21 jun

Agos recebe superintendente estadual do Banco do Brasil

Na tarde do dia 20 de junho, a diretoria da Agos, na ocasião formada pelo presidente Gilberto Soares, vice-presidente, Sirlei do Couto, os conselheiros Valdeci Luciano da Costa, Ulisses Jair dos Santos e José Elias de Paula; o assessor de relações institucionais e a responsável pelo comercial da Agos, Francisco Lopes de Araújo e Clésida Espírito Santo receberam o superintendente estadual e o gerente de mercado PJ do Banco do Brasil, Kamilo Tononi e Helton Leite. Além de apresentar as linhas de créditos da instituição financeira, os visitantes agradeceram a receptividade e destacaram a importância da parceria para fortalecimento do segmento e da economia, uma vez que o relacionamento e a proximidade criam um canal de confiança entre as partes. A diretoria da Agos aproveitou o momento para apresentar as demandas do setor supermercadistas e os principais entraves vivenciados pelos supermercadistas, tanto de pequeno, médio e grande porte. [+]
21 jun

Supermercados sentem impacto da inflação nas vendas, diz pesquisa

O movimento é reflexo da inflação. O número de itens caiu enquanto os preços subiram, de acordo com o monitoramento Maio teve a pior performance dos últimos 17 meses em unidades vendidas nos supermercados e atacarejos, segundo levantamento da Radar Scanntech. O movimento é reflexo da inflação. O número de itens caiu enquanto os preços subiram, de acordo com o monitoramento. No mês, a quantidade de unidades vendidas encolheu mais de 6% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a empresa. Chama atenção na pesquisa a queda na venda de bebidas alcoólicas, puxada pela cerveja. A retração pode ser atribuída ao fim do isolamento social, que reaqueceu o consumo nos bares e restaurantes. Fonte: Notícias ao minuto [+]
21 jun

Supermercados e indústria querem aumentar data de validade de produtos

Associações do setor alegam que é preciso diminuir o desperdício de alimentos, que chega a 57% dos produtos A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) têm defendido uma ideia controversa: o aumento do prazo de validade dos produtos. Segundo a Abras, todos os anos o desperdício de alimentos gera perdas de R$ 611 milhões para o setor. Pouco mais da metade deste valor (57%) refere-se a produtos descartados em decorrência do prazo de validade vencido. Para as duas associações, o período maior de exposição das mercadorias reduziria consideravelmente a quantidade de alimentos jogada no lixo. Uma das ideias é que se adote o modelo consagrado nos Estados Unidos e na Europa. Nesses países, alguns produtos possuem duas datas de validade. A primeira indica que até determinado dia o alimento tem todas as características asseguradas para o consumo. Na segunda, os fabricantes informam que o produto é seguro, embora possa ter perdido algumas características. Desperdício de alimentos aumenta fome no mundo O desperdício tem contribuído para…[+]
21 jun

Negócios da Semana Nacional de carne suína devem alavancar ainda mais seu consumo

Décima edição do evento ocorre em várias redes do país com objetivo de popularizar os vários cortes da carne com valor mais em conta Segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), o cenário econômico atual contribui para a priorização da compra de proteínas com menor custo, o que amplia as oportunidades para a 10ª Semana Nacional da Carne Suína (SNCS), uma iniciativa da ABCS em parceria com o GPA, grupo controlador das redes Pão de Açúcar, Mercado Extra e Compre Bem, e outros varejistas. Em 10 anos, o evento que este ano vai até 19/6, colaborou para um aumento de 32% no consumo per capita dos cortes suínos no país, o que comprova que a proteína já conquistou um espaço especial no cardápio dos brasileiros. A 10ª Semana Nacional da Carne Suína conta com a participação das mais de 700 lojas do Pão de Açúcar, Mercado Extra e Compre Bem no Brasil, além dos apps e e-commerce PaodeAcucar.com e ClubeExtra.com.br. As redes prepararam ofertas especiais e reforçaram em 30% o sortimento de cortes suínos…[+]
20 jun

