04 fev

Queda de desemprego acelerou no fim do ano puxada pelo emprego formal

Fonte: O Globo O último mês do ano sempre registra resultados completamente diferentes em duas medidas de emprego. O Caged sempre cai em dezembro. É a medida de emprego formal. A desocupação medida pelo IBGE sempre tem em dezembro um número favorável. Essa medida é mais ampla e pega todos o tipo de trabalho, não apenas o emprego formal. Desta vez contudo a diferença ficou ainda maior, porque houve queda de mais de 300 mil vagas no Caged, e o desemprego caiu para 11%, o menor número para o último trimestre desde 2015. E foi justamente o emprego formal que subiu. Mesmo caindo, o desemprego fechou o ano em níveis elevados novamente. Mas a taxa ficou 0,6 ponto menor no último trimestre de 2019 comparado a um ano antes. O dado acompanhou a atividade econômica, que nos últimos meses do ano também avançou mais rapidamente. Na média, calculada pelo IBGE, o desemprego em 2019 ficou em 11,9%, pouco abaixo do 12,3% de 2018. O país, no entanto, ainda tem 11,6 milhões pessoas à procura de um…[+]
29 jan

Supermercados são a porta de entrada para o primeiro emprego

Fonte: Folha da região Considerada a porta de entrada do primeiro emprego, o setor supermercadista será beneficiado pela medida provisória ‘Verde e Amarelo’ anunciada pelo governo na última semana, que reduz a tributação sobre empresas que contratarem jovens de 18 a 29 anos em primeiro emprego. Pesquisa da Apas (Associação Paulista de Supermercado) aponta que o primeiro emprego em carteira assinada nos supermercados é maior que nos outros setores. Em 2019, 55% dos admitidos pelo setor supermercadista estão dentro da faixa etária contemplada pelo programa; 20% deles no primeiro emprego. O teto da remuneração prevista pelo programa é de 1,5 salários mínimos, ou seja, R$1.497. A média dos admitidos em 2019 está em R$ 1.329 para os jovens de 18 até 24 anos e R$ 1508 para os de 25 até 29 anos.“A desoneração proposta pelo governo incentivará a contratação de mais jovens por parte de supermercados, que já estão acostumados com este tipo de público. Como a maioria das empresas do varejo é de pequeno e médio porte, a queda dos custos de contratação…[+]
21 jan

Goiás deve colher 24,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2019/2020

Fonte: Empreender em Goiás A safra de grãos 2019/2020, em Goiás, tem produção estimada em 24,6 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados na quarta-feira (8) pela Companha Nacional de Abastecimento (Conab). O destaque do 4º Levantamento de Grãos ficou por conta da soja, cuja produção tem aumento estimado em 5,4% em relação à safra 2018/2019, e expectativa de 12,05 milhões de toneladas. A expectativa de aumento da área cultivada é de 1,7% em relação à safra anterior. Segundo o levantamento, o atraso nas chuvas e as condições climáticas foram favoráveis para o cultivo da soja. A produtividade da oleaginosa também foi favorecida e aumentou em 3,3% em relação à safra anterior, passando para 3.400 quilos por hectare. O atraso das chuvas, no entanto, segundo o estudo, pode afetar o desempenho do milho 2ª safra, cuja produção está estimada em 8,6 milhões de toneladas. O levantamento também aponta crescimento de 5,1% na produção de feijão, com estimativa de 319,9 mil toneladas, e de milho 1ª safra, 2,3 milhões de toneladas – aumento…[+]
20 jan

Supermercados goianos reagem ao avanço das grandes redes

Fonte: Empreender em Goiás As redes goianas de supermercados estão voltando a ocupar espaços que, nos últimos anos, foram tomados pelas grandes redes nacionais e internacionais, como Pão de Açúcar, Extra, Carrefour, Bretas e outras. Por isso mesmo e também por causa da retomada da economia, o presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares, estima investimentos superiores a R$ 100 milhões com a abertura ou modernização de lojas em todo o Estado. Entre as empresas goianas que estão expandindo suas redes, este ano, estão o Super Barão, Store, Moreirinha, Prátiko e outras que usam a bandeira Smart. O Super Barão Supermercados vai abrir até junho mais duas unidades, uma no Buena Vista Shopping, onde funcionava o Empório Piquiras, no Setor Bueno – inclusive já tem uma faixa no local anunciando -, e a outra no Jardim Atlântico. Atualmente, o grupo tem 22 lojas, das quais 15 na Grande Goiânia e outras 7 no interior do Estado: Formosa (2) Valparaíso de Goiás (1), Luziânia (1), Jaraguá (1), Goianésia (1) e Inhumas (1). O Super…[+]
17 jan

