


Agos participa de evento Pós-NRF em São Paulo
O mercado supermercadista vive um grande movimento de inovação e a Agos foi acompanhar tudo isso de perto, no primeiro evento Pós-NRF – em referência ao NRF’s Big Show 2024, realizado em janeiro em Nova York – promovido pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), em São Paulo, no dia 20 de fevereiro. O presidente da Agos e o diretor executivo, Sirlei Couto e Augusto Almeida, estiveram no Teatro B32 juntamente com o presidente da ABRAS, João Galassi, e cerca de 300 profissionais do setor vivenciando as tendências do varejo alimentar. Quando o assunto é automação e autoatendimento, o que mais chamou a atenção dos líderes goianos foi a apresentação da Nextop, empresa que lançou o primeiro carrinho inteligente no Brasil e na América Latina. O CEO Juliano Camargo afirma que as próximas tendências, quando o assunto é tecnologia, são focar no consumidor e sua experiência vivida dentro da…[+]
Geração de luz cresce e influencia custo no mercado livre de energia
Apesar do aumento na produção de energia, o custo da conta de luz seguirá escalada de preços e decisão impacta setores do mercado livre brasileiro Cerca de um mês após o anúncio das mudanças no mercado livre de energia, um estudo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), mostrou que embora a oferta de energia aumente nos próximos anos, o custo impedirá a queda dos preços. Desde janeiro de 2024, o mercado livre de energia, onde se é permitido a contratação de fornecimento de energia e de distribuidoras com outros serviços sem as tradicionais concessionárias, tem sido cada vez mais procurado por redes de supermercados. Segundo dados da Aneel, um comércio de médio porte consegue economizar até 40% do seu custo de energia com a troca das distribuidoras convencionais pelas cadastradas no mercado livre. Redes de supermercados como o Princesa, já apontam uma redução de 15% de seu custo médio desde a adesão a essa modalidade. A Aneel apontou que mais de 3 mil empresas procuraram a…[+]
América Latina: Kantar apresenta projeções para o consumo massivo em 2024
A Kantar, líder em dados, insights e consultoria, projeta crescimento de 5,5% em unidades de bens massivos de consumo na América Latina em 2024. O novo estudo da companhia visa entender o possível desempenho da cesta com base no comportamento do consumidor. “Ainda temos um nível básico de consumo da categoria em comparação com outras regiões globais. A despesa média dos latino-americanos, por exemplo, é 30% inferior à dos britânicos. Porém, se olharmos para o volume da cesta desde 2007, somos a região que mais se desenvolveu”, comenta Marcela Botana, Market Development Director Latam, da Kantar. O Índice de Pressão da Kantar, que avalia fatores econômicos como desemprego, pressão sobre os preços e evolução do Produto Interno Bruto (PIB), confirma o momento favorável na maior parte dos países que compõem a América Latina. Brasil e México continuam a apresentar os melhores desempenhos da região, mas já não são os únicos. América Central, Peru e Equador se aproximam da média positiva, seguidos por Colômbia, Bolívia…[+]
Busca por descontos é o “novo normal” nos supermercados
Os clientes dos supermercados continuam preocupados com a alta dos preços e uma grande parcela do público está fazendo mudanças significativas em seu comportamento para fazer o orçamento durar até o fim do mês. Essa é a conclusão de um estudo realizado pela Advantage Solutions com mais de 8.000 consumidores nos Estados Unidos. Desenvolvido no último trimestre do ano passado, o levantamento mostra que 55% dos consumidores migraram para opções mais baratas de produtos, enquanto 52% trocaram marcas para economizar. Além disso, 54% diminuíram o tamanho de suas cestas, enquanto um terço dos clientes chegou a mudar de varejista para reduzir seus custos. Um em cada 5 está indo além, diminuindo o número de refeições diárias. “Esse tem sido um período difícil para os consumidores”, afirma Jill Blanchard, presidente da Advantage Solutions. “Para os clientes, o ‘novo normal’ é buscar ofertas e promoções constantemente”, acrescenta. Segundo a empresa, o aumento dos preços dos produtos se soma ao crescimento do endividamento da população…[+]
Varejo americano não acredita na “morte do self checkout”
A adoção de soluções de self checkout se tornou um assunto controverso nos Estados Unidos depois que várias redes de supermercados voltaram atrás e decidiram diminuir o uso da tecnologia (ou mesmo abandoná-la totalmente). Mas, para o vice presidente do Food Marketing Institute, Doug Baker, existe muito exagero na narrativa da “morte do self checkout”. “Entre 2018 e 2021, a pandemia levou o uso do self checkout a dobrar, chegando a 30% das transações no varejo americano. Em 2022, essa participação ficou estável, o que mostra que os consumidores gostam dessa opção e que ela já faz parte do seu dia a dia”, argumenta. Para o executivo, tudo é uma questão de atender diferentes perfis e jornadas de clientes: há quem prefira um atendimento rápido e fazer tudo sozinho, há quem prefira ser atendido por uma pessoa. Uma preocupação importante do varejo é a possibilidade de fraudes no self checkout – como quando um cliente deixa de escanear um produto. “Nem todo erro é uma…[+]
Governo avalia dispensar supermercados de acordo com sindicatos para trabalho nos feriados
O Ministério do Trabalho discute a inclusão de supermercados na lista de atividades que podem funcionar de forma permanente aos feriados sem necessidade de acordo com os sindicatos da categoria de trabalhadores. A inclusão desse setor é um desejo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que busca que a pasta coloque esses estabelecimentos na lista de exceções que será divulgada por uma portaria do ministério. A previsão é que a norma seja publicada no dia 20 deste mês. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, não vê problemas com a inclusão dos supermercados, desde que haja acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e com os trabalhadores. O que for decidido na mesa de negociação será acatado, disse um interlocutor. A lista é aguardada pelo setor produtivo. Em novembro, Marinho revogou uma portaria editada pelo governo anterior, que liberava o trabalho aos feriados sem necessidade de acordo em convenção coletiva. Contudo, após forte reação e uma enxurrada…[+]