


Brasileiro em casa consome 10% a mais de alimentos orgânicos
A procura por produtos sem agrotóxico aumentou com as vendas online e a digitalização dos serviços no varejo de todos os formatos Produtores e varejistas são unânimes ao afirmar que o consumo de alimentos orgânicos é um comportamento que veio para ficar. Dados do Ministério da Agricultura apontam que o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos cresceu 10% no ano passado. Com mais tempo em casa, as pessoas cozinham com maior frequência, cuidam melhor das refeições inclusive, para reforçar a imunidade com esses produtos . A elevação do consumo tem estimulado os micro e pequenos negócios do setor. Para 2021, o segmento trabalha com aumento entre 20% e 30% nas vendas em todo o país. Vale ressaltar que os preços mais acessíveis também ajudaram no aumento dos negócios. O analista de competitividade do Sebrae, Luiz Rebelatto, explica que o mercado de produtos orgânicos já vinha crescendo, antes da pandemia, e acabou sendo impulsionado pelas mudanças provocadas com as medidas de restrição de circulação. “A Covid-19 fez…[+]
Boom do e-commerce: um ano de crescimento e aprendizado
A pandemia obrigou os supermercadistas a se reinventarem e muito mais consumidores conheceram, na prática, o conceito de multicanalidade, que veio para ficar Passado pouco mais de um ano desde o início da pandemia da covid-19 no Brasil, o e-commerce no setor supermercadista continua muito bem e com tendência de crescimento constante. Se no início do maior desafio sanitário do Brasil, em fevereiro de 2020, os varejistas tiveram de agir rapidamente para ampliar investimentos em seus canais de vendas on-line e na logística de distribuição, agora não conseguem se ver sem este importante canal de comercialização. E que abre, inclusive, a possibilidade de expansão em formas antes inimagináveis. A rede Pague Menos, por exemplo, que tinha atuação em parte do interior de São Paulo, com 29 lojas físicas em 16 municípios – principalmente nas regiões de Campinas e Piracicaba –, viu no e-commerce a possibilidade de estender suas vendas para todos os 645 municípios do Estado. E isso no espaço de menos de um ano, quando nem sequer trabalhava com e-commerce. Conforme conta o…[+]
Agos é fonte em matéria de capa da Revista SuperVarejo
“Perdas e desperdício de alimentos” foi pauta comentada pelo presidente Gilberto Soares A edição 233 de junho da Revista SuperVarejo, da Associação Paulista de Supermercados (Apas), trouxe em sua matéria de capa a manchete “Perdas: Fique de olho nos erros que podem afundar seus resultados”, assinada pela jornalista Heloisa Noronha. E o presidente da Associação Goiana de Supermercados, Gilberto Soares da Silva, foi uma das fontes consultadas. Dados da 20ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro de Supermercados, feita pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) em parceria com a Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), apontam que as perdas no setor somaram R$ 6,9 bilhões em 2019, o que corresponde a 1,82% de seu faturamento bruto (R$ 378,3 bilhões). Os dados preocupam o segmento e negócios de todos os portes só têm a ganhar ao identificar de onde partem e quando ocorrem as perdas, a fim de solucionar as causas e reduzi-las. Segundo a Abrappe, medidas que foram tomadas para controlar a propagação da…[+]
Consumo nos lares brasileiros acumula alta de 5,32% nos primeiros meses de 2021″, diz ABRAS
Créditos ao consumidor, medidas sociais do governo e investimentos dos próprios supermercadistas que geraram postos de trabalho estimularam o resultado De janeiro a maio deste ano o setor de supermercados acumula alta real de 5,32% (deflacionado pelo IPCA/IBGE). É o que aponta o Índice Nacional de Consumo ABRAS – INC ABRAS nos lares brasileiros calculado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados, ABRAS. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o resultado também é positivo em 2,88%. Contra abril/21, a alta foi de 1,98%. O desempenho no azul teve influência de um conjunto de fatores. Entre eles, o pagamento da primeira parcela do décimo-terceiro salário para aposentados e pensionistas do INSS na segunda quinzena de maio. Foram R$ 25 bilhões nas contas de 31 milhões de beneficiários. O pagamento do auxílio emergencial por parte do governo também jogou a favor. “Além disso o setor não parou”, aponta o vice-presidente Institucional da ABRAS, Marcio Milan. “O planejamento feito em 2020 para os primeiros meses agora de 2021 está sendo…[+]
Dia do Chocolate: Consumo nacional de chocolate cresce 23%
No Dia Mundial do Chocolate, indústria comemora a retomada da produção e dos investimentos no primeiro trimestre deste ano ante 2020 No Brasil, durante o primeiro trimestre de 2021, a produção de chocolates ficou em 189 mil toneladas, um aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2020, segundo um levantamento de dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), coletados e consolidados pela KPMG. Em 2020, a indústria produziu 757 mil toneladas de chocolates, um crescimento de 0,05% em relação a 2019. Mesmo em um cenário pandêmico, o aumento mostra uma retomada do mercado. “A indústria conseguiu se recuperar por meio da inovação, desenvolvendo um amplo portfólio, com diferentes formatos, necessidades, e com porções para consumo individual ou de forma compartilhada, além do investimento e consolidação em diferentes canais de venda, incluindo o on-line, de modo a atender os novos hábitos dos consumidores”, afirma Ubiracy Fonsêca, presidente da entidade. O executivo aponta também que está otimista com o resultado e espera que a produção continue…[+]
O avanço da refrigeração comercial no Brasil
Decisões que quebraram fortes paradigmas resultaram em uma condição antes imaginada apenas para anos posteriores a 2030 A refrigeração comercial e os supermercados brasileiros têm muito a comemorar pelo trabalho desenvolvido nos últimos 10 anos para reduzir o uso de gases nocivos ao meio ambiente. Em uma década, muito se fez. Mesmo sem uma legislação definida, a iniciativa privada agiu por demandas próprias e hoje pode colher os frutos de uma meta audaciosa, traçada por supermercadistas e empresários do setor de frio alimentar que tinham por objetivo reduzir o impacto ambiental de suas ações, bem como garantir a qualidade do frio e a redução do consumo de energia. Com mais de 80 mil pontos de vendas distribuídos por todo Brasil, os supermercados ainda são responsáveis pelo consumo de grandes quantidades de fluidos refrigerantes no país, porém este consumo está diretamente relacionado às necessidades de reposição de gás de projetos mais antigos ou àqueles que não se adequaram às mudanças. Muitas lojas recentes já usufruem das novas tecnologias aplicadas aos expositores, câmaras frigoríficas e casas…[+]