


Startups de entregas competem pela próxima fronteira: os produtos de supermercado
Aos poucos, telefones cederam espaço a aplicativos como iFood e Rappi na hora de encomendar refeições. Agora, essas e outras startups querem que seus apps substituam o hábito de fazer compras presenciais nas feiras e supermercados. A diferença? O mercado é ainda maior – e não tem vencedores claros. O Do Zero Ao Topo conversou com diversos desses mercados digitais. Cada um tem sua tese em qual fórmula vai triunfar: ser mais veloz, mais preditivo, mais econômico ou mais sustentável. Pelo menos enquanto um deles não consegue reunir todas essas qualidades – e, assim como aconteceu com os aplicativos de delivery de refeições, consolidar os aplicativos de mercados digitais. Supermercados cada vez mais digitais Segundo os empreendedores ouvidos pelo Do Zero Ao Topo, os supermercados digitais no país vinham crescendo aos poucos sua participação antes da pandemia. As grandes redes de supermercados desenvolveram suas próprias plataformas de e-commerce e depois se uniram a aplicativos que os conectam aos consumidores, como os marketplaces Rappi (2017), iFood Mercado (2019) e Cornershop by Uber (2020). Segundo…[+]
Quer ver o segmento mais forte? Participe do Ranking ABRAS 2022
Já está no ar o tradicional Ranking ABRAS 2022 na sua 45ª edição, o estudo é uma radiografia do setor supermercadista brasileiro e serve de termômetro para o governo e a sociedade avaliarem a amplitude e a força do nosso segmento. Para participar acesse: https://ranking.abras.com.br/ Há 45 anos realizamos o estudo e acompanhamos ano a ano a evolução do setor supermercadista brasileiro, gerando ferramentas para elaboração de estratégias e alavancagem dos negócios dos empresários do setor, além de possibilitar uma análise comportamental dos consumidores. Anualmente um grande volume de dados e informações sobre o autosserviço varejista de alimentos é revelado na revista SuperHiper. O Ranking ABRAS é realizado pela ABRAS em parceria com a NielsenIQ e conta com a colaboração das empresas supermercadistas, que fornecem informações referentes ao faturamento, lojas, funcionários, check-outs, meios de pagamento, responsabilidade socioambiental, mão de obra, entre outras. Ajude a fortalecer, ainda mais, o setor! Participe do #rankingabras2022 Fonte: ABRAS [+]
Consumo dentro do lar no Brasil pode crescer 6,5%, revela Kantar
Hábitos globais de consumo se aproximam dos padrões da pré-pandemia, trazendo reflexos ao e-commerce Em 2020 o consumo global da cesta de bens de consumo massivo (FMCG) apresentou um crescimento quatro vezes maior do que em 2019, chegando a 10%, o equivalente a US$220 bilhões. Esse aumento foi impulsionado pelo consumo dentro do lar, num momento de isolamento social na pandemia de COVID-19, e a América Latina foi a região que mais sentiu o impacto. Novo relatório global Omnichannel da Kantar, líder em dados, insights e consultoria, que acaba de ser lançado, revela que o mundo já está voltando às tendências de comportamento de compra de bens de consumo massivo do período pré-pandemia, registrando ritmo mais lento no desempenho das vendas de alimentos para consumo domiciliar, com crescimento de apenas 0,8% até setembro de 2021. Apesar dessa desaceleração, as vendas permaneceram 8,4% maiores do que antes da COVID-19 e os canais de compra que performaram positivamente de janeiro a setembro do ano passado, em comparação ao mesmo período de 2019 foram comércio eletrônico e atacarejo. [+]
Embrapa: Economia não favorece produtor de leite e custos serão elevados em 2022
Segundo o órgão, fatores decorrentes da pandemia, como desemprego e redução de renda, continuarão impactando o setor O ano deve ser de cautela para os produtores de leite em 2022. Segundo análise da Embrapa Gado de Leite, fatores decorrentes da pandemia, como desemprego, redução de renda e o endividamento das famílias brasileiras, continuarão impactando o setor lácteo em 2022, levando-o a se adaptar a custos de produção ainda mais altos. A equipe do Centro de Inteligência do Leite da Embrapa apresentou números que sugerem atenção por parte dos agentes produtivos. Para o analista José Luiz Bellini, o esperado fim da pandemia não se concretizou, mantendo as incertezas na economia mundial. “Nos dois últimos anos, praticamente todas as cadeias mundiais de produção e suprimento sofreram com a elevação dos custos e problemas de abastecimento, provocando inflação generalizada”, argumenta. Segundo Bellini, embora tenha havido avanços substanciais no combate ao vírus, persistem incertezas que impactam a produção de bens e serviços com repercussão ao longo das cadeias produtivas. As ações de estímulo dos governos das principais…[+]
Desempenho do frango (vivo e abatido) na 5ª semana de 2022, passagem de janeiro para fevereiro
O frango abatido passou pela primeira semana de fevereiro sem dar sinais de que começou novo mês. Que seja por enquanto, pois desde meados de janeiro o produto vem operando com preços inferiores aos de um atrás, o que significa que perde não só para a inflação, mas também para o custo que, em relação ao mesmo mês do ano passado, deve estar entre 10% e 15% mais caro. Comparativamente ao mesmo dia de 2021, a semana passada foi encerrada (sexta-feira, 4) com um valor médio cerca de 7,5% menor. Mas, na média do mês (primeiros quatro dias úteis de fevereiro) o resultado negativo cai para pouco mais de 4% e se encontra quase 2% aquém do que foi registrado em janeiro passado. À primeira vista, o comportamento do frango vivo é bem diferente, pois sua cotação permanece inalterada desde o último dia 10 de janeiro. Mas essa é uma estabilidade apenas aparente, pois, em decorrência do fraco desempenho do frango abatido, a procura pela ave viva tem sido mínima, forçando boa parte do mercado a…[+]
Preço do café vai se manter em alta até março, prevê indústria
Em 2021, Brasil colheu 47,7 milhões de sacas do grão O preço do cafezinho vai se manter em alta até março. Esta é a previsão da indústria do setor. Depois de acumular mais de 50% de reajuste no ano passado, o café tem pela frente os efeitos climáticos, a safra menor e o dólar alto. Foi uma combinação de tirar o sono. “Esse conjunto seca-geada e seca é a primeira vez que a gente está tendo que lidar”, disse o agricultor Luiz Eduardo de Bovi. No café, os agricultores sabem que as plantas produzem mais em um ano e menos no ciclo seguinte. Em 2021, a menor produção se uniu aos problemas no clima e a alta no dólar. O adubo importado ficou mais caro. O Brasil colheu, em 2021, 47,7 milhões de sacas de café. A safra foi 24,4% menor. A queda na produção contribuiu para o aumento de 50% nos preços da bebida no mercado interno. Meio quilo de café, entre as marcas mais consumidas hoje, variam entre R$ 14,00 e…[+]