


Supermercados dão desconto em produtos ‘desgastados’ para driblar inflação
Modalidade ganha espaço nas prateleiras de grandes supermercadistas, com promoções que chegam a 50% Uma nova modalidade de comercialização está ganhando espaço no supermercado: a venda de produtos perto do vencimento, conhecidos como “vencidinhos”, e de itens que estão com as embalagens amassadas, mas sem comprometimento da qualidade, chamados de “feinhos”. Ganham o consumidor, que mantém o padrão de compra e economiza; o fornecedor, que não tem devolução; e o supermercadista. No Rio, a prática ainda caminha a passos lentos, mas o Superprix já a adotou. Na rede, os descontos variam de 10% a 50%. Os produtos têm sido a saída de muitos consumidores para manter o padrão de compra, sem estourar o orçamento. A Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) vê com bom olhos a comercialização desses produtos. Em São Paulo, por exemplo, já há estabelecimentos comerciais especializados na venda dessas mercadorias. — A Asserj incentiva muito esse tipo de iniciativa, que é boa para todo mundo: para a indústria, que escoa a…[+]
Por que o tomate voltou a ser “vilão” nos supermercados?
Preço avançou 27% em março e chegou a R$ 21,99 por quilo em Mato Grosso do Sul O preço do tomate voltou a subir nos supermercados brasileiros, chegando a custar R$ 21,99 em Campo Grande (MS). O produto foi o que mais contribuiu para a alta inflacionária dos alimentos no último mês, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação de março de 2022 foi a maior desde 1994, antes da implantação do Plano Real. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em 1,62%, com variação acumulada de 11,3% nos 12 meses anteriores. Juntos, os setores de transporte, alimentação e bebidas foram responsáveis por cerca de 72% do índice do mês. Os alimentos para consumo em domicílio tiveram alta de 3,09%. O preço do tomate, que subiu 27,22% em março, contribuiu com 0,8% do índice. Nos últimos 12 meses, o fruto do tomateiro teve alta de 94,5%, ficando atrás apenas da cenoura, que subiu 116,17% no período. O que explica a alta do tomate? [+]
Gastos nos supermercados aceleram em março e abril
Aumento dos preços já se faz sentir no bolso das famílias. Portugueses gastaram nos primeiros quatro meses do ano 3324 milhões de euros no retalho alimentar, mais 69 milhões (2,1%) do que em igual período de 2021. Mas em abril a subida foi de 5,7% As famílias portuguesas começam a sentir os efeitos da inflação e os números das vendas de bens de grande consumo, vulgo vendas do retalho alimentar, vêm prová-lo. Nos primeiros quatro meses do ano, os portugueses deixaram 3324 milhões de euros nas idas aos supermercados, mais 2,1% do que em igual período do ano passado. Ou seja, mais 69 milhões. Mas a tendência de crescimento acelerou a partir de março. Os dados são da NielsenIQ e mostram que, em termos de consumo, o ano começou em baixa, com as vendas de bens de grande consumo a caírem 1,1% em fevereiro, comparativamente a igual mês de 2021. A questão é que o efeito pandemia ainda se fez sentir muito nos números do início do ano passado, com o governo a decretar a obrigatoriedade…[+]
Por que os supermercados dobram a oferta de marcas nas gôndolas?
Levantamento da ABRAS revela que redes trabalham com mais de 100 marcas de arroz, 94 de feijão e 30 de biscoito Quando a inflação dispara, é comum o consumidor recorrer a produtos mais baratos para que o valor da compra se ajuste ao orçamento mais apertado. Desta vez, o aumento de preços dos produtos chegou a tal ponto que as redes de supermercados até dobraram as opções de marcas para os clientes. Em 2021, os supermercadistas trabalharam com 101 marcas de arroz, 94 de feijão, 30 de biscoitos, 28 de açúcar, 25 de leite longa vida, 18 de café e 16 de óleo. O levantamento foi realizado pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados). Com a alta da inflação, estes números podem ser ainda maiores neste ano. Antes da pandemia e da escalada inflacionária, a quantidade de marcas nas redes não chegava à metade, de acordo com Márcio Milan, vice-presidente institucional da associação. Com experiência de 44 anos no grupo Pão de Açúcar, Milan afirma…[+]
Supermercadistas visitam Agos e se surpreendem com associação
A Associação Goiana de Supermercados (Agos) é a casa do supermercadista goiano e por isso está sempre de portas abertas ao segmento, visando oferecer suporte aos empresários que buscam por informações e almejam conhecer os serviços que a associação oferece. No dia 17 de maio, a Agos recebeu em sua sede em Goiânia supermercadistas do interior do Estado para conhecer as instalações da associação e os serviços que oferece aos associados. O assessor jurídico a entidade, Dr. Reginaldo Vasconcelos, juntamente com Sandro Schmitt e Reginaldo Junior, foi o anfitrião na ocasião. Juntos eles apresentaram aos visitantes as ações desenvolvidas pela entidade em prol do segmento. Os supermercadistas Paulo Henrique Silva, do Supermercado Peru, de Santa Rosa; José Neto Batista, do Supermercado Vila Mineira, de Damolândia; Lucas da Silva Fernandes, do Supermercado Boa Vista, de Inhumas; e a empresária Rosemary Louzada, da Safra Brasil Alimentos, de Damolândia ficaram animados com a receptividade e as ações da Agos. Ainda participaram da reunião Abraão Jorge Filho, Manoel da Silveira Neto, Williainy Silveira Mota e Alceu de…[+]
Venda de ovos on-line dispara 125% nos supermercados em abril
Categoria com maior número de pedidos no varejo on-line foi “mercearia”. No top 3 dos mais vendidos figuram óleo de soja, ovos e café, respectivamente Após mais de dois anos de pandemia no Brasil, comprar on-line não é mais novidade para o consumidor. O período em que vender por canais digitais era apenas uma ação impulsionada por motivos emergenciais passou, e agora o varejista enxerga que o virtual é tão importante quanto o físico, mesmo em setores mais tradicionais como o de supermercados. De acordo com dados da Linx, líder em tecnologia para o varejo, a partir de informações da Mercadapp, foi constatado que, em abril de 2022, a categoria com maior número de pedidos foi a de “mercearia” — contra hortifruti no mesmo período do ano passado. No top 3 estão óleo de soja, ovos e café, respectivamente. O destaque ficou para o número de pedidos de ovos, que saltou 125% em abril deste ano, enquanto a receita cresceu 159%, ambos frente ao mesmo período de 2021. Alternativa à carne [+]