Peixes e bacalhau são os principais itens para o almoço
A Páscoa nos supermercados vai ter os ovos de chocolate com pesos, preços e marcas variados para atender todos os consumidores, é o que aponta o levantamento feito pela Associação Brasileira de Supermercados.
Segundo os supermercadistas, em média 20% das encomendas foram distribuídas para ovos de 100 g a 521 gramas, além de ovos com brinquedos ou brindes. Já os mini-ovos, coelhos, barras de 60 gramas até 101 gramas devem representar 25,1% do volume e os bombons, de 77 g a 250 gramas, 26,7% do volume.
Outros itens que devem impulsionar o consumo em volume no período são colomba pascal de chocolate (14,4%) e colomba pascal de frutas cristalizadas (23,8%).
Para o almoço, os destaques da categoria são peixes em geral (19,6%), bacalhau (18,9%), ovos de galinha (17,3%), batata (15,4%), azeitona (14,4%), azeite (14,3%).
Na cesta de bebidas, o consumo deve ser puxado por cerveja (23,7%), vinho importado (20,6%), suco (19,3%), refrigerante (18,7%) e vinho nacional (17,7%).
Quanto ao preço médio, os ovos de chocolate e as bebidas devem ficar, em média, 13% a 18% mais altos e os alimentos 17%.
“A Páscoa é o momento em que as famílias buscam produtos de maior qualidade como pescados, bacalhau, azeites, vinhos, cervejas e os tradicionais chocolates, tanto em barras quanto em ovos de chocolate para o consumo ou para presentear”, analisa o vice-presidente da ABRAS, Marcio Milan.
Segundo o presidente da Associação Goiana de Supermercados (Agos), Sirlei Antônio do Couto, as expectativas são as melhores, com previsão de um aumento de 23% nas vendas de ovos de Páscoa, comparado ao ano de 2022. “Esses dados são ocasionados devido aos novos números positivos de geração de emprego e aumento de renda da população”, justifica Sirlei. Segundo ele, a Páscoa é uma das datas comemorativas mais esperadas pelos brasileiros. “As indústrias também estão inovando, com o lançamento de novos produtos no mercado, o que atrai os consumidores”, completa.
De acordo com os supermercadistas, a maior demanda pelos produtos se dá na semana que antecede a Páscoa, com aumento de 50% na comercialização.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ABRAS/Agos