


Jantar da ABRAS reúne setor supermercadista em Nova York
Com a realização deste encontro, o primeiro do autosserviço nacional neste ano, a entidade dá início à sua agenda de eventos para 2022, focada na geração de relacionamento, conhecimento e negócios A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) realizou nesta segunda-feira (17) um jantar especial em Nova York que reuniu diversas lideranças supermercadistas que estão participando da NRF Big Show, um dos mais consagrados eventos de varejo do mundo. O encontro teve o objetivo de fomentar o relacionamento e a troca de visões e conhecimento entre expoentes do setor supermercadista brasileiro, justamente em meio a uma ocasião que tanto agrega à qualificação dos profissionais do varejo alimentar. Com a realização deste jantar, a ABRAS deu início à sua programação de eventos para 2022. “É uma alegria imensa encontrar amigos e parceiros de negócios aqui em Nova York neste momento de celebração da vida e de retomada”, disse João Galassi, presidente da ABRAS. “Realizar este jantar no Dizzy’s Club, em um dos lugares mais marcantes da cidade, também representa a capacidade de inovação, reinvenção e resiliência dos supermercados…[+]
Alta no varejo é mais ancorada em supermercados, diz IBGE
Segmentos de móveis e eletrodomésticos e de tecidos, vestuário e calçados tiveram queda no volume de vendas O desempenho menos favorável das vendas na campanha de promoções da Black Friday e a inflação ainda elevada no país impediram um resultado mais favorável nas vendas no comércio varejista em novembro, afirmou Cristiano Santos, gerente da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O volume vendido subiu 0,6% em novembro ante outubro, mas apenas três das oito atividades pesquisadas registraram avanços. “Se a gente reparar nesse dado da margem (série com ajuste sazonal), ele é um dado sendo ancorado por uma atividade muito forte, que é supermercados“, apontou Cristiano Santos, dizendo que os supermercados aderiram a promoções de Black Friday e se beneficiaram também de alta no crédito. “Na verdade, cinco das atividades pesquisadas tiveram variação negativa no volume”, frisou. Os recuos foram registrados em móveis e eletrodomésticos (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1,9%), combustíveis e lubrificantes (-1,4%), livros, jornais, revistas e papelaria…[+]
Como ficam as famílias das classes C e D em relação ao e-commerce?
Estudos mostram que com o fim da pandemia, novos hábitos poderão ser mantidos Com as restrições de circulação para barrar a disseminação do coronavírus, 34,1% dos respondentes da 2ª Pesquisa Go2Mob/FirstCom Pós-Vacina Covid-19, que entrevistou 4.520 brasileiros das classes C e D de todos os estados do Brasil e Distrito Federal, afirmaram que iniciaram ou aumentaram o hábito de comprar pela Internet. Dentro deste grupo, 85,1% disseram utilizar o celular e 14,9% o computador para realizar suas compras. Mesmo após o fim da pandemia, 81,8% pretendem continuar comprando online. No ranking dos produtos mais comprados pela Internet foram citados alimentos (18,5%), roupas (11,4%), medicamentos (8,7%), produtos de higiene e limpeza (7,9%), cosméticos (6,5%), eletrônicos (7,2%), celular (5,7%) e eletrodomésticos (4,3%). A pesquisa também procurou saber sobre o acesso ao Auxílio Emergencial. Na primeira edição do levantamento, realizado em março de 2021, 46,9% dos entrevistados declararam ter recebido o recurso do governo em 2020. Entretanto, na segunda rodada do benefício – paga no decorrer de 2021 -, esse número caiu para 37,9%. [+]
Conheça os 6 fatores que irão impactar positivamente os supermercados em 2022
Com apoio da Fundação Instituto de Administração(FIA), ABRAS enumerou as situações que levarão a esse incremento nos negócios O setor supermercadista brasileiro projeta para 2022 mais um ciclo de crescimento do consumo nos lares, com avanço previsto em 2,80%. A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) apresentou durante sua coletiva de imprensa mensal os fatores que impulsionarão o consumo, com base em dados e análises macroeconômicas realizadas com o apoio da Fundação Instituto de Administração (FIA). No total, são seis os fatores que fomentarão o consumo nos lares: 1 – Aumento do salário-mínimo, que passou de R$ 1.100 para R$ 1.212, o que corresponde em uma alta de 10,2%. Esse acréscimo favorecerá a aquisição de produtos de primeira necessidade. 2- Efeito positivo do salário-mínimo no Pis-Pasep. Quem tem direito a esse benefício irá receber mais do que recebeu no ano passado. 3- Substituição do Bolsa Família pelo Renda Brasil, que passou a contemplar uma quantidade maior de famílias. São 3 milhões de lares que foram adicionados ao novo…[+]
Compras híbridas e sustentabilidade devem guiar consumo em 2022
Estudo da IBM mostra que experiências de compra on e off-line dão liberdade para que consumidores tenham mais conveniência; valores e propósito são decisivos na escolha de marcas Ainda que 2022 tenha começado com a expectativa de encerrar o ciclo da pandemia, muitos hábitos conquistados ao longo dos quase dois anos de crise se manterão como tendência para um futuro próximo. Impulsionados pela tão discutida transformação digital e pela ascensão de pautas sociais que envolvem diversas causas, o consumo, que passou a mudar em 2020, deverá seguir o mesmo caminho neste ano. Entre as principais heranças do período está o comércio eletrônico, que já se mostra uma opção forte como escolha de canal de compra, conforme indica o levantamento Consumers want it all, da IBM em parceria com a National Retail Federation (NFR). A pesquisa mostra que, dos mais de 19 mil consumidores ao redor do mundo, 27% apostam em compras híbridas ao escolher produtos — com destaque para a geração Z, que tem mais probabilidade de optar por canais múltiplos ao comprar (36%). [+]
Com maiores altas do frango e ovo, preço dos alimentos aumentou quase 8% em 2021
Apesar do resultado negativo, o número representa uma desaceleração com relação a 2020 Dados divulgados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na última terça-feira (11) mostram que, em média, houve um aumento de 7,94% no preço dos alimentos durante o ano de 2021. Apesar do resultado negativo, o número representa uma desaceleração com relação a 2020, no qual o país observou um avanço de 14,09%. Os alimentos que mais viram seu preço subir foram frango, ovo, carne bovina, café, açúcar e tomate, de acordo com os resultados informados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Produtos como o arroz e o feijão, por exemplo, registraram uma queda em seu valor no ano passado. O preço do óleo de soja desacelerou sua alta no período observado. Um fator que influenciou na inflação dos alimentos foram os problemas climáticos, como a crise hídrica, por exemplo. Outra questão foi a oferta, que ficou menor após o aumento do dólar, que torna mais lucrativo para os produtores a exportação do que a venda no próprio país. As proteínas que mais observaram o aumento foram o…[+]