


Queda de desemprego acelerou no fim do ano puxada pelo emprego formal
Fonte: O Globo O último mês do ano sempre registra resultados completamente diferentes em duas medidas de emprego. O Caged sempre cai em dezembro. É a medida de emprego formal. A desocupação medida pelo IBGE sempre tem em dezembro um número favorável. Essa medida é mais ampla e pega todos o tipo de trabalho, não apenas o emprego formal. Desta vez contudo a diferença ficou ainda maior, porque houve queda de mais de 300 mil vagas no Caged, e o desemprego caiu para 11%, o menor número para o último trimestre desde 2015. E foi justamente o emprego formal que subiu. Mesmo caindo, o desemprego fechou o ano em níveis elevados novamente. Mas a taxa ficou 0,6 ponto menor no último trimestre de 2019 comparado a um ano antes. O dado acompanhou a atividade econômica, que nos últimos meses do ano também avançou mais rapidamente. Na média, calculada pelo IBGE, o desemprego em 2019 ficou em 11,9%, pouco abaixo do 12,3% de 2018. O país, no entanto, ainda tem 11,6 milhões pessoas à procura de um…[+]
Supermercados são a porta de entrada para o primeiro emprego
Fonte: Folha da região Considerada a porta de entrada do primeiro emprego, o setor supermercadista será beneficiado pela medida provisória ‘Verde e Amarelo’ anunciada pelo governo na última semana, que reduz a tributação sobre empresas que contratarem jovens de 18 a 29 anos em primeiro emprego. Pesquisa da Apas (Associação Paulista de Supermercado) aponta que o primeiro emprego em carteira assinada nos supermercados é maior que nos outros setores. Em 2019, 55% dos admitidos pelo setor supermercadista estão dentro da faixa etária contemplada pelo programa; 20% deles no primeiro emprego. O teto da remuneração prevista pelo programa é de 1,5 salários mínimos, ou seja, R$1.497. A média dos admitidos em 2019 está em R$ 1.329 para os jovens de 18 até 24 anos e R$ 1508 para os de 25 até 29 anos.“A desoneração proposta pelo governo incentivará a contratação de mais jovens por parte de supermercados, que já estão acostumados com este tipo de público. Como a maioria das empresas do varejo é de pequeno e médio porte, a queda dos custos de contratação…[+]
Goiás deve colher 24,6 milhões de toneladas de grãos na safra 2019/2020
Fonte: Empreender em Goiás A safra de grãos 2019/2020, em Goiás, tem produção estimada em 24,6 milhões de toneladas. Os dados foram divulgados na quarta-feira (8) pela Companha Nacional de Abastecimento (Conab). O destaque do 4º Levantamento de Grãos ficou por conta da soja, cuja produção tem aumento estimado em 5,4% em relação à safra 2018/2019, e expectativa de 12,05 milhões de toneladas. A expectativa de aumento da área cultivada é de 1,7% em relação à safra anterior. Segundo o levantamento, o atraso nas chuvas e as condições climáticas foram favoráveis para o cultivo da soja. A produtividade da oleaginosa também foi favorecida e aumentou em 3,3% em relação à safra anterior, passando para 3.400 quilos por hectare. O atraso das chuvas, no entanto, segundo o estudo, pode afetar o desempenho do milho 2ª safra, cuja produção está estimada em 8,6 milhões de toneladas. O levantamento também aponta crescimento de 5,1% na produção de feijão, com estimativa de 319,9 mil toneladas, e de milho 1ª safra, 2,3 milhões de toneladas – aumento…[+]
Supermercados goianos reagem ao avanço das grandes redes
Fonte: Empreender em Goiás As redes goianas de supermercados estão voltando a ocupar espaços que, nos últimos anos, foram tomados pelas grandes redes nacionais e internacionais, como Pão de Açúcar, Extra, Carrefour, Bretas e outras. Por isso mesmo e também por causa da retomada da economia, o presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares, estima investimentos superiores a R$ 100 milhões com a abertura ou modernização de lojas em todo o Estado. Entre as empresas goianas que estão expandindo suas redes, este ano, estão o Super Barão, Store, Moreirinha, Prátiko e outras que usam a bandeira Smart. O Super Barão Supermercados vai abrir até junho mais duas unidades, uma no Buena Vista Shopping, onde funcionava o Empório Piquiras, no Setor Bueno – inclusive já tem uma faixa no local anunciando -, e a outra no Jardim Atlântico. Atualmente, o grupo tem 22 lojas, das quais 15 na Grande Goiânia e outras 7 no interior do Estado: Formosa (2) Valparaíso de Goiás (1), Luziânia (1), Jaraguá (1), Goianésia (1) e Inhumas (1). O Super…[+]
Feriados devem gerar prejuízo de R$ 680 milhões em Goiás
Fonte: Empreender em Goiás Os feriados nacionais ao longo do ano de 2020 devem causar um prejuízo de R$ 680 milhões ao comércio varejista de Goiás, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Para sorte dos empresários goianos, os dois feriados locais cairão no fim de semana: 24 de maio, Dia de Nossa Senhora Auxiliadora, Padroeira de Goiânia, será num domingo, e o feriado dos 87 anos da fundação de Goiânia cairá num sábado. No Brasil, calcula a CNC, os prejuízos serão de R$ 19,6 bilhões ao comércio varejista este ano. Este ano terá mais feriados nacionais em dias úteis do que ocorreu no ano passado. Em 2019, o comércio varejista e atacadista teve um prejuízo de R$ 17,4 bilhões com os feriados nacionais. “Embora tenda a favorecer atividades econômicas específicas como aquelas típicas do turismo, para a maioria dos demais setores da economia a maior incidência de feriados em dias normalmente úteis tende a gerar prejuízos por conta da queda do nível de…[+]
Alimentos puxaram inflação em 2019 e sofrerão nova pressão em 2020
Fonte: O Globo A inflação acelerou nos últimos dois meses do ano passado, mas terminou 2019 na meta. A taxa de 4,31% é bem próxima do objetivo do BC, que eram os 4,25%. O indicador caminhava para terminar o ano bem mais baixo, mas as carnes deram impulso ao índice de novembro em diante. Em dezembro, o IPCA ficou em 1,15%, o pior resultado do ano e o mais alto para o mês desde 2002. Para 2020, a escassez de milho deve atrapalhar.No ano, as carnes subiram 32,4%, pelas contas do IBGE. Foi o impacto mais forte no índice e também no bolso das famílias. As exportações da carne de boi saltaram com a demanda maior da China, que foi às compras no Brasil após um surto de peste suína por lá. O professor Luiz Roberto Cunha, da PUC-Rio, explica que o preço se aproximou do pico no fim de 2019. Em janeiro, a inflação dos bovinos parou de subir. Isso ajuda o índice. Mas para o consumidor continuará caro colocar carne no prato. O preço deve cair…[+]