio opções que vão ao encontro do que esse novo comportamento almeja: bebida saudável de verdade. “Nossa missão é entregar saúde e sabor, afinal as pessoas querem viver melhor comendo bem. Garantimos isso investindo…[+]
23 dez

Vendas do autosserviço nacional acumulam alta de 5,94%

O setor supermercadista acumula alta real (deflacionada pelo IPCA/IBGE) de 5,94% até outubro na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), apurado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. Em relação a outubro de 2019 a alta foi de 12,43%, e de 7,35%, quando comparado ao mês de setembro de 2020. “O nosso resultado acumulado reflete o comportamento do consumidor adquirido na pandemia, que continua priorizando o consumo dentro do lar, e a continuidade do auxílio emergencial. Um crescimento acima do esperado pelo setor para o ano. A projeção inicial da ABRAS, divulgada em janeiro de 2020, estava em 3,9%. Acreditamos que nos próximos meses os números devem se manter no patamar de 5%”, destaca o presidente da ABRAS, João Sanzovo Neto. Abrasmercado Em outubro, o *Abrasmercado registrou alta de 3,56% na comparação com setembro, passando de R$ 576,40 para R$ 596,93. No acumulado dos 12 meses (outubro2019/outubro2020), o…[+]