


Saiba o motivo do preço do café torrado e moído ter subido mais de 50% nos supermercados
Elevação de preços foi de 52% e fez os consumidores comprarem menos café por vez e preferirem preço à marca O preço do café torrado e moído subiu cerca de 52% em 2021 segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). E para não ficar sem o cafezinho de todas as manhãs, os consumidores deixaram de fazer estoques da bebida em casa e estão de olho nas promoções do varejo. Para o diretor executivo da Abic, Celírio Inácio da Silva, esse aumento dos preços do café para a indústria é provocado pelos insumos. “A matéria-prima tem um peso que fica entre 60 e 70% da formação do preço, mas temos outros indicadores que contribuem como, por exemplo, a gasolina, a energia elétrica, o óleo diesel e custos com embalagem que contribuem diretamente com a formação do preço”, explicou. O diretor da Abic também afirma que o grão cru de café sofreu um aumento de 155%. O preço saiu de R$ 415,50 em dezembro de 2020 para R$ 1.071 em dezembro de…[+]
Indústria de massas e biscoitos fatura R$ 50 bi em 2021
Entretanto, volume de vendas caiu no segundo ano da pandemia como contabiliza a Abimapi A Abimapi (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados) divulga as informações do desempenho do setor, referentes ao ano de 2021. O levantamento realizado pela consultoria Nielsen, apontou que juntos, os segmentos movimentaram R$ 50,4 bilhões, 13% acima do valor do faturamento alcançado em 2020 (R$ 44,6 bilhões) e 4,8 milhões de toneladas em volume de vendas, 1,4% a menos que o ano anterior (4,9 milhões de toneladas). Neste balanço, a Associação adicionou à suas estatísticas mais uma categoria auditada: farinha de trigo doméstica. Em 2020 com a chegada da pandemia, as parcelas do auxílio emergencial pelo governo federal foram determinantes para as vendas do setor. Já o ano de 2021 apresentou cenário de dualidade do avanço da vacinação em conjunto com o encerramento do auxílio emergencial, impactando renda. “A indústria enfrentou desafios, foi um ano de constante aumento do dólar, instabilidade política o que resultou em um cenário de alta na inflação e crise econômica…[+]
Agos e Sebrae seguem juntos com o programa Brasil Mais
Uma parceria, entre a Associação Goiana de Supermercados (Agos) – por meio da Escola Agos e a Agos Regional Aparecida de Goiânia – e o Sebrae Goiás, rendeu na realização de um projeto que disponibiliza aos empresários do ramo de supermercados acesso personalizado ao programa Brasil Mais, do Sebrae. Totalmente gratuito, o Brasil Mais oferece atendimento especializado e acompanhamento contínuo por quatro meses para aumentar a competitividade da empresa e é considerado o maior programa de inovação e produtividade da América Latina. Mais de 67 mil empresas já passaram pelo programa e relataram que tiveram, em média, aumento de 45% no faturamento e 87% de aumento em sua produtividade. Inicialmente, 14 supermercados associados de Aparecida de Goiânia fazem parte do projeto que é acompanhado de perto pelo Sebrae Regional Metropolitana. O agente local de inovação (ALI) do Sebrae, Victor Miranda, é quem faz as visitas aos supermercadistas. “Temos notado, até o momento, que os empresários têm sido participativos. Percebemos que eles têm gostado bastante e estão aprendendo muito com o programa”, afirma. O…[+]
Consumo cresce nos atacarejos e cliente que pode, estoca
Levantamento da Nielsen registra a movimentação das redes com seus diversos formatos no primeiro trimestre em tempos de inflação elevada Um mapeamento das vendas do varejo no primeiro trimestre, realizado pela NielsenQI e obtido com fontes do setor, mostra que o comércio de autosserviço (que inclui supermercados) finalmente parou de perder volume de vendas, mas por conta de uma relação de dependência ainda maior do desempenho do atacarejo e das farmácias. Não foi um movimento de recuperação generalizado, indicando que a inflação ainda compromete os números do setor no ano. Três redes ouvidas, de atacarejo e de drogarias, que vêm buscando entender melhor o comportamento de compras, perceberam um maior movimento de estocagem de produtos em março, pelo cliente com algum recurso livre disponível, para se proteger de novas escaladas dos preços nas lojas. Isso antecipou parcela da venda para o mês passado, em medicamentos (que todos os anos são reajustados em abril), e em alimentos não perecíveis, frente à expectativa de que a guerra no leste europeu encarecesse mais os produtos. No…[+]
Procon Goiás esclarece dúvidas de supermercadistas da Agos durante encontro
A Associação Goiana de Supermercados (Agos), em parceria com o Procon Goiás, realizou no dia 13 de abril, um bate papo entre o gerente de fiscalização do órgão, Antonísio Teixeira, o fiscal Henrique Figueiredo Teixeira e aproximadamente 100 supermercadistas goianos. O presidente da Agos, Gilberto Soares da Silva, abriu o encontro, que teve como tema principal “CDC e atividades de fiscalização do Procon Goiás”, expondo as principais dificuldades do setor junto ao órgão de fiscalização. “Nosso objetivo, ao expor esse tema, é capacitar colaboradores de supermercados associados à Agos – entre eles gerentes, repositores, balconistas, operadores de caixa – sobre como é feita a fiscalização e quais as medidas para cumprir o Código de Defesa do Consumidor”, enfatizou. Antonísio esclareceu que a maioria das ações do Procon Goiás é de caráter educativo e orientativo, uma vez que faz o atendimento direto dos consumidores, monitora o mercado de consumo estadual, recebe denúncias e reclamações, apura irregularidades e de forma complementar cumpre os objetivos da Política Nacional de Defesa do Consumidor, promovendo a proteção e defesa dos consumidores…[+]
TJ-GO suspende taxa de incêndio em Goiás
Ação da Fecomércio-GO questiona constitucionalidade da cobrança. Relator diz que Corpo de Bombeiros só pode ser mantido por impostos A Taxa pela Utilização Potencial de Serviço de Extinção de Incêndios foi suspensa pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). O Órgão Especial do TJ-GO analisou medida cautelar da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) e considerou a tributação inconstitucional. Segundo os desembargadores, os serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros Militar devem ser custeados por meio do recolhimento de impostos, não por taxas. O dinheiro era cobrado pelo Estado e repassado à corporação. A cobrança da taxa ficará suspensa até que o mérito da ação seja analisado. Segundo o relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), desembargador Jairo Ferreira Júnior, impostos são o único meio para manter o Corpo de Bombeiros, uma vez que os serviços de segurança pública prestados pela instituição estão no rol de atividades essenciais. O relator também citou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já proferiu decisões semelhantes, citando o…[+]