


Curso de “Formação de preço de carcaça” é oferecido pela Escola Agos
A Escola Agos vai oferecer no dia 29 de junho, das 8h às 18h, o curso FORMAÇÃO DE PREÇO DE CARCAÇA – Técnicas para um bom rendimento, na sede da Agos. Associados têm descontos especiais. O curso será ministrado por Devanildo Ribeiro, profissional pós-graduado em treinamentos, com diversas formações em cortes de carne e com mais de 20 anos de experiência na área de açougue. O objetivo é melhorar a eficiência da equipe de açougue e aumentar os lucros da empresa. Inscreva já a sua equipe! Preços especiais para associados Agos. Serviços Curso FORMAÇÃO DE PREÇO DE CARCAÇA – Técnicas para um bom rendimento Data: 29 de junho Horário: das 8h às 18h Local: Sede da Agos Inscrições: https://forms.gle/PcF7o6Um4huKk4R69 Fonte: Assessoria de Comunicação Agos/Comunicare [+]
Consumo das famílias tem alta de 7,3% em abril
Para a Abras, há crescimento consistente do consumo O consumo das famílias brasileiras teve alta de 7,37% em abril na comparação com o mesmo mês de 2021, segundo levantamento divulgado hoje (12) pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Nos primeiros quatro meses do ano, o consumo registra alta de 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o vice-presidente Administrativo e Institucional da Abras, Marcio Milan, os resultados indicam que há crescimento consistente do consumo nesta primeira parte do ano. “Mostra estabilidade no consumo nos meses de fevereiro, março e abril”, ressaltou. Em comparação com março, a expansão do consumo em abril ficou 4,2%. Para este ano, a previsão da Abras é que o consumo das famílias tenha crescimento de 2,8%. Alta nos preços A cesta com os 35 produtos mais consumidos em supermercados registrou, no acumulado de janeiro a abril, alta de 8,31% em relação ao mesmo período de 2021. No acumulado de 12 meses, os preços tiveram alta de 17,87%. Os produtos com as…[+]
Hora de incrementar as vendas com os quitutes juninos
Inovar o cardápio e decorar o ambiente são algumas dicas que fazem a diferença A temporada de festas juninas começou, para a alegria dos brasileiros que gostam de aproveitar o momento para se divertir com as brincadeiras, danças e comidas típicas. Após dois anos de pandemia, estamos voltando a celebrar presencialmente, e muito mais do frequentar festas, que tal aproveitar para incrementar as suas vendas? Datas comemorativas são uma ótima maneira de impulsionar os seus clientes a comprar mais. Existem algumas maneiras de fazer isso com o tema junino, como decorar o seu estabelecimento. Aposte em bandeirinhas, toalhas xadrez e quitutes típicos de cortesia. Se o seu negócio é online, decore a embalagem e envie alguns doces junto com o produto após a compra. Desta maneira você cativará o cliente e, com certeza, ele vai recordar do seu negócio ao comprar novamente. Crie cardápios diferenciados para a data. Festas Juninas são conhecidas, principalmente, pelas comidas típicas, como pé de moleque e canjica. Se você possui um restaurante ou uma lanchonete, produza algo novo…[+]
Por que as vendas cresceram nos mercados de bairro e lojas autônomas
Estudo do Sebrae mostra os motivos desse incremento passada a pandemia Os tradicionais mercadinhos de bairro ganharam mais importância na vida dos brasileiros e um maior espaço na economia nos últimos anos. Segundo um levantamento feito pelo Sebrae, o número de novos empreendimentos no comércio varejista em bairros cresceu 12% entre 2020 e 2021, com predominância daqueles que vendem produtos alimentícios, como minimercados, mercearias e armazéns. “Ressalto, principalmente, o papel das compras menores, aquelas semanais. O poder de compra do brasileiro vem diminuindo e não há mais espaço para a compra mensal. Com a alta dos preços dos alimentos e do combustível, o cliente se desloca, no máximo, para um mercadinho do próprio bairro, onde adquire o necessário”, explica Vicente Scalia, analista da Unidade de Competitividade do Sebrae. Fundado há 27 anos no município de Eldorado do Sul (RS), o Codebal Supermercados investiu em melhorias para oferecer experiência e um atendimento diferenciado aos clientes. Com seis filiais e mais de 200 colaboradores, a sua unidade-conceito, o Codebal Center, representa 20%…[+]
Bolsonaro pede a mercados e indústria ‘menor lucro possível’ em alimentos
O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou hoje, de forma virtual, do Fórum da Cadeia Nacional de Abastecimento, promovido pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados). O chefe do Executivo fez um apelo principalmente em relação aos produtos da cesta básica. “O apelo que eu faço aos senhores, para toda a cadeia produtiva, é que os produtos da cesta básica, cada um obtenha o menor lucro possível, para a gente poder dar uma satisfação a uma parte considerável da população, em especial os mais humildes”, disse. “Eu sei que a margem de lucro tem cada vez diminuído mais também, os senhores já vêm colaborando dessa forma. Mas colabore um pouco mais na margem de lucro dos produtos da cesta básica. Esse é o apelo que faço aos senhores. Se for atendido, eu agradeço e muito, e se não for, é porque realmente não é possível” Bolsonaro reclamou de ser visto como culpado pela “inflação e aumento dos gêneros alimentícios”. O presidente deu exemplos de medidas do governo, como as relacionadas a combustíveis, e…[+]
Renda do brasileiro atinge o menor valor em nove anos, aponta IBGE
O rendimento do 1% da população mais rica é 38,4 vezes maior que a renda da metade dos mais pobres No segundo ano da pandemia do novo coronavírus, o rendimento médio mensal real do brasileiro teve queda recorde de 5,1% em 2021, atingindo seu menor valor desde 2012. É o que aponta a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) – Rendimento de Todas as Fontes 2021, divulgada nesta sexta-feira (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com a pandemia, o rendimento mensal médio real de todas as fontes caiu de R$ 2.386, em 2020, para R$ 2.265, em 2021. Esse é o menor valor registrado pela série histórica da Pnad Contínua, iniciada há nove anos. O rendimento já havia sofrido uma queda de 3,4% em 2020. O rendimento médio mensal real domiciliar per capita, que já havia diminuído 4,3% em 2020, voltou a cair 6,9% em 2021, quando foi estimado em R$ 1.353, o menor valor da série histórica. A massa mensal de rendimento foi de aproximadamente R$ 216,7 bilhões, 3,1% menor…[+]