


iFood tem queda no lucro com refeições e se fortalece em supermercados
iFood se tornou um “player importante no significativo setor de alimentos do Brasil”, aponta relatório da Prosus O iFood é um dos principais players do mercado de delivery brasileiro. Ainda assim, a companhia registrou uma queda de 66% no seu lucro com entregas de refeições no ano fiscal de 2022 em relação ao ciclo anterior. É o que mostram os resultados financeiros da Prosus, investidora da plataforma, revelados nesta segunda-feira (27). Os dados apresentados pela Prosus são voltados para o ano fiscal encerrado em 31 de março de 2022. Segundo a companhia, o lucro operacional com o negócio de delivery de restaurantes foi de US$ 10 milhões. Em relação ao ano fiscal de 2021, quando o serviço alcançou um resultado de US$ 30 milhões, a queda foi de 66%. Outros indicadores foram revelados na ocasião. Em relação aos gastos na operação, o resultado foi de R$ 206 milhões. A cifra, por outro lado, agrega os investimentos substanciais no setor de entrega de alimentos. O negócio de entrega de restaurantes ainda atingiu o breakeven (ponto de equilíbrio) no segundo semestre…[+]
Venda de remédios isentos de prescrição em supermercado gera polêmica em debate
Representante da Anvisa critica proposta, mas entidade que representa atacadistas vê economia para o SUS A venda de medicamentos isentos de prescrição (MIPs) em supermercados dividiu opiniões na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, durante audiência pública nesta terça-feira (28). Diversos parlamentares e representantes de farmácias e farmacêuticos se mostraram contrários à medida, com o argumento de que o farmacêutico, nas drogarias, tem a função de orientar quem busca medicamentos, a fim de evitar danos provocados pelo uso inadequado de tais produtos. Na outra ponta, os setores de supermercados e da indústria do autocuidado, além de deputados, se mostraram a favor do que consideram uma maior acessibilidade a remédios, a preços menores, no Brasil. A venda pretendida está prevista no Projeto de Lei 1774/19, que tem a deputada Adriana Ventura (Novo-SP) como relatora. Ela disse não saber que direção vai tomar na elaboração de seu parecer sobre o assunto, pois considerou que os dados apresentados por um lado e pelo outro…[+]
Táticas dos empresários frente aos novos costumes
No pós-pandemia, consumidores repensam as compras e freiam as indulgências De uma lista de 100 itens de supermercado, cerca de 11 não são encontrados nas lojas. Isso é o que aponta uma pesquisa do Índice de Ruptura da Neogrid, empresa especializada em soluções para cadeias de suprimento, e o motivo está longe de ser desabastecimento. Segundo o levantamento, na verdade, os estabelecimentos têm reduzido o estoque de produtos classificados como premium e de indulgência, os supérfluos, por conta da preferência dos consumidores pelos itens de primeira necessidade. Mercadorias como vinhos, chocolates, cervejas premium, maionese, sorvetes e snacks, considerados os itens com que as pessoas costumam se presentear, têm sido dispensados das listas de compras e, consequentemente, diminuído de volume nos estoques dos mercados. “A partir do momento que o consumidor tem essa mudança de comportamento, no qual ele troca de marca e troca de produto, o supermercadista observa esses movimentos e não vai querer investir tanto em alguns itens. Não vale investir, não vai ser todo item que ele vai…[+]
Consumidor refina o paladar e indústria comemora
No Brasil, a procura por café especial disparou e os negócios só crescem Assim como o mercado de vinhos e o de cervejas, o setor de cafés especiais tem conquistado cada vez mais espaço no paladar do consumidor. O bom momento de consumo da bebida é destacado também por Leonardo Tauil, head of Coffee & Beverege Business na Nestlé, que afirmou ser “o melhor momento da categoria no Brasil”. Ele explica que a Nestlé notou esse início de transformação no mercado de café há cinco anos e que hoje em dia até em harmonização esses consumidores estão interessados. “O consumidor tem tido mais interesse em saber a bebida que ele tem ali, quais são as características sensoriais, de onde veio o grão, qual a torra que o grão passou”, afirma. Outro conceito citado por Tauil está relacionado ao paladar dos consumidores. Segundo ele, o consumidor não retrocede com seu paladar, portanto, uma vez que ele experimenta produtos de uma qualidade melhor, dificilmente irá voltar aos produtos de qualidade inferior. “A…[+]
Escola Agos realiza Curso de “Formação de preço de carcaça”
A Escola Agos realizou nesta quarta-feira, 29 de junho, o curso FORMAÇÃO DE PREÇO DE CARCAÇA – Técnicas para um bom rendimento, ministrado pelo consultor da XAYRA, Devanildo Ribeiro, profissional pós-graduado em treinamentos, com diversas formações em cortes de carne e com mais de 20 anos de experiência na área de açougue. O objetivo do curso foi trazer melhorarias e eficiência para a equipe de açougue, envolvendo desde equipes de compras, administrativo e açougueiro, além de aumentar os lucros da empresa. Mais de 40 pessoas participaram do evento, que contou com supermercadistas da Capital, da região metropolitana e profissionais vindos do interior, como Anápolis, Niquelândia e Minaçu. Fonte: Assessoria de Comunicação/Imprensa – Comunicare [+]
Supérfluos de fora e marcas baratas: alta dos preços muda consumo nos mercados
Associação Brasileira de Supermercados registra aumento de 17,8% no acumulado dos últimos 12 meses no preço da cesta básica De uma lista de 100 itens de supermercado, cerca de 11 não são encontrados nas lojas. Isso é o que aponta uma pesquisa do Índice de Ruptura da Neogrid, empresa especializada em soluções para cadeias de suprimento, e o motivo está longe de ser desabastecimento. Segundo o levantamento, na verdade, os estabelecimentos têm reduzido o estoque de produtos classificados como premium e de indulgência, os supérfluos, por conta da preferência dos consumidores pelos itens de primeira necessidade. Mercadorias como vinhos, chocolates, cervejas premium, maionese, sorvetes e snacks, considerados os itens com que as pessoas costumam se presentear, têm sido dispensados das listas de compras e, consequentemente, diminuído de volume nos estoques dos mercados. “A partir do momento que o consumidor tem essa mudança de comportamento, no qual ele troca de marca e troca de produto, o supermercadista observa esses movimentos e não vai querer investir tanto em alguns itens. Não vale…[+]