Em Destaque · 01 julho 2021

E 37% dos consumidores que usam as mídias digitais para abastecer a casa valorizam a praticidade

Os gastos com compras de supermercados pela internet aumentaram 57% na pandemia. Além disso, 59% dos brasileiros pretendem continuar fazendo compras de mercado online depois que a pandemia chegar ao fim. Essas são algumas das constatações do estudo “Supermercado e Hábitos de Compras” realizada pela unidade de pesquisa da área de publicidade do UOL.

Segundo o levantamento, para 35% dos brasileiros, as despesas com compras de mercado online ficaram estáveis, ao passo que houve diminuição deste tipo de gasto somente para 8% dos entrevistados.

O estudo, realizado com o objetivo de compreender as transformações nos hábitos alimentares e de compras em supermercados durante a pandemia, ainda aponta que, entre o grupo que adquire itens de supermercado usando meios digitais, 37% das pessoas fazem isso porque é prático, 32% porque não querem ou não podem sair de casa por conta da pandemia e 29% dizem que optam pelas plataformas digitais porque elas têm promoções que valem a pena.

Compras a cada 15 dias

Com o distanciamento social, as compras online têm se tornado cada vez mais frequentes. Prova disso é que, entre as pessoas que já fizeram compras pela internet, 33% delas adquirem itens de supermercado por meios digitais pelo menos a cada 15 dias.

Ainda de acordo com o levantamento, os itens mais comprados pela internet são os alimentos não-perecíveis (38%), produtos de higiene e cuidados pessoais (37%), produtos de limpeza (31%) e alimentos perecíveis (26%). Além disso, a internet é o principal meio para buscar informações sobre dicas de alimentação, gastronomia e receitas para 75% dos entrevistados.

Os resultados do estudo, que também analisou os hábitos de consumo de quem prefere ir à loja física, foram obtidos por meio de um questionário online, com a participação de 500 pessoas responsáveis pelas compras de supermercado de sua casa, com 25 anos ou mais, de todas as classes e regiões do Brasil.

Fonte: Mercado & Consumo