


Novos consumidores podem mudar mix dos supermercados
Clientes das gerações Z e Millennial estão mais preocupados com o impacto ambiental dos alimentos e adotam mais opções veganas Os consumidores das novas gerações estão mais dispostos a incluir itens vegetarianos, veganos e de criação sustentável em suas opções de consumo, uma vez que estão mais atentos ao impacto ambiental de suas escolhas. Segundo a McKinsey, 27% das emissões de carbono globais derivam da agricultura e alimentação, sendo metade desse número decorrente da criação de gado, frangos e suínos. Assim, para os mais novos é natural que uma economia “carbono zero” passe pelas escolhas feitas nos supermercados. Um estudo realizado no primeiro semestre pela Greenwald Research no mercado americano mostra que 73% dos integrantes da Geração Z e 71% dos Millennials acreditam que suas gerações são as mais preocupadas com o impacto que suas escolhas alimentares têm sobre o meio ambiente. Considerando todas as faixas etárias, 39% dos consumidores afirmaram que a sustentabilidade tem um papel importante nas suas decisões de compra de alimentos e bebidas – em 2019, esse índice era…[+]
Inflação traz de volta “efeito batom” para o varejo
Alta dos preços e dificuldades econômicas impulsionam vendas de beleza e cosméticos no mercado americano A alta dos preços em nível recorde no varejo americano tem trazido de volta um comportamento conhecido das empresas brasileiras: o “efeito batom”. Isso acontece quando os consumidores reduzem seus gastos em diversas categorias, mas ampliam as despesas em itens que funcionam como “pequenos agrados” no dia a dia. Como batons, itens de maquiagem e chocolates. Um estudo divulgado pelo NPD Group mostra que esse comportamento dos clientes está em alta no varejo americano. Segundo a empresa, os itens de beleza são a única categoria que teve aumento na quantidade de itens vendidos no primeiro semestre de 2022. E a razão é simples: pode faltar dinheiro para jantar fora, mas é possível comprar pequenos itens que trazem uma satisfação momentânea. Varejistas com forte presença no setor alimentar, como Target e Walmart, têm percebido esse movimento. No Walmart, por exemplo, os consumidores têm se afastado de categorias como vestuário, mas novos displays para itens de beleza têm sido colocados em centenas…[+]
Agos participa de diálogo sobre oportunidades de negócios internacionais com a Fecomércio
O vice-presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Sirlei Antônio do Couto, e o assessor de relações institucionais, Francisco Lopes de Araújo, estiveram nesta quarta-feira (31/08), em um almoço de negócios com o presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) Marcelo Baiocchi. Na ocasião, eles se reuniram com embaixadores da África do Sul, do Haiti, da Nicarágua e do Panamá para um diálogo sobre oportunidades de negócios a serem desenvolvidos entre Goiás e os países representados por seus embaixadores. O encontro, por meio do braço internacional da Fecomércio, Fecomex, reuniu empresários e presidentes de entidades do segmento. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos/Comunicare [+]
Leite, ovos e papel higiênico lideram o índice de ruptura nas lojas em julho
Supermercados atingem a maior falta de produtos nas gôndolas desde janeiro de 2019 A indisponibilidade do leite UHT nas prateleiras das redes de mercados, supermercados e atacarejos bateu recorde em três anos e meio, atingindo 22,7% em julho, ante 19,4% no mês anterior. É o maior índice de falta do produto nas gôndolas desde janeiro de 2019, de acordo com o indicador divulgado mensalmente pela empresa especializada em soluções em inteligência artificial para as cadeias de suprimentos. A pesquisa realizada pela Horus também identificou que o papel higiênico registrou alta ruptura, com 16,4% em julho, contra 10,4% em junho, o maior salto entre as categorias no período. “Com relação ao papel higiênico, esse aumento decorre da famosa ruptura por mix,” observa o diretor de Customer Success, Robson Munhoz. Nesse caso, o comerciante pondera, no cenário de preços elevados que estamos vivendo, se é realmente necessário adquirir várias marcas de papel higiênico para serem vendidas ao consumidor, e conclui que não. Aliado a esse fator, há os aumentos sucessivos dos preços da celulose, durante…[+]
Estudo mostra que 59% dos consumidores da América Latina querem voltar a comprar em lojas físicas
Pesquisa inédita da Zebra escutou consumidores e varejistas de 14 países, incluindo o Brasil Apesar do e-commerce seguir em franca ascensão, 58% dos consumidores latino-americanos querem voltar a comprar em lojas físicas com o arrefecimento da pandemia. Globalmente, 73% desejam fazer a compra e sair rapidamente do ponto de venda, já que 65% ainda demonstram receio de ter contato prolongado com outras pessoas. Os dados são de estudo inédito da Zebra Technologies, que entrevistou 5,100 consumidores e varejistas, entre eles tomadores de decisão e trabalhadores da linha de frente, em 14 países, incluindo o Brasil. A 14ª edição do Estudo Global do Consumidor ainda apontou que, apesar dos compradores estarem com saudades das lojas físicas, a internet segue como um canal atrativo. Para 70% dos entrevistados, o principal desafio dos pontos de venda é a falta de disponibilidade de produtos. Apenas na América Latina, 82% das pessoas que visitaram uma loja saíram do local sem o que procuravam por falta de estoque – um crescimento de oito pontos em relação ao ano passado, mostrando que a gestão…[+]
Por economia, cresce procura por alimentos quase vencidos nos supermercados
Pesquisa do Datafolha que diz que 67% dos brasileiros mudaram os hábitos de compra para economizar. Entre essas pessoas, 61% foram em busca de marcas mais baratas e 29% compraram produtos próximos ao vencimento. O portal UOL mostrou que o consumo de produtos cuja data de vencimento está próxima aumentou substancialmente nos últimos meses em razão do aumento dos preços nas gôndolas dos supermercados. Alguns mercados passaram a se especializar em produtos quase vencidos, mostra a reportagem. São os chamados “Vencidinhos”, o nome popular dado aos mercados que só vendem produtos que estão próximos do vencimento. Em troca, os preços são mais baixos do que os praticados nos mercados tradicionais. Jenny Balbino Rodrigues é dona do mercado O Barato da Vargem, um “vencidinho” de Vargem Grande Paulista (SP). A empresária diz que o segmento cresceu com a pandemia e que recebe clientes tanto de classe baixa como de classe média. Dayana Ferraz Primarano, sócia do Mercado Vanessa, “vencidinho” que tem três unidades em São Paulo e uma em Osasco, diz…[+]