Fonte: Empreender Goiás.
A rede varejista Havan deve abrir no próximo ano uma megaloja de 15 mil metros quadrados em Aparecida de Goiânia. Será a sua quarta unidade em Goiás. A informação foi confirmada ao EMPREENDER EM GOIÁS por empresários do segundo maior município goiano, onde a rede tem negociado a compra de um grande terreno para abrir sua nova loja. A preferência é por uma área nas margens da BR-153.
A meta da Havan é abrir sete lojas no Estado. Para abrir cada unidade o investimento é de R$ 50 milhões em média. A primeira foi inaugurada há seis anos em Anápolis com 15 mil metros quadrados de área, com direito a uma réplica de 35 metros de altura da Estátua da Liberdade (uma marca da rede varejista brasileira), além da fachada inspirada na Casa Branca (residência oficial do presidente dos EUA).
A segunda loja foi aberta em Rio Verde e seguiu praticamente a mesma fórmula: investimento de R$ 45 milhões em 14 mil metros quadrados de área construída com fachada inspirada na Casa Branca. A terceira unidade foi inaugurada em Valparaíso de Goiás, sendo a primeira no Entorno do Distrito Federal. Foram investidos R$ 35 milhões para a abertura desta megaloja. Cada unidade aberta gera cerca de 200 empregos diretos.
As lojas de departamento Havan trabalham na comercialização e distribuição de brinquedos, tecidos, eletro-eletrônicos, ferramentas, utensílios, lojas de fast-food e postos de combustíveis, dentre outros. A estratégia de expansão da empresa tem como foco principal as cidades de médio para grande porte no País, com grande concentração populacional e potencial de crescimento econômico.
A Havan foi criada de uma sociedade entre dois amigos (o nome surgiu da junção dos nomes dos sócios Hang e Vanderlei) em Santa Catarina. Começou pequena, com apenas um balcão, na década de 90, mas cresceu rápido ao decidir trabalhar com a importação de tecidos e artigos de baixo valor agregado.
Em 1999, com a desvalorização cambial, Luciano Hang percebeu definiu uma nova vocação para a Havan: o segmento de lojas de departamentos. Com 33 anos de atuação, o grupo deve encerrar somente este ano com investimento de R$ 750 milhões na sua agressiva política de expansão. A meta é chegar a R$ 12 bilhões de faturamento em 2019. O grupo emprega quase 20 mil trabalhadores no País e atua também nos setores de energia elétrica, combustível, factoring e hotelaria.