


Lei que proíbe uso de sacolas plásticas em supermercados começa a valer nesta segunda no DF
Itens deverão ser substituídos por sacolas biodegradáveis ou biocompostáveis. Comerciantes pedem que fiscalização só comece em março de 2023 Começa a valer, nesta segunda-feira (1º) a lei que proíbe supermercados e demais estabelecimentos comerciais do Distrito Federal de usarem sacolas plásticas comuns para entregar mercadorias aos consumidores. Os itens devem ser substituídos por sacolas biodegradáveis ou biocompostáveis, que demoram menos tempo para se decompor. A proibição é resultado de uma lei, proposta pelo deputado distrital Leandro Grass (PV), e aprovada em 2019. Apesar da entrada em vigor, o governo do DF ainda não informou qual órgão será responsável pela fiscalização da regra. Os empresários pedem que a cobrança da medida ocorra apenas a partir de março de 2023. De acordo com a Associação de Supermercados de Brasília (Asbra), os clientes terão três opções para armazenar e transportar as compras. São elas: sacola biodegradável, com custo de R$ 0,08 a R$ 0,13, que será cobrado do clientesacola reutilizável de pano ou fibra, à venda nos mercadoscaixas de papelão Já…[+]
Peixe cultivado pode chegar aos supermercados em 2025
“Provavelmente veremos os primeiros peixes e frutos do mar cultivados disponíveis no mercado nos EUA ou em Singapura” De acordo com o cofundador da BlueNalu e COO da Bluu Seafood, Christian Dammann, que é um especialista em agricultura celular, peixes e frutos do mar cultivados poderão chegar aos supermercados de alguns países em 2025. Em entrevista à Vegconomist, Dammann disse que a agricultura celular utilizada como uma alternativa sustentável tem um processo semelhante ao uso de levedura para produção de cerveja ou à fabricação de iogurte. “No entanto, a agricultura celular é considerada um novo processo para produção de alimentos. Portanto, requer um processo regulatório mais longo do que os produtos que contêm apenas ingredientes vegetais comuns.” Ele também frisou que é importante ter em mente que a agricultura celular voltada às proteínas alternativas, e baseada em uma quantidade de células que pode ser replicada, ainda é recente. “Nossa empresa Bluu Seafood foi fundada há apenas dois anos, enquanto a empresa…[+]
A cada R$ 100 consumidos no Brasil, R$72 vêm de grupos minorizados
Empresas de todos os portes devem priorizar diversidade e inclusão O respeito à diversidade é hoje um imperativo que, se desrespeitado, pode custar muito caro. Prova disso é que 72% do consumo brasileiro vêm de grupos minorizados como LGBTQI+, PCDs (Pessoa com deficiência), negros e mulheres. Isso significa que a cada R$ 100 consumidos no Brasil, R$ 72 vêm desse grupo. Mas como agradar a este público que se tornou o principal consumidor brasileiro? Como as mudanças estão ocorrendo de forma acelerada, a diversidade dentro das empresas se tornou imperativa para conseguirem se manter competitivas e conectadas com este público. Portanto, diversidade hoje é sinônimo de competitividade e lucratividade. Diversidade e inclusão evoluíram muito rápido, indo do discurso social para a prática real, metrificável. Muitas empresas e mesmo o mercado financeiro durante muito tempo relegaram a segundo plano o “S” de Social da sigla ESG. No entanto, esse cenário tem sido alterado e mesmo as bolsas de valores passaram a valorizar empresas que tenham membros de grupos socialmente minorizados nos conselhos de administração. [+]
Supermercados registram alta de 18% no preço da cesta básica
Entre junho de 2021 e o mesmo mês de 2022, o preço da cesta básica subiu 18,2% nos supermercados. Segundo dados da empresa de pricing Pricemet, levantados com exclusividade para o Jornal Giro News, dentre os alimentos, quatro apresentaram altas superiores a 60%, na comparação anual. São eles: café (+95,8%), batata (+82,2%), leite longa vida (+75,1%) e tomate (+66,1%). Em um ano, o preço do café moído 500g saltou de R$ 9,23 para R$ 18,07; o kg da batata passou a ser comercializado por R$ 5,89, contra R$ 3,23 anteriormente; o leite UHT 1L atingiu R$ 5,53, ante R$ 3,16; e o kg do tomate passou de R$ 4,94 para R$ 8,20.Alta na Maioria dos Produtos Dos 14 alimentos que compõem o levantamento, feito em mais de 200 pontos de venda, outros nove produtos registraram aumento em preços: banana (+38,4%), açúcar (+38,0%), óleo de soja (+36,4%), farinha de trigo (+35,2%), feijão (30,4%), manteiga (+25,7%), pão francês (19,9%), arroz (5,7%) e carne bovina traseira (1,6%). A carne bovina dianteira foi o único item que teve queda em valor, de -8,3%,…[+]
GPA usa o BEES para chegar ao pequeno varejista
Plataforma B2B da Ambev disponibiliza hoje 400 itens de 40 indústrias entre as mais diversas categorias O Grupo Pão de Açúcar (GPA) e a Ambev fecharam parceria para comercialização de produtos do grupo varejista no BEES, plataforma B2B desenvolvida pela Ambev. A ideia é que com esse meio micro, pequenos e médios empreendedores se abasteçam de uma forma mais prática. Com a parceria, mais de 1 milhão de pontos de venda poderão comprar itens do GPA. O grupo varejista terá, até o início do quarto trimestre, uma loja virtual dentro do aplicativo que ampliará a variedade de produtos que são vendidos no app. Além disso, também ajudará estabelecimentos de todo o Brasil a terem uma alternativa a mais para abastecerem seus negócios. Entre os itens da marca própria do grupo que serão comercializados estão produtos de higiene, mercearia, todo o portfólio de vinhos e outras categorias. A parte de entrega será operacionalizada pela GPA Log, empresa de logística do grupo, que já possui a perícia na entrega de produtos de supermercado. [+]
Dispara venda de miojo e indústrias expandem portfólios
Euromonitor Internacional projeta o dobro do crescimento do macarrão instantâneo em relação à massa seca Vendido por menos da metade do preço das massas secas, o macarrão instantâneo – popularmente conhecido por miojo – vai ganhando espaço na cesta de compras do brasileiro, que busca alternativas para o bolso mais apertado. Dona das marcas Adria, Vitarella e Isabela, a M. Dias Branco viu o volume de vendas desse produto crescer 35% de janeiro a abril, quando comparado ao mesmo período de 2021. Já a Nissin, líder desse segmento, está ampliando o portfólio. Dados da consultoria de consumo Kantar mostram que, em 12 meses acumulados até abril, as unidades vendidas de massa instantânea cresceram 1% enquanto todos os outros tipos de macarrão tiveram queda. O maior recuo em unidades é justamente o da massa seca tradicional, como o espaguete, por exemplo: queda de 0,5%. “Massa instantânea tem preço médio e valor percebido mais baixos. Está acontecendo uma troca diretamente da massa tradicional para consumir massa instantânea”, diz Beatriz Loureiro, gerente sênior de contas da…[+]