


Agos se reúne com Procon Goiás e propõe maior aproximação
Buscando uma aproximação com o novo superintendente do Procon Goiás, Dr. Levy Rafael Alves Cornélio, o presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Gilberto Soares da Silva – acompanhando pelo vice-presidente, Sirley do Couto, dos assessores jurídico e de relações institucionais, Dr. Reginaldo Vasconcelos e Francisco Lopes de Araújo, e dos supermercadistas Weverton Luiz (Pró-Brazilian), Francisco Jovacir (Pró-Brazilian), Ricardo Campos (Supermercado Campos) – esteve no órgão fiscalizador no dia 25 de abril. Na ocasião, em que o gerente de fiscalização do Procon Goiás, Antonízio Teixeira, também esteve presente, Gilberto apresentou um panorama do segmento, tendo em vista que os supermercados são “porta de entrada”, responsáveis pela geração do primeiro emprego e tiveram um importante papel econômico e social durante a pandemia, uma vez que garantiram emprego e alimento na mesa das famílias goianas.Em seguida, os supermercadistas expuseram os valores das multas praticados pelo Procon Goiás e propuseram um alinhamento entre o setor e o órgão para que trabalhem juntos num Termo de Ajuste e Conduta (TAC) entre as partes, visando esclarecer as atividades e não ferir as leis do…[+]
Sebrae aponta crescimento no número de mercados de bairro
Aumento desses estabelecimentos foi registrado entre 2018 e 2021 Nos últimos anos, o brasileiro perdeu o poder de compra e já não costuma fazer grandes estoques de alimentos para passar o mês. Com cada vez mais pessoas comprando somente o necessário, cresceu o número de mercadinhos de bairro – como armazém, padaria e hortifruti. É o que aponta a pesquisa do Sebrae, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. O aumento desses estabelecimentos foi registrado entre 2018 e 2021. Durante a pandemia, a criação dos novos empreendimentos subiu 12%. O levantamento mostra que o Brasil tinha pouco mais de 38 mil microempreendedores individuais, em 2018, número que saltou para 56 mil, em 2021. O número de comércios nessa modalidade fechados também reduziu. Foram 40 mil encerrados em 2018, contra pouco mais de 17 mil, no ano passado. Fonte: Agência Brasil [+]
Negócios online nos supermercados avançam em 2022
Cerveja, óleo de soja e leite em pó foram os produtos mais pedidos nas encomendas pela internet O consumidor não abrirá mão da conveniência das compras online de supermercado tão cedo, mesmo com o retorno aos comércios físicos ganhando força nesse início de 2022 por conta do avanço da vacinação e da diminuição das restrições. De acordo com um levantamento feito pela Linx, o primeiro trimestre de 2022 registrou um aumento de 12% no número de pedidos e um salto de 8% na receita total das vendas, em comparação com o mesmo período do ano passado. O ticket médio, no entanto, enfrentou uma queda de 4,72% nos três primeiros meses do ano, somando R$ 207,66, também frente ao primeiro trimestre de 2021, que apresentou R$ 217,95. Esse resultado pode ser justificado pelo atual cenário econômico no Brasil: segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação no acumulado de 12 meses, até março, foi de 11,3%, maior alta desde outubro de 2003. Além disso, de acordo com um estudo feito…[+]
ABRAS E NielsenIQ anunciam solução para estreitar relacionamento entre indústria e varejo
Projeto segue de forma acelerada e promete trazer grandes revoluções para a indústria e o varejo Nesta segunda-feira, dia 18 de abril, aconteceu o jantar para apresentar a aliança estratégica entre a ABRAS e a NielsenIQ para lançar uma plataforma inovadora que irá conectar varejo e indústria, o Key Account Data. “A indústria está querendo cada vez mais aprofundar esse relacionamento e o varejo está precisando cada vez mais desta maior conexão, porque os desafios existem.”, disse Roberto Roberto Butragueño, diretor da NielsenIQ e que está frente deste projeto. Mais do que possibilitar um avanço nos dois setores em vários aspectos, a plataforma trará as mais diversificadas informações para facilitar a negociação entre indústria e varejo. “Os dados estarão lá e indústria e varejo poderão tomar decisões muito mais assertivas a partir das ferramentas certas e com os dados mais apurados.”, completa Butragueño. Pensada para aprofundar a ajudar no sucesso desse relacionamento, a ferramenta trará dados cruciais, “de região a região, varejista a varejista, loja a loja a loja e item a item”, como define…[+]
Comércio comemora vendas maiores nesta Páscoa ante 2021
Com a população vacinada, aumentaram as visitas familiares com almoços e trocas de chocolate O Indicador da Serasa Experian de Atividade do Comércio – Páscoa mostrou que as vendas nacionais do varejo físico brasileiro cresceram 8,9% durante a semana (11 a 17 de abril). Considerando apenas o final de semana comemorativo (15 a 17 de abril), a expansão foi maior, de 11,8%. As altas registradas foram maiores do que a do ano anterior (1,9%) e mais expressivas do que o percentual de vendas alcançado no Natal de 2021 (2,8%). Confira no gráfico abaixo a série histórica do índice: De acordo com o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o índice revela o movimento gradual de retomada econômica após a pandemia no país. “Mesmo com os desafios financeiros que o comércio continua enfrentando em 2022 e a diminuição do poder de compra dos brasileiros, alavancada pela alta da Selic e inflação, conseguimos observar uma melhora no cenário se comparado ao ano anterior. Neste ano, durante o feriado,…[+]
Pedidos online em supermercados têm crescimento de 12% no primeiro tri
O consumidor não abrirá mão da conveniência das compras online de supermercado tão cedo, mesmo com o retorno aos comércios físicos ganhando força nesse início de 2022 por conta do avanço da vacinação e da diminuição das restrições. De acordo com um levantamento feito pela Linx, o primeiro trimestre de 2022 registrou um aumento de 12% no número de pedidos e um salto de 8% na receita total das vendas, em comparação com o mesmo período do ano passado. O ticket médio, no entanto, enfrentou uma queda de 4,72% nos três primeiros meses do ano, somando R$ 207,66, também frente ao primeiro trimestre de 2021, que apresentou R$ 217,95. Esse resultado pode ser justificado pelo atual cenário econômico no Brasil: segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação no acumulado de 12 meses, até março, foi de 11,3%, maior alta desde outubro de 2003. Além disso, de acordo com um estudo feito mensalmente pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), somente a inflação de produtos de cesta básica avançou 21,4% no último ano. “Mesmo com…[+]