


Consumo de alimentos orgânicos cresce no Brasil
Fonte: Mercado e Consumo Após ouvir mais de mil pessoas em 12 grandes cidades brasileiras, o Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), em parceria com a Brain – Bureau de Inteligência Corporativa, descobriu que 19% dos entrevistados consomem algum produto orgânico. Há dois anos, esse percentual era de 15%. O diretor da Organis, Cobi Cruz, acha o dado positivo, mas confessa que esperava um crescimento um pouco maior. “O mercado vem se expandindo de maneira vibrante”, justifica. Mesmo assim, o preço mais elevado assusta boa parcela dos consumidores. “O interessante é que metade entende o motivo disso”, analisa Cruz. A outra parcela crê em conceitos errados, como de que orgânicos deveriam ser até mais baratos, já que não dependem de agrotóxicos. “Só que a produção envolve muita mão de obra, normalmente em pequena escala, e os insumos são mais caros”, explica o diretor da Organis. Para ele, a conscientização é o caminho para atingir esse público. Veja os principais achados da pesquisa encomendada…[+]
Setor supermercadista acumula alta de 3,48%
Fonte: Abras O setor supermercadista tem mantido crescimento acima dos 3% previstos para 2019. De janeiro a outubro os supermercados brasileiros acumulam alta real – deflacionada pelo IPCA/IBGE, de 3,48%, de acordo com o Índice Nacional de Vendas ABRAS divulgado nesta quarta-feira (4). Em outubro, as vendas registraram crescimento de 4,30% na comparação com o mês de setembro e alta de 5,78% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. “O consumo das famílias que seguiu lento desde o início do ano, devido às incertezas políticas e econômicas, ganhou um ritmo melhor de crescimento a partir do segundo semestre, principalmente pelo aumento do crédito à pessoa física, impulsionado pela liberação dos saques do FGTS e do PIS/Pasep, além da queda de juros e a recuperação gradual do mercado de trabalho, que impacta diretamente o setor supermercadista. Em outubro o Brasil gerou 70,8 mil vagas de empregos, de acordo com o Caged; foi o sétimo mês consecutivo em que as contratações superaram as demissões no país. No mês, também tivemos o Dia da Criança, que…[+]Câmara aprova texto-base de projeto que altera regras do Imposto sobre Serviços
Fonte: Agência Câmara Notícias O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (2), por 312 votos a 1, o projeto de lei complementar que cria uma transição para a transferência do recebimento do Imposto sobre Serviços (ISS) da cidade sede do prestador do serviço para a cidade onde ele é efetivamente prestado. Os deputados precisam analisar ainda os destaques apresentados ao texto. A matéria foi aprovada na forma do substitutivo do deputado Herculano Passos (MDB-SP) para o Projeto de Lei Complementar (PLP) 461/17, do Senado. A mudança atinge casos com pulverização dos usuários de serviços como planos de saúde e administradoras de cartão de crédito. Todas as decisões sobre a forma como o imposto será remetido a cada município ficarão a cargo do Comitê Gestor das Obrigações Acessórias do Imposto sobre Serviços (CGOA), criado pelo projeto. De acordo com o texto, são alcançados os serviços de planos de saúde; planos médico-veterinários; administração de fundos, consórcios, cartões de crédito e débito, carteiras de clientes e cheques pré-datados; e serviços de…[+]
Porque supermercados tem investido cada vez mais em marcas próprias
Fonte: Segs.com Marcas ou rótulos de casa, também conhecidos como marcas próprias ou marcas de varejo, não são novidade para o setor de varejo supermercadista. Hoje, estamos vendo uma mudança global na lealdade dos consumidores das marcas e rótulos dos fabricantes para as próprias marcas e rótulos privados dos varejistas. A razão para isso é simples: os clientes estão se tornando menos dependentes das marcas dos fabricantes e mais dependentes da própria loja, o que é ótimo para relação da empresa com o consumidor. O conceito de marca própria ou marca particular pode ser usado como um esforço para expandir o marketing de um varejista. Mas, para atingir esse objetivo com sucesso, é preciso ter de forma clara o mercado-alvo e saber qual será o impacto da marca sem nome para os clientes. É necessário fazer uma extensa pesquisa para entender quem são seus clientes, como eles compram, quando compram e por que compram. As marcas domésticas são frequentemente associadas a qualidade inferior porque os varejistas oferecem suas marcas domésticas a preços…[+]Goiás é o 9º em incentivos fiscais federais no País
Fonte: Empreender Goiás Os benefícios fiscais concedidos pela União apresentaram trajetória crescente até 2015, quando alcançaram o ápice de 4,5% do PIB. Em 2018, tais gastos alcançaram R$ 292,8 bilhões, o que correspondeu a 4,3% do PIB. A maior parte se concentra nas regiões mais ricas do País. Segundo a Receita Federal, do total de incentivos federais em 2018, R$ 152,5 bilhões (52%) foram para o Sudeste, R$ 44,1 bilhões (15%) para o Sul, R$ 38,1 bilhões (13%) para o Nordeste, R$ 34,9 bilhões (12%) para o Norte e R$ 23,2 bilhões (8%) para o Centro-Oeste. É o que aponta a 12ª edição do Boletim Mensal sobre os Subsídios da União, que faz uma análise da alocação espacial das 12 principais categorias de benefícios tributários concedidos pela União e distribuídos pela federação em relação à sua efetividade quanto à redução das desigualdades regionais do País. O estudo foi divulgado nesta semana pelo Ministério da Economia (você pode acessa-lo aqui). Entre os Estados e Distrito Federal, Goiás foi o 9º que recebeu maior…[+]
Após aumento nos preços, queda na venda de carne bovina chega a 70% em Goiás, diz Sindiaçougue
Promoções e a procura de outros produtos são ações principais para que a situação não se torne tão prejudicial ao comerciante e ao consumidor final Fonte: mais Goiás Após aumento nos preços, queda na venda de carne bovina chega a 70%, diz Sindiaçougue (Foto: Victor Moriyama/Getty Images) Após o aumento nos preços da carne bovina no Brasil, a queda das vendas chegou a 70%, de acordo com Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas no Estado de Goiás (Sindiaçougue). Apesar disso, o presidente da entidade, Silvio Carlos Yassunaga Brito, destaca que houve um estabilização nos valores na última semana. Sílvio pontua que o aumento vem sendo colocado em prática desde o mês passado. A alta dos valores é em decorrência do aumento de exportação do produto para a China. Os chineses chegaram a oferecer 15% a mais pela…[+]