Aberturas de atacarejos seguem bem aquecidas neste primeiro semestre

Rede com mais de 240 lojas entrega nova unidade antes do final do mês em região com 400 mil pessoas Além da vocação industrial, com forte atração de aportes nos últimos anos, Montes Claros, no Norte de Minas, tem atraído também muitos investimentos do setor supermercadista. O mais recente deles o empreendimento do Supermercados BH Atacado e Varejo. A nova unidade vai ser inaugurada na próxima sexta-feira (24) no Distrito Industrial (Avenida das Indústrias, 173), na saída para Januária. A nova loja reforça a presença desse formato do BH no norte de Minas Gerais. Atualmente, a bandeira de atacado e varejo já está presente na região em Bocaiúva, Janaúba, Januária (onde foi inaugurada a primeira loja do modelo de atacarejo da rede, em 2019) e em Pirapora. O formato de atacado e varejo é uma boa escolha tanto para o consumidor final, que compra no varejo ou em grandes quantidades, quanto para o abastecimento de clientes corporativos ou negócios como hotéis, bares, restaurantes, fazendas. Outro perfil de público-alvo são comércios como minimercados e…[+]
20 jun

Novas regras dos rótulos nutricionais entram em vigor no segundo semestre

Conheça detalhes da legislação para os novos produtos, inclusive os fabricados nas próprias lojas As novas regras para rotulagem de alimentos entram em vigor no dia 9 de outubro deste ano. Além de mudanças na tabela de informação e nas alegações nutricionais, a novidade será a adoção da rotulagem nutricional frontal. Novos produtos lançados a partir de 9 de outubro de 2022 já devem estar com os rótulos adequados às novas regras. Para os produtos que já se encontram no mercado até a data, os prazos para adequação são: • até 9 de outubro de 2023 (12 meses da data de vigência da norma) para os alimentos em geral • até 9 de outubro de 2024 (24 meses da data de vigência da norma) para os alimentos fabricados por agricultor familiar ou empreendedor familiar rural, empreendimento econômico solidário, microempreendedor individual, agroindústria de pequeno porte, agroindústria artesanal e alimentos produzidos de forma artesanal • até 9 de outubro de 2025 (36 meses da data de vigência da norma) para as…[+]
15 jun

Índice de Preços dos Supermercados fechou maio em alta de 1,87%

IPS é quase a metade do registrado em abril, uma tendência para os próximos meses O Índice de Preços dos Supermercados (IPS), apurado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em parceria com a Fipe, foi de 1,87% em maio, um recuo importante em relação ao índice de abril, que ficou em 3,02%. A queda sinaliza uma desaceleração da inflação e é tendência para os próximos meses, o que traz alívio para o orçamento das famílias. O Índice de Preços dos Supermercados mede a variação nos preços dos alimentos e dos itens de higiene pessoal e limpeza do lar vendidos nos supermercados. Embora o índice aponte desaceleração da inflação, a pressão sobre os preços de alguns produtos deve permanecer, o que faz com que o índice não meça uma deflação. A cesta de produtos industrializados, por exemplo, é uma das mais impactadas pelo aumento das despesas logísticas e de insumos. O leite, que registrou em maio uma inflação de 5,07% chegando a 29,53% no acumulado de 12 meses, tem uma variação de preços baseada…[+]
15 jun

“Não temos poder de congelar preços”, diz presidente da Associação dos Supermercados em resposta a Guedes

Ministro da Economia teria solicitado para que empresários “freiem” o aumento de produtos alimentares Após solicitação do ministro da Economia, Paulo Guedes, nesta quinta-feira (9), para que seja feito o congelamento de preços de produtos alimentares, o presidente da Associação Goiana dos Supermercados (Agos), Gilberto Soares, afirmou que os estabelecimentos não possuem poder para tal ação. De acordo com o dirigente, as medidas devem ser tomadas por parte da administração governamental. “Nós não podemos congelar. Se tiver a possibilidade de o Governo fazer com que a coisa venha de lá para cá, tudo bem. Agora, nós não temos esse poder de congelar preços”, disse, em entrevista ao Diário de Goiás. “Nós não somos responsáveis pela alta nos preços dos produtos. Pelo contrário”, salientou. O ministro da Economia teria dito que “agora é a hora de dar um freio nessa alta de preços”, de forma voluntária, “para o bem do Brasil”. O presidente da Agos, entretanto, alega que todo o processo depende dos valores repassados aos estabelecimentos. “Estamos aqui para garantir o abastecimento. Se…[+]