


Agos prestigia posse de nova diretoria da Asbra, em Brasília
O presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares da Silva, acompanhado dos assessores jurídico, Dr. Reginaldo Vasconcelos, de relações institucionais, Francisco Lopes de Araújo, e do advogado Dr. Sandro Schmitt, prestigiou a posse da nova diretoria da Associação dos Supermercados de Brasília (Asbra), que aconteceu na tarde do dia 16 de março, na capital federal. O presidente da chapa eleita, Jair Prediger, que tem como seu vice-presidente, Gilmar Carvalho Pereira, ressaltou que dará continuidade ao trabalho da chapa anterior, agradeceu a presença de todos e lembrou da importância da união do setor na busca por melhorias. O ex-presidente da entidade brasiliense, Antônio Tadeu Péron, também registrou presença no evento. A nova diretoria ficará à frente da associação pelos próximos dois anos. Fonte: Assessoria de Imprensa Agos – Comunicare [+]
Preços nos supermercados sobem 1,75% em fevereiro
O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE, registrou 1,75% de inflação em fevereiro, acumulando alta de 12,57% nos últimos doze meses. O índice mensal revela que o mês de fevereiro foi o último do ano sem os impactos da guerra na Ucrânia na economia. O efeito será conhecido a partir de março. Os preços em fevereiro são resultado de pressões especulativas sobre commodities, estoques, entre outras variáveis, que vinham ocorrendo desde o começo do ano. É o caso do trigo, cuja cotação já apresentava volatilidade desde janeiro. Os preços internacionais do grão e a depreciação cambial do Real respondem pela inflação de 2,30% na cesta de produtos panificados de fevereiro. O acumulado nos últimos 12 meses chegou a 12,50% O Brasil consome aproximadamente 12,5 milhões de toneladas anuais do grão. Como Rússia e Ucrânia representam 30% de todo o trigo negociado no mundo, a oferta do produto sofrerá um choque por causa da guerra, mesmo com as estimativas de que a produção local será 23% maior em relação à safra passada. [+]
Setor de supermercados foi o que mais gerou emprego no país durante a pandemia
O setor de supermercados foi o que mais gerou empregos no Brasil durante a pandemia, com 156.120 postos de trabalho criados em 2020 e 2021. A maior participação na oferta, entre os estados, foi no Rio de Janeiro, com 41% do total. Por aqui, dois de cada cinco empregos abertos nos últimos dois anos eram nesses pontos de venda. Os dados foram obtidos com exclusividade pelo EXTRA junto à Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj). Os números são do “Mapa dos Empregos no Setor de Supermercados”, realizado pela Asserj em parceria com a consultoria Future Tank. O estudo foi realizado com base em dados oficiais, obtidos no Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e Empregador Web. Presidente da Asserj, Fábio Queiroz explica a criação de vagas tão significa: — Pela essencialidade do nosso serviço, nós não paramos na pandemia. Tivemos que abastrecer a população, o que fizemos com bastanta êxito. Mas há ainda fatores específicos que contribuíram para a geração de vagas, como o crescimento do delivery de supermercados e a criação de novos…[+]
Não cabe danos morais contra quem devolveu valor de produto estragado
Um supermercado que devolveu a uma consumidora o valor de um produto estragado não é obrigado a indenizar, conforme sentença proferida no 13º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo de Maracanã (MA). Na ação, que teve como parte requerida uma rede de supermercados, uma mulher alegou que teria se dirigido até uma das lojas da rede e comprado uma fissura de porco. Ao chegar em casa, percebeu cheiro forte no alimento, retornando ao estabelecimento, que efetuou a devolução dos valores gastos na compra. A consumidora afirmou que, mesmo devolvendo o valor pago no produto, o estabelecimento não ofertou outro similar em substituição, nem pediu desculpas pelo ocorrido. Por isso, entrou na Justiça pleiteando danos morais. Em contestação, a empresa afirmou que agiu de acordo com as normas legais. Na sentença o juizado destacou a necessidade de perícia técnica no produto, por ausência de documentos que comprovem os fatos alegados pela consumidora. Porém, o produto, por ser perecível, já foi descartado, o que inviabiliza a inspeção. Ainda de acordo com a decisão, a alegação…[+]
Marcas mais caras ‘somem’ nos supermercados, e empresas mudam embalagens para não prejudicar vendas
Estratégia busca adaptação a mudanças no carrinho do consumidor, pressionado pela inflação As grandes marcas e redes de supermercados decidiram mexer em seu portfólio, a fim de acompanhar as mudanças no carrinho dos consumidores provocadas pela inflação, há seis meses na casa dos 10%, considerando o acumulado em 12 meses. A guerra na Ucrânia agrava o quadro inflacionário, que está com tendência de alta. As gôndolas passaram a dar destaque a rótulos mais baratos, e muitas vezes desconhecidos, além dos de marca própria. Itens mais acessíveis foram para as prateleiras do alto, à altura dos olhos do comprador, e os mais caros desceram, ou até sumiram. Basta percorrer alguns mercados para ver a mudança. Em uma rede na Zona Norte do Rio, as tradicionais marcas de sabão em pó deram lugar à linha própria do estabelecimento. O mesmo com alguns tipos de biscoito. Em outra, também na Zona Norte, havia apenas um rótulo de açúcar refinado à disposição. Pelo lado das empresas, a Nestlé, por exemplo, vem…[+]
Alta nos preços faz supermercados apostarem em marcas próprias e retirarem itens mais caros das gôndolas
A alta nos preços dos alimentos mudou os carrinhos de compras dos brasileiros, levando os supermercados a alterarem portfólios e estratégias para acompanhar os consumidores. As gôndolas passaram a dar destaque para rótulos mais baratos — e muitas vezes desconhecidos —, assim como os itens de marca própria. Produtos mais acessíveis foram para as prateleiras do alto, na altura dos olhos dos compradores, e os mais caros desceram ou até sumiram. Para caber no bolso dos clientes, a Nestlé, por exemplo, adaptou o tamanho de suas porções. Já P&G criou embalagens maiores para atender seu público. O Carrefour, por sua vez, investiu em marcas próprias e congelou preços. E a rede paranaense Condor ampliou o mix de produtos mais em conta e tirou vinhos e chocolates das gôndolas, pois não tinham muita saída devido aos preços salgados. Um estudo feito pela consultoria Kantar, exclusivamente para o EXTRA, identificou as principais alterações nos carrinhos de compras de 2020 para 2021. Entre as mudanças, constatou que em higiene, beleza e limpeza a troca de marcas é mais recorrente….[+]