Feriados devem gerar prejuízo de R$ 680 milhões em Goiás

Fonte: Empreender em Goiás Os feriados nacionais ao longo do ano de 2020 devem causar um prejuízo de R$ 680 milhões ao comércio varejista de Goiás, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para sorte dos empresários goianos, os dois feriados locais cairão no fim de semana: 24 de maio, Dia de Nossa Senhora Auxiliadora, Padroeira de Goiânia, será num domingo, e o feriado dos 87 anos da fundação de Goiânia cairá num sábado. No Brasil, calcula a CNC, os prejuízos serão de R$ 19,6 bilhões ao comércio varejista este ano. Este ano terá mais feriados nacionais em dias úteis do que ocorreu no ano passado. Em 2019, o comércio varejista e atacadista teve um prejuízo de R$ 17,4 bilhões com os feriados nacionais. “Embora tenda a favorecer atividades econômicas específicas como aquelas típicas do turismo, para a maioria dos demais setores da economia a maior incidência de feriados em dias normalmente úteis tende a gerar prejuízos por conta da queda do nível de…[+]
14 jan

Alimentos puxaram inflação em 2019 e sofrerão nova pressão em 2020

Fonte: O Globo A inflação acelerou nos últimos dois meses do ano passado, mas terminou 2019 na meta. A taxa de 4,31% é bem próxima do objetivo do BC, que eram os 4,25%. O indicador caminhava para terminar o ano bem mais baixo, mas as carnes deram impulso ao índice de novembro em diante. Em dezembro, o IPCA ficou em 1,15%, o pior resultado do ano e o mais alto para o mês desde 2002. Para 2020, a escassez de milho deve atrapalhar.No ano, as carnes subiram 32,4%, pelas contas do IBGE. Foi o impacto mais forte no índice e também no bolso das famílias. As exportações da carne de boi saltaram com a demanda maior da China, que foi às compras no Brasil após um surto de peste suína por lá. O professor Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, explica que o preço se aproximou do pico no fim de 2019. Em janeiro, a inflação dos bovinos parou de subir. Isso ajuda o índice. Mas para o consumidor continuará caro colocar carne no prato. O preço deve cair…[+]
10 jan

Inflação de 2019:Veja as maiores altas e maiores baixas e o que mais pesou no bolso

Fonte: G1 O feijão branco e o feijão carioca foram os itens que mais subiram em 2019, segundo os dados de inflação divulgados nesta sexta-feira (10). Já o tomate e aluguel de veículo foram os que tiveram a maior queda. Veja abaixo as 20 maiores altas e as 20 quedas: 20 maiores altas • Feijão branco: 98,21%• Feijão carioca: 55,99%• Banana-da-terra: 46,02%• Jogos de azar: 40,36%• Capa de filé: 39,41%• Acém: 36,22%• Costela: 35,07%• Patinho: 33,85%• Chá de dentro: 33,68%• Alho: 33,50%• Alcatra: 33,30%• Feijão fradinho: 32,15%• Pá: 32,11%• Peito: 31,67%• Filé mignon: 31,48%• Contrafilé: 30,33%• Lagarto comum: 30,22%• Músculo: 29,70%• Carne de porco: 27,26%• Lagarto redondo: 25,71% 20 maiores baixas • Tomate: -30,45%• Aluguel de veículo: -18,04%• Televisor: -14,76%• Cenoura: -14,01%• Farinha de mandioca: -12,17%• Peixe-cação: -10,12%• Peixe-vermelho: -9,39%• Cebola: -9,22%• Peixe-tainha: -9,17%• Azeite de oliva: -7,95%• Chocolate em barra e bombom: -7,46%• Café moído: -7,39%• Creme de leite: -6,96%• Armação de óculos: -6,80%• Farinha de arroz: -6,47%• Mamão: -5,30%• Fubá de milho: -5,24%•…[+]
09 jan

Em 2019, valor da cesta básica subiu em Goiânia e em outras 15 capitais

Fonte: Isto É o ano passado, o preço da cesta básica subiu em 16 das 17 capitais brasileiras que são analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A única capital analisada em que o custo da cesta básica caiu foi Aracaju, onde o acumulado em 12 meses foi negativo (-1,89%). A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente, revelou que as altas mais expressivas entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019 ocorreram em Vitória (23,64%), Goiânia (16,94%), Recife (15,63%) e Natal (12,41%). A menor alta foi em Salvador, onde o preço da cesta subiu 4,85%. Dezembro Considerando apenas o mês de dezembro, o preço da cesta básica subiu em todas as cidades. As maiores altas no mês foram identificadas em Goiânia (13,64%), Rio de Janeiro (13,51%) e Belo Horizonte (13,04%). A cesta mais cara entre as capitais analisadas foi a do Rio de Janeiro, que custava, em média, R$ 516,91. Em seguida, vieram Florianópolis (R$ 511,70) e São Paulo (R$ 506,50). Os menores valores foram encontrados…[+]