Em Destaque · 30 agosto 2023

Em reunião nesta segunda-feira, 28 de agosto, na sede do Fundepec (Fundo Emergencial para a Sanidade Animal de Goiás), os integrantes da Câmara Técnica e de Conciliação receberam o Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano. A publicação traz tabelas e gráficos que possibilitam o acompanhamento da cadeia produtiva do leite no Estado.

O diretor executivo da Agos, Augusto Araújo de Almeida, esteve na reunião e relata que a associação de supermercados passa, agora, a integrar a Câmara Técnica, representando o varejo na cadeia láctea. O secretário de Agricultura de Goiás Pedro Leonardo Rezende coordenou a reunião. 

A Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea de Goiás é composta por representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Sindicato das Indústrias de Laticínios no Estado de Goiás (Sindileite), Instituto Mauro Borges (IMB), Secretaria-Geral da Governadoria (SGG) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). E a partir da data, também a Associação Goiana de Supermercados (Agos).

Saiba como está o mercado

Os preços de cinco derivados lácteos — creme de leite, leite condensado, leite em pó, leite UHT e queijo muçarela — apresentaram movimento de queda no mês de agosto em Goiás. Os produtos compõem o índice da cesta de derivados lácteos, que é monitorada regularmente pela Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea do Estado. Neste mês, o índice recuou 5,43%.

O percentual resulta da média ponderada dos preços recebidos pela indústria de laticínios para os cinco produtos. Cada produto recebe um peso diferente, conforme sua importância no mix de produção. Em agosto, as maiores quedas foram observadas nos preços do leite em pó (-9,72%), do queijo muçarela (-4,93%) e do creme de leite (-4,77%). Os valores do leite UHT e do leite condensado caíram 3,89% e 2,17%, respectivamente.

“É um trabalho importante que vem sendo desenvolvido pela Seapa e parceiros. O índice da cesta de derivados lácteos conquistou a confiança do mercado e hoje tem ampla aceitação como um dos principais instrumentos para acompanhar a realidade da cadeia leiteira em Goiás”, afirma a superintendente de Produção Rural da Seapa, Patrícia Honorato.

Fonte: Assessoria de Imprensa Agos/Comunicare